Skip to content

14 Comments

  1. Jessiê
    20 de junho de 2020 @ 12:14

    Este álbum é o de mais difícil assimilação. Incautos certamente não irão gostar. è disco exclente, muito intrincado nas composição musicais com bastante complexidade rítmica com uim novo e excelente guitarrista.

    A estória das letras é uma das mais impressionantes e bem feitas o que é um feito pois tudo é sempre em alto nível.

    É disco de muita imersão se não é acostumado com King nem comece por aqui.

    Acho a arte da capa fantástica, observe bem.

    Reply

  2. Thiago
    20 de junho de 2020 @ 17:34

    Concordo integralmente com Jessiê, e acrescento uma experiência pessoal: uns 15 anos atrás, quando estava no Ensino Médio, toquei em uma banda cover de Mercyful Fate/King Diamond. À exceção da faixa-título, as músicas do ‘House of God’ tinha pouco apelo junto ao pessoal. ‘The Trees Have Eyes’, bem complicada, quase sempre passava batida. Idem para ‘Just a Shadow’, que quase sempre usávamos na passagem de som haha.

    Reply

  3. märZ
    20 de junho de 2020 @ 23:29

    Comprei esse cd mês passado e só ouvi uma vez, então não poso realmente opinar. Mas sei que gostei do que ouvi.

    Thiago, onde vc teve essa banda cover de MF/KD?

    Reply

  4. Thiago
    21 de junho de 2020 @ 02:24

    Obrigado pelo interesse, märZ.

    No interior de SP, tocávamos, sobretudo, em Campinas, Itapira e Mogi Mirim. O nome era Mercy Scream, e nossa principal atração era ter uma vocalista fazendo as vezes (e vozes) de King Diamond. A última vez que toquei com a banda foi no início de 2007. Desde então, até pq sou um eremita virtual, perdi o contato com os demais integrantes. Mas guardo com muita alegria – e alguma dose da saudosismo – nossas apresentações.

    P.S. – Errada: na mensagem anterior, por favor, troquem o “tinha” por “tinham”.

    Reply

  5. Leo
    21 de junho de 2020 @ 20:19

    Pego o gancho do Jessiê:

    A capa desse disco é excelente!
    Tanto que eu – na época, neófito do metal de 15 anos – ganhava uma mesada que dava pra comprar tipo um cd por mês (e, frequentemente, era o que eu fazia, sem conseguir gastar com mais nada) e, quando vi a capa, quis comprar na hora.

    Não conhecia King diamond, nem MF – e nem tinha a boa dica do Jessiê de não começar por ele. Rs -, então foi um cd que ouvi pouco a princípio e fui gostar mais lá adiante.

    Sem dúvidas, foi o que mais ouvi do KD, e arrisco dizer, depois de ter conhecido um pouco mais, que é o que mais me encanta.

    Reply

  6. Marco Txuca
    22 de junho de 2020 @ 11:59

    Há alguma sacada na capa q ñ percebi, fora Jesus retratado como demônio?

    É o disco mais blasfemo do KD, ñ? Sugiro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” (José Saramago) como leitura complementar. Do q entendi da história aqui. Baseado num livro do qual basearam aquela porcaria de “O Código da Vinci”, procede?

    Fazendo a “lição de casa” de reouvir ele pra postar, tenho como dos meus preferidos da banda. Ñ tem Mikkey Dee nem o som “tradicional” oitentista da banda, mas tem riffs, solos, pegadas e músicas q acompanham a história, e ñ vice versa.

    Fazer disco conceitual é uma encrenca: monte de banda se mete a fazer, contam-se nos dedos os q ficam redondos. Ou a música sobra (“Seventh Son Of A Seventh Son”) ou fica letra demais (“Nostradamus”). Às vezes explicação no encarte demais (“Dead Winter Dead”, Savatage) tb.

    Glenn Dover, guitarrista fodão, daqui sairia pro Megadeth. De onde saiu pq resolveu ter filhos e virar homem de família…

    Posso arriscar dizer q fora os clássicos esse seria o melhor disco do cara? Pra mim, q ñ tenho carteirinha de fã, soa muito bom até hoje.

    ***

    Banda cover de King Diamond deve ser complicado. Impressão de q é como o Annihilator: pessoas (dizem q) ouviram os 3 primeiros e nem conhecem o resto. Tampouco acham “tempo” pra isso. Tem a ver?

    E se tivesse sido aqui da capital, bem provável q eu tivesse contatos em comum. Ex-vocalistas, um gente boa e um cuzão eheh

    Reply

  7. Thiago
    22 de junho de 2020 @ 23:14

    Excelente referência, Txuca!
    “A última tentação de Cristo”, de Scorsese, talvez tenha servido de influência também.

    Se considerarmos como clássicos até o ‘Conspiracy’, ‘House of God’ é o meu segundo favorito, atrás de ‘The Spider’s Lullabye’. ‘The Puppet Master’ fecha a trinca.

    Com base em minha experiência, há 15 anos a relação do público era exatamente essa. No caso do King Diamond, os quatro primeiros. Para o Mercyful Fate, só os dois inicias.

    Há muito tempo estou afastado da ‘cena’, mas tenho a impressão de que de uns anos pra cá MF e KD têm atingido certa aura cult. É isso mesmo?

    Quando tivemos uma baixa na bateria, quem quase assumiu foi Renê Simionato, hoje guitarrista do Torture Squad. Á época, se bem lembro, era batera de uma banda de nome Guillotine. Mas não rolou, e logo depois eu mesmo saí – e também larguei minha primeira faculdade haha.

    Reply

  8. Jessiê
    23 de junho de 2020 @ 00:05

    No Instagram postei sobre a ilha Francesa objeto de inspiração daqui e do livro.

    Tem Instagram Thiago me add lá @bangersbrasil

    Reply

  9. Leo
    23 de junho de 2020 @ 09:04

    Atestando o que o Thiago disse, no show do King Diamond no Brasil, uns anos atrás (com Lamb of God, Carcass, Heaven Shall Burn, …), se demonstrou esse (novo?) status cult do KD: foi um frisson incrível, caravanas da América Latina inteira pra ver o cara aqui.

    Penso que era um dos bastiões da tr00zice: um dos pais do Black Metal, velho, hellraiser, muita gente nunca tinha visto ao vivo, cantando demais ainda, … acho que até a excelente produção de palco foi ponto alto (digo isso pq boa parte dessa galera gosta de tosquêra, de “como era na minha época”!)

    Enfim… fato é que esse pessoal faz frisson, compra disco do cara, posa no Instagram com poster colado na parede, mas – e aí a gente volta na eterna discussão do metal nacional – não vai se dignar a ver uma banda cover de KD num bar de rock’n roll ou, se for, ainda vai achar ruim que a guitarra estava afinada em ré e não em mi bemol (eis um chute: não sei qual é a afinação que se usaria. Rs)

    Reply

  10. Leo
    23 de junho de 2020 @ 09:14

    Ah sim!

    Sobre a capa, Txuca, eu acho que – ao menos, pra mim – o impacto maior é pela forma e não pelo conteúdo (ou pelo significante e não pelo significado. Rs)

    Dificilmente, se vê capa de CD no metal que trabalhe grafismo misturado com aquarela, ainda menos com tons claros.
    E o rosto do Jesus-demônio com a boca desse tamanho, meio que rindo com os olhos costurados, os dentes afiados, é muito foda!

    Quando vi na prateleira, foi um choque!
    Mas ressalve-se que minha relação com a parte gráfica na música foi bem importante no começo, pq eu sempre gostei muito de desenhar e fazia cursos na época. Tanto que meu primeiro CD de metal comprado foi o Killers do Maiden, por motivos de “era a capa mais fácil de copiar o desenho”. Rs

    Reply

  11. André
    23 de junho de 2020 @ 09:28

    Os discos do King dariam um roteiro muito melhor que a maioria dos filmes de terror que existem aí. Assisti muitos, então, falo sem o menor receio de estar exagerando.

    Reply

  12. André
    23 de junho de 2020 @ 09:29

    Quanto ao disco em questão, não ouvi. Parei nos quatro primeiros. Sou poser hehe

    Tem algo que eu deva ouvir antes, mas, já posso ir direto nele?

    Reply

  13. Jessiê
    23 de junho de 2020 @ 11:42

    Se curte Conspiracy vai gostar desse que é mais complexo musicalmente.

    Agora deveria ouvir The Eye que é fabuloso.

    Reply

  14. Thiago
    23 de junho de 2020 @ 16:39

    Outros comentários meio soltos:

    Com relação à capa, o que me causa mais impressão é como o artista parece insinuar uma espécie de ‘sudário do mal’. Grande sacada.

    Estamos todos de acordo que, além dos dotes vocais, a banda sempre teve músicos bem acima da média. Mikkey Dee dispensa apresentações, e LaRocque é a meu ver – junto com Criss Oliva e Uwe Lulis – o mais subestimado guitarrista da cepa do metal tradicional. Wolf Hoffmann capitanearia a lista com tranquilidade, não fosse a (tardia) acalmação com ‘Blood of the Nations’ em diante.

    Como bem apontou o Leo, a produção do palco é incrível. Veja assistir ao vídeo ‘Songs for the Dead Live’. A gente tentava reproduzir com bandeiras e velas haha. Até hoje tenho uma foto comigo com uns 16 anos tocando com um candelabro com três velas pretas sobre o amplificador hahaha.

    E obrigado pelo convite, Jessiê, mas não tenho Instagram. Mas boa sorte com a página!

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *