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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
30 de outubro de 2020 @ 15:33
Disco mais direto do Rei, músicas com 4 minutos de duração em média, um contraste e tanto com o épico “Conspiracy”.
Gosto bastante do petardo, à exceção de “Eye of the Witch”, insuportável, que, de maneira inexplicável, foi o que ficou do disco em termos de set list.
“Insanity” é um instrumental maravilhoso, dos melhores do gênero.
märZ
30 de outubro de 2020 @ 19:52
Esse eu nunca ouvi.
Jessiê
30 de outubro de 2020 @ 21:21
Amo esse disco a timbragem e o conceito todo. Segue o post do IG
“Jeanne Dibasson, você está sob acusação
Perante a Corte da Fogueira
Pela prática de bruxaria. Você confessa?
Nós temos muitas maneiras de fazê-la falar
Como você se defenderá?”
“Nós nunca vamos acreditar em você
Então, é melhor se arrepender de seus pecados já
Nós somos servos de DEUS
Acreditamos no Diabo
E nós encontramos sua marca em você
Confesse bruxa!” – trechos de “The Trial (Chambre Ardente)”
“The Eye” é uma obra-prima de King Diamond e completa hoje inacreditáveis 30 anos. Play de uma beleza estonteante que narra, em terceira pessoa, uma estória baseada na Possessão de Louviers, documentada pela inquisição francesa em 1647. Louviers era um convento na Normandia, França.
Os “exorcismos” ocorridos em Louviers foram um espetáculo público da inquisição onde mulheres acusadas de bruxarias, freiras, que “seduziram” os pobres padres a mando de Satanás, foram queimadas e torturadas. Com a expiação pública, a cargo de Nicholas de la Reymie: Investigador-chefe da Corte Cristã da Fogueira (Câmara Ardente), a freira Madeleine Bavent confessou ter sido enfeitiçada e possuída pelo Padre Picard, que já estava morto, casando-se com o Diabo em um ritual em um sabá tendo relações sexuais com demônios. Ao menos este foi o relatório da inquisição.
Depois do exorcismo das freiras de Louviers foi escrito o tratado com o catálogo dos sintomas de possessões demoníacas a ser seguido pelos inquisidores que consistiam em 14 tópicos, entre eles: Pensar que está possuído, levar uma vida perversa, viver fora das regras da sociedade, xingar, estar deprimido e imitar sons de animais.
É disto que este maravilhoso álbum trata, com um baita instrumental e o vocal de King no auge absoluto entre todas as vocalizações dos personagens. album espetacular que você precisa fazer uma imersão entre som e letras para entrar neste clima de caça às bruxas, e ficar chocado com o peso dos riffs de “The Trial (Chambre Ardente)” (Confess witch!) e a maravilha sonora e lírica que é “Father Picard” ou “1642 Imprisonment”.
Disco maravilhoso! De chorar!
Jessiê
30 de outubro de 2020 @ 21:22
marZ, vale muito a pena a imersão na coisa toda.