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Thrash com H
Por Marco Txuca
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FC
8 de março de 2024 @ 10:08
Embora eu ache que o parâmetro de comparação seja BNW x AOR, fico com o Judas e ainda considero o melhor deles pós-volta. Muita gente torce o nariz pra produção, mas foi justamente o que me fez gostar.
Leo
8 de março de 2024 @ 16:45
Assino embaixo de tudo que disse FC. Tudo.
Adoro o Angel. Dance of Death é o começo do fim do Maiden com essa formação.
Aliás, questão polêmica: Iron Maiden com 3 guitarras só deu certo uma vez? Sim ou não? Justifique. Rs
Thiago
8 de março de 2024 @ 17:09
Não há disputa. E não haveria disputa se o rival fosse o “Brave New World”. E não haveria disputa se o rival fosse qualquer disco lançado pelo Iron Maiden do “Seventh Son of the Seventh Son” em diante.
Tiago Rolim e Silva
8 de março de 2024 @ 17:36
Dance fácil.
Esse judas acho aguado demais.
E o maiden com 3 guitarras NUNCA funcionou. Tá lá pq eles( Harris), faz(em), o que quer e fodasse mesmo. Tem público fiel e cativo.
Marco Txuca
8 de março de 2024 @ 18:53
Galera anda hostil, hum?
Esse é o propósito ahahah
Vou de “Dance Of Death”. Pra polemizar? Ou não?
FC
8 de março de 2024 @ 22:17
Iron Maiden com três guitarras não funciona porque, convenhamos, não é uma banda com três guitarras. Praticamente não há nenhuma música em que esse fator se destaque. Em outras palavras, continua a mesma coisa da época em que eram duas.
Esse, aliás, foi um dos 72526436 motivos de minha decepção com o BNW. Adrian havia dito que levaria a sonoridade pesada do Bruce solo, então eu esperava uma hecatombe guitarrística, mas blé.
E o Kerry King definiu de forma perfeita: pra quê três guitarras se só se ouve o baixo?
Leo
9 de março de 2024 @ 07:41
Eu acho o BNW diferente dos outros dessa fase da “volta dos que não foram”. Pra mim, é o único álbum, inclusive, que se aproxima do panteão dos 7 primeiros discos.
E não pelas guitarras. Nem tampouco por uma sonoridade pesada. Mas pq ele é mais coeso, e ainda havia uma novidade. Depois, passaram cada vez mais a um modo automático. Dance of death é o ponto em que a coisa começa a cheirar mal. Vai descambar, pra mim, adiante.
Já a carreira do Judas desde a volta não tem essa linearidade. Ela oscila mais. Embora ache que começa muito bem com o Angel. Nesse CD, não tem uma nota de bateria fora do lugar. Tb acho bem equilibrado.
märZ
9 de março de 2024 @ 09:23
Na disputa direta, fico com Angel. Quanto ao BNW citado, acho superestimado.
André
9 de março de 2024 @ 10:28
Vou de DoD. Tenho ouvido com certa frequência ultimamente e tem sons ótimos ali. Ao mesmo tempo, cresce a implicância com a voz do Bruce.