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8 Comments

  1. Leo
    9 de janeiro de 2024 @ 06:31

    Grande ano. Rs

    Esse CD está no meu top 5 do Judas.
    Só por “The Sentinel” e “Jawbreaker”, já ganharia muita posições.

    Mas ele tem peso, tem riffs excelentes, tem ótimas levadas, tem a pegada clássica do Judas, … Acho muito redondo. Mas aguardo o parecer circunstanciado do Jessie e do Tiago. Rs

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  2. marZ
    9 de janeiro de 2024 @ 13:35

    Pra mim ficou um album melhor que o anterior, muito mais comercial e celebrado.

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    • Leo
      9 de janeiro de 2024 @ 14:56

      A única coisa em que o Screaming ganha (e ganha de lavada) é na capa, märZ. Aliás, ideal para camisetas. Rs

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  3. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2024 @ 21:47

    Fiz uma resenha no Colecionadores semana passada:

    Não vivi o lançamento deste, em 1984, mas imagino o impacto (positivo) q a capa pode ter tido. Pra neófitos, inclusive.

    Passado o tempo, vemos como algo daquele zeitgeist “futurista”, hoje meio entre vergonha alheia e “ah, deixa”. Afinal, Judas Priest não é Judas Priest sem (a maioria) as capas ruins, hum?

    (venceram na vida pq eram uns rostinhos bonitos. SQN)

    Pro q interessa: gosto bem mais deste q do “Screaming For Vengeance” anterior (pra mim, uma faixa de abertura forte e outros sons ok), pq a despeito da produção ruim (até pra época – caixa de bateria meio Tupperware com reverb) e esforçada, tem mais disco aqui. Mais coesão.

    E mais sons clássicos q aquele. Tb curto “Defenders Of the Faith” mais q os discos seguintes – irregulares e de produção até pior – até “Painkiller”, mesmo pq “Painkiller” pra mim é incriticável.

    (existe essa palavra?)

    Era o Judas pesadão apesar de tudo (como modernices hoje datadas e pretensões comerciais). Gosto mais dos discos assim deles. 40 anos de lançado.

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  4. Leo
    10 de janeiro de 2024 @ 08:11

    Quantas capas boas tem o Judas? Pra mim, 3: Sad Wings, Screaming e British. No mais, meia dúzia bem desenhada com motivos toscos. O resto é de fraco a ruim.

    Quanto ao CD, é, com uma boa margem, o que de melhor produziram entre dois clássicos.

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  5. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 15:53

    Se eu for falar tudo o que acho de “Defenders of the Faith”, o post vai virar um artigo de 10 páginas haha. Então, seguindo o que fiz no comentário sobre o Van Halen, seguirei a linha polemista e em tópicos.

    1) 1984 é, na minha humilde opinião, o melhor ano da história do metal. Meus três discos favoritos da década de 1980 vierem a lume exatamente no ano em questão: “Ride the Lightning”, “Don’t Break the Oath” e este.

    2) Mais importante, contudo, é uma teoria rocambolesca que tenho: 1984 é o ano em que, pela primeira vez, o Metal Clássico perde o posto de, digamos, subgênero mais popular do estilo: Black Sabbath no limbo após sucessivas trocas de vocalista; Iron Maiden passando ao experimentalismo progressivo com teclados em profusão após “Powerslave”; Saxon tentando dar o grande salto comercial com “Crusader” e sucessores; Judas Priest e Accept, em momentos distintos, idem e por aí vai. NWOBHM já debanda, a cena americana, embora de enorme qualidade e da predileção deste que vos tecla, nunca obteve o alcance de seus congêneres ingleses. E os baluartes do estilo vindos da Alemanha na esteira do Accept (Grave Digger, Running Wild e demais) tiveram seus grandes materiais lançados na década seguinte. 1985 é um ano transitório e, a partir de 1986, o Thrash assume o comando com “Master of Puppets”, “Peace Sells”, “Reing in Blood”, “Pleasure to Kill”, “Darkness Descends”, “Eternal Devastation” e por aí vai.

    3) De modo que “Defenders of the Faith” não é somente o zênite de uma banda ou de um estilo, mas de toda uma era para o Metal. E algumas investidas comerciais que abundariam em “Turbo” já se fazem sentir aqui: “Rock Hard, Ride Free” e “Some Heads Are Gonna Roll”, por exemplo.

    4) “The Sentinel” é o melhor riff da história do Judas Priest. E curiosamente, lançado no mesmo ano de “Desecration of Souls”, do Mercyful Fate, que gosto de chamar de seu irmão siamês demoníaco. É minha segunda favorita da horda, perdendo para “Victim of Changes” que, de resto, é minha música favorita.

    5) Adoro inclusive a capa do artefato. De fato, a única camiseta do Judas Priest que tenho atualmente é com essa arte — aceito, contudo, camisetas do “Screaming for Vengeance” de presente haha.

    6) “Defenders…” está no meu top 3 da banda, ladeado por “Stained Class” e “Sad Wings of Destiny”. Esticando para o top 5, acrescento “Screaming…” e “Painkiller”. As posições variam semanalmente.

    7) O tosquíssimo clipe de “Freewheel Burning” foi uma de minhas introduções à horda. E segue como uma de minhas canções favoritas do conjunto.

    Enfim, impossível mensurar como idolatro o material.

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    • Leo
      13 de janeiro de 2024 @ 09:57

      Sensacional, Thiago. Acho que esses debates são o que de melhor poderia haver em termos de metal. Felizmente, não vasculhamos revistas e sites diversos, porque, com a reformulação, é bem provável que os posts comecem a aparecer nos algoritmos de busca e vejamos nossas falas aqui nas bocas de gente que erra conjugação verbal. Rs

      Vamos lá:

      1. Tenho brincando com a questão do ano, pq foi o ano em que nasci. Coincidentemente, o ano daquele que talvez tenha figurado como o estandarte do meu panteão por mais tempo: o Powerslave. Mas minhas preferências não permitem montar uma lista de 10 álbuns desse ano sem colocar uma banda que não gosto lá nas últimas posições. Claro. É uma questão: o melhor é o que tem as pérolas ou o de melhor nível médio?

      2. Concordo plenamente. Claro que não procuro artigos sobre metal, mas acho que essa é uma ideia que vale desenvolver (eis seu artigo. Rs).

      5. Não consigo (rs). Ela, pra mim, está no último grupo que mencionei. Acho que nem minha neofilia permite gostar. Pq nem uma experimentação dois recursos técnicos há ali. Já tinham mostrado que dava pra fazer mais com a capa do Screaming.

      6. Eu tenho um pódio muito consolidado do Judas: Painkiller, Sad Wings, e British Steel (nessa ordem). Defenders vem em quarto. E o último “vareia” com o humor, mas gosto de coisas mais novas. Em geral, coloco o Jugulator. Mas gosto muito do Angel tb.

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  6. Thiago
    14 de janeiro de 2024 @ 22:25

    Só para fechar, Leo: 1984, na minha modesta opinião, é o melhor ano do Heavy Metal em quantidade E qualidade. Aliás, como entusiasta do metal clássico que sou, consigo montar um top 10 do ano sem o “Powerslave” haha.

    E que os famosos, influenciadores e críticos do metal nacional fiquem longe deste ilibado sítio!

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