O DISCO DO ANO
Pois é, fui na onda do Jessiê. E o q eu consigo dizer por ora (fora o título apelativo acima) é q Accept e Judas Priest, prestes a desovarem discos novos, terão q disputar o 2º lugar neste segmento.
Capa foda (mudaram de capista), formação reforçada com o guitarrista do Diamond Head e produção incrível. Bill Byford segurará a onda ao vivo? Não me importa; só vou se for no Sesc.
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Não sou assim assíduo com a horda (4 ou 5 discos por aqui) a ponto de me espantar com lançamento. Estão aí o tempo todo, e na “era Covid” já deve ser o 4⁰ ou 5⁰ disco lançado. O último q me chamou atenção foi “Lionheart“, e por causa do baterista do Chatovarius, monstrão alemão.
Mas este “Hell, Fire And Damnation” o supera de longe.
Sons preferidos até agora do álbum do ano (até agora?): “Hell, Fire And Damnation”, “There’s Something In Roswell”, “Kubla Khan And the Merchant Of Venice” e “1066”.
Pq de onde menos se espera vir algo desse quilate eu acho muito foda.
Leo
23 de fevereiro de 2024 @ 06:11
Com um título desses, a audição vira obrigação. Rs
Jessiê
23 de fevereiro de 2024 @ 10:57
Em todos os aspectos é um baita disco e que só melhora a cada audição. Andy Sneap modernizou o som da banda, mas mantendo suas características primordiais e transitando entre um hardão e um metal tradicional.
Chama a atenção ser o 24.º full da horda e além da idade avançada (Biff Byford 73, Nigel Glockler 71 (e tocando muito na bateria), ambos da formação inicial, Nibbs Carter (57) Douglas Scarratt (64) que estão na banda desde, respectivamente, 1988 e 1995.
Baita disco e talvez o melhor desde que corrigiram o curso no meio da década de 90.
märZ
23 de fevereiro de 2024 @ 12:10
Ouvi uma música e gostei. Mas não parece Saxon.
André
23 de fevereiro de 2024 @ 20:49
Ouvi a 1066 e não me empolgou. Meio formulaica.
Tiago Rolim e Silva
23 de fevereiro de 2024 @ 22:46
Não sou metalêro a ponto de curtir essa vertente. Falha minha. Ou virtude minha? Vai saber…
Nunca saberei sobre esse disco.