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9 Comments

  1. FC
    8 de fevereiro de 2024 @ 10:11

    Blaze: as músicas que apresentou deste novo trabalho são excelentes. A carreira solo dele é bastante consistente em termos musicais.

    Nova do Judas: foi a que eu mais curti, inclusive senti uma veia meio Dio, tipo Rock n’ Roll Children. Ficaria perfeira na voz dele.

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  2. André
    8 de fevereiro de 2024 @ 19:42

    Sobre a performance do Blaze, em alguns momentos eu visualizo ele interpretando Conceição do Caubi Peixoto kkkk

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    • Marco Txuca
      8 de fevereiro de 2024 @ 22:28

      Sujeito é meio dramático mesmo. Mas em tempos de Maiden parecia ficar com o cu na mão em palco.

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      • FC
        9 de fevereiro de 2024 @ 08:50

        Pô, quem não ficaria? Haha

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  3. Leo
    9 de fevereiro de 2024 @ 15:12

    Blaze entrega muito mais o que promete que o Iron desde sua saída. Simples assim. Salvo o BNW, todos os discos da matriz são, na melhor das hipóteses, bons. Blaze é, como disse FC, muito mais consistente.

    Eu não tenho gostado muito das músicas novas de trabalho do Judas. Acho que foi o Thiago que comprou com KK e acho que não a charada com a oposição entre guitarristas e compositores.

    Mas certamente tenho muito mais expectativa para esse ano do que ano passado, que foi um ano tão fraco, mas tão fraco que até o TcH deu pau na época do melhores e foi a desculpa perfeita pra ninguém fazer lista. Hahaha

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  4. André
    9 de fevereiro de 2024 @ 18:02

    Leo, eu fico impressionado com a quantidade de sites e canais de youtube listando os 10, 50 e até 100 melhores álbuns de 2023. Na verdade, todo ano é assim. Acho uma forçação. Uma maneira racional demais de ouvir música. Uma caralhada de álbuns medianos exaltados como obras-primas.

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    • Leo
      10 de fevereiro de 2024 @ 08:30

      Andre,

      Ano passado foi tão fraco que eu tive que colocar até o Metallica novo na minha lista pra completar 10. Rs

      Dito isso, acho que listas, em si, são exercícios legais (como vemos aqui). E que, no caso de melhores do ano, certamente, tem uma questão da própria indústria cultural pra garantir seus produtos (vide o número dessas listas ano passado que colocaram o Metallica como melhor álbum. Rs). É do jogo, mas incomoda.

      O que me impressiona pessoalmente é uma valorização de uma produção de bandas novas que buscam um extremo técnico que não é nem bom de ouvir, seja nos modern metal, seja no death metal extremo.

      P.s.: quando a gente vai fazer uma lista com as dez melhores listas de melhores de 2023, hein? Hahaha

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  5. Thiago
    10 de fevereiro de 2024 @ 15:04

    Não tenho qualquer interesse pela carreira do Blaze, antes, durante ou depois do Iron Maiden. De modo que passarei ao Judas Priest, que é o que entendo.

    Temos uma nova banda na área: Faulkner’s Priest.

    Cause-me profundo desconforto notar como o músico em questão, com, digamos, apenas dois álbuns e meio sob sua batuta, parece já ter esgotado todos seus truques. Por isso, e por razões que explicarei à frente, achei “Crown of Horns” a canção mais fraca disponibilizada pelo conjunto até aqui, talvez nem tanto por seus méritos (ou deméritos) ínsitos, mas pelo conjunto da obra.

    Vejam os amigos que as três músicas liberadas têm exatamente a mesma introdução: ainda que por vezes escamoteada por faixas de sintetizador, é sempre uma guitarra fazendo licks que mais parecerem exercícios de aquecimento. E quando as cotejamos às demais canções da horda compostas por Faulkner, vemos como, a meu ver, nada passam de decalque do decalque. A veia mais Rock n’ Roll, muito bem notada pelo FC, é praticamente a mesma de “Never the Heroes”, do disco de seis anos atrás. Dá até para cantar as letras de uma sobre a melodia de outra sem que haja prejuízo aparente.

    Ainda sobre a canção em análise, o riff que aparece lá pela metade do som é tão batido que já devo ter ouvido algumas centenas de vezes, inclusive em bandas que, ironicamente, são influenciadas pelo próprio Judas Priest — Running Wild “Preacher”, por exemplo. E vale o registro de que nas três canções Faulkner repete o expediente de retomar o tema inicial no meio da música. Botou na forma sem medo ou vergonha. Deve estar muito ocupado com projetos paralelos, deve faltar tempo para escrever com o devido carinho por uma das maiores instituições da história da música.

    Para fechar e correndo o risco de ser repetitivo: se é para ouvir isto aí — ou seja, o Judas Priest soando como uma banda cover de si própria — prefiro apreciar meu ídolo de infância no K. K’s Priest ou, e com o perdão da falta de modéstia, os riffs que escrevi quando era jovem, devidamente inspirados pelo colosso britânico, ora sustendo por pés de barro e mãos de alface.

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  6. Leo
    11 de fevereiro de 2024 @ 09:06

    Assino embaixo do comentário do Thiago, que escreveu o que eu jamais teria conseguido.

    Judas cada vez mais parecendo seus covers autorais (como Primal Fear e afins). Defendo isso desde o primeiro som desse álbum. E é um pouco constrangedor ver a posição de Faulkner e Tipton no vídeo.

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