O DISCO DO ANO
Pois é, fui na onda do Jessiê. E o q eu consigo dizer por ora (fora o título apelativo acima) é q Accept e Judas Priest, prestes a desovarem discos novos, terão q disputar o 2º lugar neste segmento.
Capa foda (mudaram de capista), formação reforçada com o guitarrista do Diamond Head e produção incrível. Bill Byford segurará a onda ao vivo? Não me importa; só vou se for no Sesc.
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Não sou assim assíduo com a horda (4 ou 5 discos por aqui) a ponto de me espantar com lançamento. Estão aí o tempo todo, e na “era Covid” já deve ser o 4⁰ ou 5⁰ disco lançado. O último q me chamou atenção foi “Lionheart“, e por causa do baterista do Chatovarius, monstrão alemão.
Mas este “Hell, Fire And Damnation” o supera de longe.
Sons preferidos até agora do álbum do ano (até agora?): “Hell, Fire And Damnation”, “There’s Something In Roswell”, “Kubla Khan And the Merchant Of Venice” e “1066”.
Pq de onde menos se espera vir algo desse quilate eu acho muito foda.