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4 Comments

  1. Leo
    28 de dezembro de 2023 @ 09:25

    Não é surpreendente que uma reunião de bons músicos faça boa música.

    Como não me surpreenderia se o Pantera cover oficial lançasse uma música e fosse boa.

    Minha questão é que K.K. poderia fazer terapia antes de montar banda. Claramente, não elaborou sua saída do Judas. Não só pelo título, mas pelos riffs, pelo logo (que já remete ao do Judas) estampado em todo mundo, na sua própria guitarra, …
    Menos, bem menos.

    Tenho achado que essa fórmula está esgotada de vez. Cada vez mais, os originais se parecem com seus covers. Isso quer dizer música ruim? Não. Essa, inclusive, é boa – apesar dos solos. Mas parece gerada por IA alimentada com a discografia do Judas. Não surpreende, não tem o brilho das antigas, não inova, não encanta, … ou talvez eu que esteja muito chato mesmo. Rs

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  2. André
    28 de dezembro de 2023 @ 11:19

    Tenho cada vez mais preguiça desse tipo de som. Instrumental, vocalizações, etc. Não falo das letras pois nem me dou ao trabalhar de ler.

    Não gosto, nem desgosto.

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  3. Thiago
    28 de dezembro de 2023 @ 15:20

    Tendo a concordar com praticamente a íntegra da análise do Leo — a exceção é a parte dos solos haha. O problema é que, a meu ver, por mais que sejamos velhos, cansados e com o senso crítico afiado, há certos estímulos artísticos que, por razões talvez de ordem afetiva, nos passam incólumes. É quase sempre o caso do Judas Priest comigo. É minha banda favorita, K. K. foi meu integrante favorito e não por acaso, quando jovem, sempre quis ter uma Flying V. Eu já tinha elogiado o novo da horda por aqui, e a canção do vídeo é a melhor do material. Isto tudo para dizer que adorei a recomendação do nosso anfitrião e que não me surpreenderá se o “Invencible Shield” ficar abaixo do “The Sinner Rides Again”, afinal, falta à horda titular algo que sobra no K.K.: um compositor.

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  4. Leo
    30 de dezembro de 2023 @ 06:35

    Thiago, meu caro,

    Eu achei a parte do solo confusa.
    Talvez seja pq não sou grande fã de solos, talvez pq precise ouvir a versão de estúdio.

    Eu confesso que não ouvi o disco do K.K.
    Mas concordo com sua leitura. Afinal, os guitarristas atuais do Judas são a cria da banda e não a banda em si. E pra chegar no painkiller foram 20 anos de história. Eles não. Já partem do painkiller pra fazer análise combinatória de riffs.

    O que conversava com Marcão é que, assim como o metal melódico, esse heavy tradicional tb parece estar chegando ao limite. De novo, talvez me falte repertório, mas não vejo nada que me anime sobremaneira. E olha que o Judas tb já foi minha banda favorita.

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