10 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Ordem contrária à lista da semana passada. Ranqueadas por ordem de capas foda, ñ exatamente de discos bosta de pior pra menos pior.
IDEM TÍTULO:
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ADENDO: uma baixista anunciada no Whitesnake. Tenho duas dúvidas: 1) alguém ainda liga ou memoriza formação de Whitesnake?; 2) ñ vai ficar estranho, ante tanta letra misógina? Ou “é só um trampo”?
https://www.guitarraseguitarristas.com.br/2021/11/24/whitesnake-nova-baixista/
ADENDO 2: Frank Bello lançando livro enquanto a lojinha espera acabar pandemia pra lançar disco. Como se o mundo estivesse salivando por um disco novo do Anthrax. Repostado dalgum podcast depoimento sobre Jeff Hanneman: https://www.ultimate-guitar.com/news/interviews/anthrax_bassist_speaks_on_what_late_slayer_icon_jeff_hanneman_was_really_like_shares_feelings_on_having_to_work_day_job_to_maintain_musical_career.html
versus
Sempre soube q o Voïvod era um personagem q batizava a banda. Pelo menos, desde q li a respeito numa resenha de “War And Pain” na Bizz. Mas parece ser mais q isso: é um personagem envolvido numa saga, ainda inacabada, q teria tomado os 5 primeiros discos da banda.
“Voivod are named after a fictional character created by Michel Langevin, according to whom, he is “an antihero, a vampire lord in a post-nuclear age, immortal and unstoppable. [His] story is being told in seven parts, covering our first five albums, from War and Pain to Nothingface. We resumed the concept on Phobos. We demoed the last chapter, but we have no plans at all to turn those into a proper album. Yet.”.
Será q só eu ñ sabia disso?
Fonte: página da banda no Metal Archieves
… o q ficou?
Vou concordar de cara com quem objetar q é o tipo de coisa q perde a graça rápido. Balizado pelo bom ou mau humor do dia. Meio ouvir 3 vezes e largar, eventualmente voltar a ouvir pra dar uma risada a cada ano bissexto.
Mesmo assim, vou tentar justificar contextualizando:
se lá nos longínquos 90’s, a regra passou a ser misturar gêneros (Faith No More icônicos, mas ñ só), o q temos até hoje em dia, tenho q no fim dos 10’s começou a zoeira algorítmica dos mash-ups, um deepfake sonoro. Q vem ficando cada vez melhor, meio q o pessoal dom(in)ando a tecnologia pra conteúdo menos fútil.
Tecnologia ligada ao musical já tb duns 30 anos, do Autotunes e do Pro Tools q alguns de nós já nem reparam ou se incomodam mais. Até pq mais disfarçado: o requinte de disfarçar sem parecer disfarçar. Etc
E se isso pode ser perigoso adiante, com montagens cada vez mais realistas com pessoas supostamente dizendo coisas q interessam a grupos e interesses escusos, menos mal esse tipo de trucagem sendo usado pra música, com fins de entretenimento e tudo bem.
Já tinha lido em algum lugar sobre esse “Bobby Ramone”. Vindo da França. Nem fui atrás. Bob Marley fundido a Ramones. Caiu a ficha hoje, vendo o JG no Instagram tocar o bolachão (q até o selo zoa o da Sire Records) de “Rocket to Kingston”. E rachei de rir ouvindo no carro até o trabalho.
Ñ é perfeito – e méritos a isso: ñ soa frio e matemático – e situo numa linhagem Beatallica (ainda existe?) mais q de Dread Zeppelin, q era zoeira mas ñ tão híbrido.
Rolou um trampo aqui: ñ sei mesmo se a guitarra é sampleada ou alguém tocou igual ao Johnny. Ficou perfeito. Subtextos e graças q ficam melhores quando se conhece as músicas originais – parte a parte – parodiadas.
“Three Little Birds” e “Glad to See You Cry” achei as mais legais; a segunda em algumas horas lembrando Toy Dolls, e isso é bom. Fica a dica do disco todo: ñ tem mau humor q resista.
Pelo menos uma vez.
Depoimento enlutado de Geoff Tate, metido a antropólogo, semioticista e sociólogo (ou citando texto sem revelar a fonte) constando do encarte em “Tribe” (2003):
“A tribe is simply a gathering together of people with a learned commonality.
We find confort in the reinforcement of learned beliefs, habits, practices and philosophies. We rely heavily on external sources for love, enchantment, fulfillment and happiness. We believe in the concept of ‘lack’, and this belief is reinforced by our culture, our tribe, and is what fuels the western industrial complex, the economy. We believe, so therefore it is as we perceive and our perceptions are what dictate our emotions and our responses. We can decide how we react or feel. In an instant we can feel different or better, the choice is ours to make.
After the events of 9/11 I set out on a search to find America and to find myself. These words found me, I give them to you…
peace, G+“
… o q ficou?
Ñ sei nem por onde começar a apontar defeito.
Na verdade, acho q é mais preguiça. Fiquem à vontade.
E vale o meme: “a única evolução q rolou na pandemia foi a do vírus”…
atendendo sugestão do märZ
IDEM TÍTULO:
E é pouco, ñ pensei muito.
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ADENDO: Toninho do Diabo em pessoa listou seus 3 piores discos sabbáthicos. Vai discordar? https://faroutmagazine.co.uk/three-black-sabbath-albums-tony-iommi-hates/
ADENDO 2: q fim levou Rob Dukes? Assim como encontraram Blaze pra palpitar sobre “Senjutsu”, o fizeram tb com o pitbull em relação a “Persona Non Grata” https://www.blabbermouth.net/news/former-exodus-singer-rob-dukes-weighs-in-on-persona-non-grata/
ADENDO 3: o baterista polvo, o gigante vendedor de luvinha, máscara e squeeze cuspido anda aceitando condição (ora ora) pra tocar… no W.A.S.P. https://whiplash.net/materias/news_725/336750-wasp.html