Fear Factory
OVERNIGHT SENSATION
Os meus MELHORES DE 2015. Segue a saga!
****
MELHORES ÁLBUNS DE 2015:
- “Extinct”, Moonspell
- “Dance Me This”, Frank Zappa
- “Genexus”, Fear Factory
- “Forged In Fury”, Krisiun
- “Apex Predator – Easy Meat”, Napalm Death
- “Meliora”, Ghost
- “Under the Red Cloud”, Amorphis
- “Pounder”, Nuclear Assault
- “Archangel”, Soulfly [embora esperasse mais]
- “Bad Magic”, Motörhead [pelo afetivo]
Fim de semana passado adquiri Nile novo (“What Should Not Be Unearthed”) e ganhei os novos de Lamb Of God (“VII: Sturm und Drang”) e Kadavar (“Berlin”). Provavelmente incluiria os 2 primeiros na lista – rancando Soulfly e Motörhead – mas ñ tive condições ainda de emaparelhá-los.
–
MELHORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS EM 2015, MAS DE OUTROS ANOS:
- “Knock On Wood”, The Young Gods
- “Strictly Genteel – A ‘Classical’ Introdution to Frank Zappa”, Frank Zappa
- “Television”, Television
- “Outer Isolation”, Vektor
- “Minimum-Maximum”, Kraftwerk
- “Tactile Gemma”, Tactile Gemma
- “Why? Dirty War”, Acid Storm
- “Coverkill”, Overkill
- “Triple Brutal”, Austrian Death Machine
- “No Exit”, Blondie
–
álbuns desnecessários: “I’m Not Bossy, I ‘m the Boss” (Sinead O’Connor), “Sol Invictus” (Faith No More) e “My God- Given Right” (Helloween). Estarei exagerando?
–
PIORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS ESTE ANO:
- “City Of Vultures”, Rise to Remain
- “Setembro”, Marina Lima
- “Ray Of Light”, Madonna
- “The best Of Jean Michel Jarre”
- “EEVIAC”, Man Or Astro-Man?
- “Nursery Cryme”, Genesis
- “Aliens Ate My Buick”, Thomas Dolby
- “Outside”, David Bowie
- “Quero Passear”, Rumo
- “Maximum Overload”, Dragonforce
–
MELHORES LIVROS DEVASSADOS EM 2015 E Q RECOMENDO:
praticamente só li biografias ano passado. Do Stephen King apenas terminei a saga “Torre Negra” (os 3 últimos) e, além disso, li 2/3 da trilogia “50 Tons de Cinza”, q comprei pq custou 5 reais os três…
Li muitas das versões encadernadas q a Salvat vem lançando de quadrinhos Marvel (tiraram muito do meu $$ ano passado), q elenco junto
- “Unknown Pleasures”, Peter Hook
- “Kraftwerk – Publikation”, David Buckley
- “Bowie – A Biografia”, Marc Spitz
- “Blondie- Vidas Paralelas”, Dick Porter & Kriss Needs
- “Marvel Comics – A História Secreta”, Sean Howe
- “Na Estrada Com os Ramones”, Monte A. Melnick e Frank Meyer
- “Tocando a Distância”, Deborah Curtis
- “A Garota da Banda”, Kim Gordon
- “Mulher Hulk – Mulher Solteira Procura”, Dan Slott, Juan Bobillo & Paul Pelletier
- “Thunderbolts – Fé em Monstros”, Warren Ellis & Mike Deodato
–
SHOWS:
Fui em UM apenas. Nuclear Assault, com Exciter abrindo. Melhor show do ano: Nuclear Assault; pior show do ano: Exciter
–
PREVISÕES DE SHOWS:
Momento tradicional do ranking anual, q desta vez e doravante abro mão. Tem graça ficar prevendo vindas de Iron Maiden, Guns N’Roses (AINDA ñ anunciaram), Metallica, Focus, Ian Anderson (persona Jethro Tull ou ñ), Marky Ramone, Pearl Jam e sei lá mais quantos arrozes de festa?
(Plual de arroz é “arrozes”?). Já deu.
VALE A PENA… METADE?
“God Was Created”, Vehemence, 2002, Metal Blade/Sum Records
sons: MADE FOR HER JESUS / SHE NEVER NOTICED ME / FANTASY FROM PAIN / CHRIST, I FUCKING HATE YOU! / LUSTING FOR AFFECTION / THE LAST FANTASY OF CHRIST / I DIDN’T KILL HER / GOD WAS CREATED / I MUST NOT LIVE / THE LORD’S WORK
formação: John Chavez (lead and rhythm guitars, samples), Bjorn Dannov (lead and rhythm guitars, acoustic guitars), Nathan Gearhart (vocals), Andy Schroeder (drums), Jason Keesecker (keyboards, piano), Mark Kozuback (bass, screams)
–
Esta é uma resenha na qual iniciaria maldizendo o heavy metal, naquilo q o mesmo se tornou amplo demais, repleto de sub-estilos demais e de bandas homônimas demais. Pq minha memória deste “God Was Created”, esquecido numa prateleira há um tempo, foi a de ter comprado disco errado de banda errada.
Havia lido uma resenha fantástica sobre um certo Vehemence, holandês. Técnico e brutal. Capa fantástica. Fui ver, ñ é o caso: ñ há ou houve Vehemence na Holanda. Erro meu. O q descobri é o tal disco fodão destes caras, estadunidenses mesmo, ter sido o seguinte, “Helping the World to See” (de 2004), do qual me recordei vendo a capa, a da resenha e ainda fantástica, no Metal Archieves.
De qualquer modo, a lembrança q permanecia era a dum cd morno, insosso, qualquer. E esta ñ dissipou: pegando pra reouví-lo, confirmei-a. Álbum de death metal old school gravado repleto de compressões. Ñ dum modo old school. Bumbos altos demais, vocal gutural em demasia (fãs de Cannibal Corpse “era Chris Barnes” curtirão) e pra lá de arrastado, ambos tomando muito lugar no todo – duas guitarras e teclados pra quê?
Dá pra ouvir e entender tudo (o baixo, um pouco menos), mas o resultado ficou “massarocado”. Faltou talento – aquele q Pantera e Fear Factory tiveram/têm pra gravar bumbos “no talo” – e parece ter sobrado condescendência, uma vez a banda haver respondido pela própria produção.
***
As letras tb ñ ajudam. Prolixas, confusas e ridículas, “She Never Noticed Me”, a pior. Nuns 4 sons, sobre serial killer confessando desejos de estuprar e matar alguma moça q escolheu amar Jesus. Com escatologismos q ñ fodem – ops! – nem saem de cima. Um Tom Araya emo. Outras duas ou três versando sobre assassínio serial como se o vocalista (autor de todas elas) tivesse pegado um manual de psicopatologia nalguma Associação Cristã de Moços. Em vez de se colocar no lugar do sujeito, fica explicando as origens do “mal” no sociopata de butique, de filme Disney, sei lá.
Chegando ao fim, porém, vi as coisas melhorarem. Como se a banda tivesse aprendido a compor nos 26 minutos finais (de 59 totais) do disco. Como se o baterista e o vocalista tivessem deixado de lado fazerem suas partes sem se importar com a música pedir ou ñ aquilo tudo, ou com os demais integrantes. Resultado: 4 sons derradeiros com riffs até interessantes (dá pra entendê-los melhor), partes diferentes e integradas, vocais menos cansativos (nas demais, sujeito rosna do início à última nota, sem pausa) e técnica dos músicos chegando a aparecer.
Ainda q a proposta de enfiarem violões e teclados nuns sons – os 2 primeiros – tenha sido ainda mais ridícula. Imaginem o Cannibal Corpse tentando ser Faith No More. Tivessem tido um produtor, teriam sido abortados sem dó.
“God Was Created” contém um death metal razoável q, quando ñ sufocado por bumbos estalados demais e vocal nada a ver, poderá agradar a quem curte Deicide e death metal floridense noventista. Poderá causar alguma risada pelas letras patéticas, a quem estiver de bom humor na hora de ouvir. De minha parte, agora volta à prateleira de onde saiu, pra ñ ser ouvido por muito tempo…
Mais uma banda no heavy metal. Mais uma banda no heavy metal q encerrou atividades, voltou e encerrou novamente, e voltou de novo e ninguém reparou. Mais um disco no heavy metal. Gerou uma resenha por aqui. Deu.
*
*
CATA PIOLHO CCXL – conversávamos por aqui esta semana sobre Radiohead. Reiteradamente chupinhados pelo Muse, fato q ninguém objetará. No entanto, quando o Dream Theater resolve chupinhar o Muse – reparem “Stockholm Syndrome” e “Never Enough” – valeria o ditado “ladrão q rouba ladrão tem 100 anos de perdão”?
NAPALM DEVE
Papo meio antigo q tive com o amigo märZiano no Facebook certa vez, q ñ havia transformado ainda em post.
Memória é um negócio traiçoeiro. E ainda mais traiçoeiro quando (des)acompanhada de alguns dos 5 sentidos vagamente específicos. Explicando:
“Harmony Corruption” sempre foi o meu disco preferido do Napalm Death. Lembrava de ouvir a fita em q o tinha gravado – faz tempo – em ñ muito alto volume (ñ precisava), sempre impressionado com a podreira e, ao mesmo tempo, limpeza do trabalho. É o trampo mais técnico (sim!) dos caras. E aí tem já uns anos q desisti das fitas: embora as tenha, ñ mais as ouço e as abandono conforme adquiro os cd’s: coisa q deveria ter feito há uns 20 anos, mas foda-se.
Em junho último, comprei o “Harmony Corruption” em cd. E o som é fraquinho… sem volume. O peso é longínquo. Parece uma fita, mas ñ a q eu tinha, bem gravada e no talo. Uma fita mal gravada. Tenho q erguer o som pra cacete, e aquele peso podre e lindo ñ vem. Fora q a bateria parece mais “alta” q o resto.
Dúvidas a respeito disso:
1. pode ser q o lançamento, pelo selo argentino Del Imaginario, tenha estragado a coisa. Sei de histórias de versões argentinas de cd’s q soam como fitas ruins, outras aparentemente passadas de mp3 pra cd (né, märZ?), inclusive. Será o caso?
2. a outra dúvida/lembrança imperfeita q tenho do petardo é q a banda teria ficado envergonhada do som “limpo” dele (culpa de Scott Burns, q o deixou bem death metal) e o entregou a Colin Richardson (produtor de Carcass e Fear Factory, entre outros) para “remixá-lo”: sujá-lo devidamente. Tvz o meu cd seja a versão “limpa” do artefato e minha fita fosse a versão “estragada”. Sei lá.
Alguém conhece e confirma, ou desmente, alguma dessas dúvidas a respeito?
INUMANÓIDES
DISCOS DO FEAR FACTORY PRA MIM:
- “Demanufacture”
- “Mechanize”
- “Soul Of A New Machine”
- “Digimortal”
- “Remanufacture”
- “Obsolete”
e ñ mais, pq só tenho esses. Algum outro do qual tenha perdido muito?
ENCARTE: FEAR FACTORY
Depoimento no encarte de “Mechanize” (2010) entre o presunçoso, o demagógico e o apelativo, hum?
“To all of our fans that have endured the years of tumutuous evolution, we thank YOU for your patient endurance to last these nearly 20 years with FEAR FACTORY.
Our gratitude can be expressed with consistent trials and tribulations, in order to bring YOU sounds and lyrics that are both innovative and conceptual; music to stir and provoke your mind, body and soul. Our appreciation can be seen when we tour, to provide YOU the best live show that is humanly possible, so that YOU can exist inside the machine. Fear Factory is the evolution of revolution. Irreducibility has been necessary through out the years in order to continue. That in itself is evolution. Progressive change is essential for sustentability. With this change, we bring you soundscapes and words that are evolutionary and revolutionary.
YOU are the reason why we are here. YOU are the reason why we strive to create. YOU are the reason why we tour for months on end. It is your allegiance that has validated our existence. YOU are the reason why we will continue to evolve to bring tou the true essence of Fear Factory. We thank YOU from the bottom of our hearts, and we look forward to seeing all of YOU in the coming future.
Fear Factory“
FREELANCE
Ñ me recordo desse Amen. Banda nova? Banda true? Banda punk?
http://whiplash.net/materias/news_814/205176-slayer.html
O q saúdo é Dave Lombardo fazendo freelas. O metal agradece, e se Testament ñ tem grana pra pagar Greg Christian, fariam melhor empenhando um crediário com o homem. E tb o Death Angel, o Dark Angel, o Forbidden, o Anthrax, o Fear Factory…
1º SOM – 1º ÁLBUM
Fear Factory
1º som: “Martyr”. Das raras bandas noventistas q conheci antes de mtv, mesmo com mtv já ativa. De quando comprei “Soul Of A New Machine”…
1º álbum: … q foi meu 1º álbum deles, comprado ainda em vinil (ainda tenho) e sem nunca ter ouvido nada, por causa do Faith No More. Explico: breve resenha do álbum na finada Bizz falava do Fear Factory como uma banda nova apoiada por Billy Gould, baixista do FNM, q havia produzido uma demo deles. Fui “na cega”, comprei, curti. Mesmo ñ tendo marcado minha vida ou meus 19 anos.