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10 Comments

  1. doggma
    3 de março de 2017 @ 07:35

    Pra mim, dois dos principais álbuns dos anos 1990. Mas pela inovação, conceito, peso e produção, “Demanufacture”. 10/10.

    Ps: e o Chris Kontos ficou só no rodapé da história mesmo, hm?

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  2. Tiago Rolim
    3 de março de 2017 @ 09:05

    Vou no Doggma tb. O Machine Head é clássico tb, mas não teve uma grande revolução em cima dele, nem ao menos uma evolução ao estilo.
    Coisa que sobre e esborra no FF. Inovador, revolucionário e clássico.
    Mas ambos são ótimos. Aliás, a década de noventa tá envelhecendo bem não?

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  3. Marco Txuca
    3 de março de 2017 @ 13:24

    Teu aparte dialoga bem com este post antigo märZiano, amigo:

    https://thrashcomh.com.br/2014/04/metal-anos-90/

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  4. Colli
    6 de março de 2017 @ 14:08

    Vou no FF, por que não escutei o MH.

    Alías, acho que só conheço um ao vivo do MH. Essas bandas 90´s realmente não chamaram minha atenção.

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  5. FC
    6 de março de 2017 @ 18:31

    FF. Machine Head é mais banda, mas, no caso específico, o do FF é mais disco.

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  6. Tiago Rolim
    6 de março de 2017 @ 22:15

    FC foi cirúrgico nesse comentário.

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  7. Marco Txuca
    7 de março de 2017 @ 03:07

    Meteu o bisturi na ferida e girou ahah

    Em tempo: “Demanufacture” pra mim tb.

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  8. märZ
    7 de março de 2017 @ 19:27

    Nada.

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  9. Marco Txuca
    8 de março de 2017 @ 01:18

    Empate?

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  10. märZ
    8 de março de 2017 @ 08:37

    Não curto nenhum dos dois.

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