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6 Comments

  1. Jessiê
    14 de julho de 2020 @ 20:39

    Não sou iniciado a ponto de comentar mas o que o John Lord a ver?

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  2. Marco Txuca
    14 de julho de 2020 @ 21:29

    O do Purple era “Jon”.

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  3. Jessiê
    15 de julho de 2020 @ 18:56

    Mas esse Lord foi por sua conta ou tem algo sobre?

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  4. André
    15 de julho de 2020 @ 20:08

    O The Who incorpora mais o tal espírito rock’n’roll que os outros dois. Um é muito pop e o outro mais bluesy. O The Who era proto-punk e heavy metal antes desses estilos existirem. Isso se estende a performance dos malucos.

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  5. Marco Txuca
    16 de julho de 2020 @ 15:39

    Faz sentido, André. Na medida em q o The Who tb se preocupava com as evoluções técnicas nos instrumentos.

    Num dos documentários de Sam Dunn, q citei por aqui outro dia, o tema era “Guitarra Elétrica”, e o canadense foi fundo atrás dos guitarristas de Elvis, Gene Vincent e outros, q iniciaram as distorções nos amplis, nos pedais, na guitarra.

    E é citado, com comprovação de Lemmy Kilmister, q a Marshall desenvolveu seu estilo de amplificação e recursos… com consultoria de Pete Townshend!

    Tem tb o lado “sociológico” envolvido: identificados com a classe trabalhadora no Reino Unido, tal como Dr. Feelgood e Status Quo (bem menos técnicos, porém), o The Who passou imune à caça aos dinossauros instalada pelos punks. Assim como os influenciou.

    Sex Pistols gravou “Substitute”, oras.

    ***

    O “Lord” aqui foi uma tentativa de trocadilho q ñ vingou ahahah

    (enfatizem o “lord”, esqueçam “John” ou “Jon”)

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  6. Jessiê
    16 de julho de 2020 @ 21:43

    Como eu não saco nada de Who fiquei entre um ato falho e algo que não captei sobre o John. hahaha

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