TEMPO DE DESPERTAR
Como ia dizendo ali no post “embromation“, frustração de playboy é uma merda. Acho realmente deprimente quando acordam pra vida.
E daí dá-lhe espécimes da “raça” indo bater em gays na Paulista, queimar índios e mendigos por aí, bater em patys em baladas, entre outros comportamentos elevados cujo intuito seria apenas DESAFOGAR, sem qualquer maldade.
E azar de quem esteja pelo caminho.
Já os playbas frustrados q se acham injustiçados conseguem cometer coisa tão atroz quanto: vão à internet (interagir com o “mundo”, pra q este faça ciência de sua angústia) e publica choradeiras atrozes. Como esse tal Thiago sei lá de q, do sei lá de q Shammerda (baluartes da cena melódica brasuca) postou nalgum lugar e o whiplash acolheu.
(Provavelmente está faltando pauta ali tb)
http://whiplash.net/materias/news_857/119453-shaman.html
Ñ copio aqui a bagaça inteira – q NADA tem de “vergonha alheia” – tb por misericórdia dos amigos Yulo e Rodrigo, mas pincei uns trechos pra discutirmos e, quiçá, ajudá-lo a apaziguar tanta mágoa. Bora fazermos “vaquinha” pra comprar o magnânimo novo álbum conceitual siberiano da banda dele?
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I
É o fim o rumo que esse estilo tão calorosamente amado por todos aqui, está tomando. Não é só pelas portas na cara da grande mídia, tanto televisiva, radiofônica ou mesmo de internet, que mais dói, mas sim o próprio público que vem se levantando uns contra os outros como bárbaros sem propósito ou até mesmo torcidas organizadas, sedentas por sangue e promovendo aquelas tristes imagens que vemos por aí.
Uma coisa acho q imagino de q ele esteja se queixando: o “Stay Reggae” (© Tucho) deve ter se recusado a passar videoclipe da banda dele… ou será saudade de novo convite pra trilha de novela global? De época em q nem era da “banda”.
E q “tristes imagens” q se vê por aí tanto assim? Se show de Zé Pultura e Mulher Matos rendeu mil pessoas num domingo a 70 contos… deve estar falando em briga de orkutianos em joguinhos tipo “fazenda”. É por aí?
Ou está falando dos “bárbaros sem propósito” frustrados no show do Manoteta queimando camiseta no banheiro. Será q queimaram alguma do Shammerda (existe camiseta do Shammerda?) por engano?
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II
Todos os dias de minha vida, acordei, saí da cama e fiz algo pelo heavy metal.
E na boa? Num precisava…
Vim de uma família de classe média paulista onde minha mãe cantora de MPB e meu pai baterista de samba, poderia ter muito bem ido pra outras ondas, mas não.
Justamente também por ser filho dessa classe media, poderia ter escolhido outras profissões, como desenhista, designer ou o que seja.. Mas não. O sangue falou mais alto e resolvi fazer o que acreditava, o que fazia mais sentido pra mim. Ouvir aquela voz de dentro era o mais correto sem dúvidas. Mais tarde aprendi que aquilo se chamava intuição.
Realmente, ñ precisava. Alguém te pediu, playboy?
Imagino o sujeito saindo da cama e indo comer Danoninho em nome do metal. Com a mãe preparando um Nescau… em nome do metal. Quanta abnegação!
“Ñ vai tirar esse pijama do Iron Maiden, filhinho?”. Ñ, mamãe, vou ficar com ele o dia todo. Em nome do metal.
Ñ precisava falar q veio de classe média (eufemismo pra “classe rica q troca os 2 carros na garagem todo ano”). E com os pais q tem, das duas uma: ou foram péssimos pais (pra aconselharem a Ñ SEGUIR o rumo mambembe da carreira artística), ou ele continua um filho equivocado, q ñ seguiu o passo exato dos pais. Fazer “mpb” ou “samba” nem é tão ruim assim. Tem um nego aí no Franga q tá indo pra esses rumos, acorda!
Ñ escolheu “outras profissões”. As q pagam a vida de verdade. As q existem de verdade e ñ alimentam ilusões beócias. Deveria ter escolhido isso, com a música como “plano b”. Pra daí largar do trampo “ingrato” e viver de música… mesmo q no mundinho imaginário.
“O sangue falou mais alto”: psicótico. Ouve vozes internas. Provavelmente tb fala com elas. Volto aos “péssimos pais”: deveriam tê-lo levado a um psicólogo, o q pouparia a internet de pitís desnecessários tb.
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III
Por essa tal intuição, cá estou pra deixar claro pra todos o descontentamento não só meu, mas de muitos colegas metaleiros que dividem dessa mesma depressão que a cena tem nos causado.
Porra, vocês são cegos?
Num percebem o que está acontecendo?
O METAL NACIONAL ESTÁ ACABANDO!!!
E o que essa meia dúzia de merdinhas fazem?
Jogam mais lenha na fogueira!
Dão mais motivos para os grandes meios fecharem mais as portas para essa cena já capenga que é o Heavy Metal Brasileiro.
“Colegas metaleiros”: ótimo e preciso termo pra substituir o equivocado “cena”. Os “colegas” estão depressivos. Judiação. Será q ñ caberia ainda fazerem um cursinho pré-vestibular pra VIDA ADULTA?
Cego é quem ñ vê q “o metal nacional está acabando” ou quem achava q “ele” “existia”? Somos, pelo menos aqui no Thrash Com H, os míopes de q lado? Mas se é “já capenga”…
Espero ñ ser um dos da “meia dúzia de merdinhas”. Aceito um “sr. Merda” como tratamento: já passei dos 18 anos.
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IV
Onde não só Angra, SEPULTURA e SHAMAN apareciam, mas também WIZARDS, SYMBOLS, KAVLA, KRYSIUM, TUATHA DE DANNAN, VIPER, KARMA, SKYSCRAPER, TEMPESTT, HANGAR, HYBRIA, TORTURE SQUAD, KORSUS, DR. SIN… nossa!!! E por aí vai…
Percebem a riqueza disse “celeiro”???
E sabe o que muitas dessas bandas hoje em dia fazem? Se matam pra ter um pouco de espaço, um micro espaço pra poder continuar sobrevivendo… infelizmente falando das que ainda vivem, pois muitas delas entregaram os pontos… infelizmente.
Mesmo as consideradas “grandes”, quando não estão na estrada, estão se virando com outros trabalhos, pra poder colocar o arroz com feijão em casa, cuidar da família e ainda de quebra, lutar contra todo um sistema falido de rock, contra a mídia que insiste em fechar os olhos prum meio que certamente é um dos únicos que lota estádio e o pior… hoje em dia, contra os próprios fãs!!!!!!!!!!!!!!
Perdoemos os erros de grafia: devem ter sido erros de digitação por conta da fúria e da depressão. (Quem, afinal, jamais os cometeu?). Reparem quantas bandas citadas são/foram dissidências do Franga – aliás, cena de metal melódi-cu brasileira é isso: bandas de gente q foi do Franga – e as bandas “grandes no Japão”. E tb as bandas q lançaram 1 álbum (máximo 2) pelas Die Hard e Hellion da vida, sem dar em nada. E q devem ser de “colegas metaleiros” injuriados.
O tal “micro espaço” eu sei do q ele está falando: eles já ñ agüentam mais ter q tocar no interior do Rio Grande do Sul sebunda-feira à noite pros fãs q ñ existem. Ou pros q as malditas bandas de abertura se recusam a levar! Como tb já devem estar de saco cheio em Ñ TOCAREM no Blackmore e no Manifesto, q ñ seja de domingo à tarde ou quinta à noite (dias reservados pras bandas q ñ levam viv´alma em show).
Ah, e “se matam pra viver”. VIDA é isso, certo? E têm q arrumar “outros empregos”: coisa mais nojenta ter q trabalhar, hum? Ao invés de viver do dom, da “intuição” ou do sangue falante. E estão lutando contra os fãs, é?
Vc está cego??
Q FÃS? Existe fã de Tuatha de Dannan? Bão, esses aí ao menos costumavam acreditar em duendes. E o porquê deste manifesto? É briga ou apenas marketing equivocado pra NINGUÉM?
Bem, paro (por ora) por aqui. A hora q passarem as náuseas e os espasmos peristálticos pode ser q eu até retome a leitura do link inteiro. Alguém por aqui sugere medidas q possamos tomar pra salvar o “metal nacional” (q ñ existe)?
Tvz no lugar de ADESIVOS se pudesse pensar em TATUAGEM. E no pinto, oras: pra “levantar e morder”! E ae?
Rodrigo Gomes
27 de novembro de 2010 @ 11:09
Esse desabafo me cheirou a desespero. Ele achou que tinha acertado a sorte grande entrando numa banda como o Shaman. Imaginou que a banda teria o mesmo sucesso dos dois primeiros discos. Que teria música em trilha sonora de novela. Que cortaria o Brasil tocando pra milhares de pessoas e faturando cachê alto. Que venderia milhares e milhares de CD´s. Imaginou tudo isso e se ferrou. Daí passou um disco, agora dois discos, e a realidade veio crua: nada disso aconteceu e nem acontecerá. Daí ficou doido, o miguxo “metaleiro”.
Eu tenho uma opinião bem diferente do pessoal que normalmente comenta aqui, eu acho o metal nacional excelente, até mesmo aquelas tosqueiras maravilhosas dos anos 80. Tem muita banda que eu gosto, lançou um/dois disco(s) e sumiu (exemplos de bandas assim: Skyscraper, Angel Heart, Perpetual Dusk, etc). Como tem banda “das antigas” que eu sou fascinado (Viper, Chakal, Sextrash, etc). E também tem aquelas também das antigas que viraram história (Sarcófago exemplo mais claro). E tem as reais batalhadoras de hoje, que fazem e não choram (Krisiun). Agora, no Brasil quanto no exterior, viver de heavy metal é complicado, e esse Thiago Bianchi vai ter que ralar, infelizmente, se quiser ganhar grana que não seja a do pai/mãe. Acho sensacional quando uma banda consegue autonomia financeira e se torne auto sustentável. Não tenho inveja disso, e quando vejo algumas bandas se dando bem, seja de que estilo for, e independente se eu gostar ou não, eu acho válido. Ou seja, eu apoio o metal nacional, mas da minha maneira, consumindo o que EU acho que vale a pena. E o que – PRA MIM – não vale a pena, descarto.
O que eu acho fajuto é essa choradeira de querer uma “reserva de mercado” pro metal nacional. Aí não. Sou sempre contra esse tipo de coisa. Se a banda é boa, rale, divulgue, que a chance do mundo descobrir é grande. E se não descobrirem, procurem outra fonte de renda, fazer o quê? O mundo ás vezes é injusto mesmo, acontece com todo mundo. Mas o que não dá pra suportar é isso, a tentativa de “cotatizar” alguma coisa. Uma banda não deve ser apoiada porque é brasileira, e sim porque é boa. Assim como um canal de TV não deve ser visto porque a programação é nacional, e sim porque é boa (exemplo da lei que queriam criar de obrigar TV´s a passarem certa quantidade da programação pra conteúdo nacional). E também assim como um aluno não deveria entrar numa universidade porque é negro (mas sim poque fez por merecer, independente da raça. O Estado deveria dar condições iguais pra todos e quem se destaca vai mais longe. Agora, fazer cota é assumir a prórpria irresponsabilidade de dar aos contribuintes ensino de qualidade). E assim vai.
E por fim, como bem destacado pelo Txuca, estranho ele citar praticamente só bandas das “brodagens”, não? Por que não citou nenhuma banda do Norte/Nordeste, underground até o talo que nunca vão ter a oportunidade que ele teve, de gravar discos com produção decente, fazer vários shows, aparecer em revistas, etc?
banderas (com e-mail novo)
27 de novembro de 2010 @ 16:34
Eu li issa babaquice no Whiplash e tive um ataque de risos. A pessoa que escreveu tal “descarrego” não compreendeu um axioma fundamental que existe no mundo da musica: TOCAR ROCK NÃO DÁ DINHEIRO PRO MUSICO, SÓ PARA O EMPRESÁRIO. E quando o musico começa a faturar um grana é porque o não cabe mais no bolso do empresário. Isso é um postulado que se aprende…
doggma
27 de novembro de 2010 @ 19:49
São nessas horas que eu lembro de Iommi e Lemmy. Esses caras (vamos combinar que não são nenhum zé-ninguém) já passaram um dobrado na carreira, atravessaram fases de vacas esqueléticas, desacreditados pela geral, e nunca, nunca, nunca reclamaram do público ou da grande mídia.
Anvil, cara… quer exemplo maior de amor incondicional à música? Eu já teria desistido e arrumado emprego de operador de fotocópia.
Em esferas nacionais… o RDP, pelamordedeus. Os caras faziam turnês pela Europa se “hospedando” em squats. Durante a carreira inteira, eles pagaram pra ter banda! Krisiun, Carro Bomba, Mukeka di Rato, Velhas Virgens, Atomica, Sextrash, Dead Fish, Holocausto, Siecrist, Calvary Death… todas na pista, sem reclamar atenção forçada. Continuam porque gostam do que fazem. Gostam não, amam.
Realmente pegou mal o manifesto do rapaz aí. Muito mimimi desfocado. Deveria canalizar essa fúria pra compor boas músicas – o que, aliás, é grande parte do que o rock é.
Yulo Braga
27 de novembro de 2010 @ 22:28
O engraçado é que o palhaço, solicita que a “massa” internautica que pirateia, seja a grande engrenagem de mudança…..rídiculo.
Marco Txuca
29 de novembro de 2010 @ 01:59
Palhaço mesmo.
Caralho, fui ler um resto ainda do “manifesto” (e ñ consegui ler tudo. Agora deu VERGONHA ALHEIA), e o sujeito tem planos pra especiais de heavy metal na Globo, Sbt etc.
Bobagem mesmo ter botado esse LIXO aqui no blog…
Vou na linha do Rodrigo tb, de discordar dum sistema subliminar de “cotas” do metal brasuca: então por q é brasuca, é bão? Corram todas essas bandas então tentar eleger o sr. Airton Diniz deputado (“Ica, ica, ica: pior q está, o metal brasileiro ñ fica” ahahah), pra q ele tente IMPOR a bagaça.
Banda boa é banda boa, sendo brasuca ou finlandesa. Tá cheio de tranqueira gringa q a gente por aqui gosta tb, mas fico pensando em “por q” ñ se valoriza bandas nacionais mais, ou tanto quanto:
e creio q minha hipótese atual seja a de q, por melhorzinhas q sejam, são 99% DERIVATIVAS. Fazem tudo o q se faz lá fora, inclusive pra “estourar” lá fora.
(como se “lá fora” já ñ tivesse gente demais brigando por um lugar “ao Sol”… da meia-noite)
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Foi o Yulo, salvo engano, q outro dia por aqui comentou resenha do novo do Korzus (com ‘z’), em q havia uma recomendação do tipo “ah, finalmente algo pra equiparar aos gringos”. Pra “vender lá fora”.
E os manés inventando promoção mandrake pra levar fã – levar uns coitados pra servirem de roadie de graça – pra turnê gringa…
Cara quer estourar lá fora, acha injustiça ñ ter fã por aqui, mas Ñ FAZ A MENOR QUESTÃO de cativar fã por aqui.
No finado Heavy Merdas (ô, saudade!), lembro duma mina comentando, injuriada, sobre como o Ki-Cu Loureiro, em vídeos do Franga no Japão, é super atencioso e cheio de sorrisos pros japas. Aqui, é um cuzão q se recusa a dar autógrafo, foge de fã q ñ seja lambe cu, essas coisas.
O Thiaguinho ali, certamente faz parte da casta duns bem-nascidos q, desde q teclou um pianinho Hering (da irmã) com 4 anos, todo mundo bajula, fala do talento, compra uma guitarra importada, põe no conservatório e fica elogiando, ano após ano, o TALENTO do rebento.
Daí o mesmo, atestando o “desespero” acima citado do Rodrigo, vem ao mundo REAL e acha uma INJUSTIÇA q o mundo ñ reconheça o talento dele, tão óbvio, tão natural… afinal, papai e mamãe nunca estão errados, certo?
(minha definição de playboy adaptada pra esse sujeito)
Se quiser ganhar algum com banda, com metal, vá tentar ser sócio do estúdio do Cufessori, ou tentar empresariar gente mais tonta e injustiçada. Ou vá então tocar em BANDA COVER.
Q nem dá pra ganhar a vida, mas público, sim. E tb experiência. De palco, de vida, de presepadas. Uf!…
Louie Cyfer
29 de novembro de 2010 @ 08:20
Qdo li essa choração desse Bianchi no whiplash logo me veio algumas coisas à cabeça…
– De cara esse muleque NUNCA passou por algum tipo de dificuldade pra se conseguir um som que seja relacionado ao Metal. Traduzindo: Duvido que ele tenha andado com vinil debaixo do braço, trocado fita com algum brother, dormido em rodoviária pra assistir show em outra cidade e até mesmo ajudar amigos a montar aquele Fanzine tosco em preto e branco pra divulgar as bandas q gostávamos…
Não que pessoas que não pasaaram por isso não tenham capacidade de argumentação sobre o assunto, mas claramente ele não pode falar sobre CENA pq a mesma não existe e apenas nesta época citada houve uma tentativa de criação de algo que poderia se tornar uma.
Nossa questão é cultural. Vc se mata pra ensaiar, criar musicas, rala pra conseguir show e chega lá não dá ninguém… Pq os caras ficam do lado de fora reclamando do preço do ingresso, sendo q eles gastam o dobro tomando vinho ruim, cachaça e o caralho… e qdo tombam de bêbados…aí sim se auto intitulam TRÚS!
O Sr Bianchi mostra um desconhecimento monstruoso da cena mundial, onde Gary holt ainda morava com a mãe qdo Ballof faleceu (ele fala no dvd isso), onde Angela Gossow do Arch Enemy passa perrengue com meses onde tira 900 dólares apenas. Onde “ícones” como D’ianno e Blaze tem de tocar 200 datas no Brasil incluindo megalópolis como Feira de Santana pra arrancar um din din a mais.
Eu ao contrário do nosso querido “herói desiludido”, conhecedor da “incrivel cena” reinante por aqui, tive uma escolha a fazer qdo ainda estava com o “sonho” de viver de música…
– Vivendo de Música saberia que em vários momentos teria de me despir de meus “valores musicais” e cair na gandaia pra tocar forró, axé, sertanejo e o caralho pra sobreviver (pelo menos no “grande centro q vivo”).
– Ou ainda continuar meus estudos, ralar num trampo pra que este possa em algum momento me dar uma base sólida em que eu possa tocar o q EU QUISER, montar uma Banda, comprar equipos bacanas, tocar pra mil ou 10 pessoas, num estádio ou num churrasco de garagem sem ficar com sentimento depressivo de remorso adolescente…. eu escolhi isso!!!!
Pergunta se o mocinho aí já acordou cedo, pegou coletivo, bateu cartão e já tomou esporro de patrão ignorante??
Isso tmb faz parte de “contribuir para o Metal”, ou não?
Afinal se hoje tenho banda, equipamento legal, vou a shows em outras cidades e compro cds e dvds… com certeza não foi pela grana suada que meus pais tiveram pra investir na minha educação, e sim pelo resultado que isso gerou!!!
Marco Txuca
29 de novembro de 2010 @ 23:57
Boa, Louie!
A moral da história é q ele vive (vivia?) no mundo virtual do próprio umbigo…
E ao Rodrigo, queria perguntar: no tal fórum, há gente solidária a ele? Com q tipo de argumento?
Rodrigo Gomes
30 de novembro de 2010 @ 07:36
Não, praticamente foi unanimidade, todo mundo contra o gajo.
Jessiê
3 de dezembro de 2010 @ 00:27
Olha sou da época do Louie zineiro que passava cola no selo para reaproveitar e mandava arta social a 1 centavo com zilhões de flyers e pra mim a cena brasileira (talvez mundial) acabou há tempos. Não existe underground. Do it yourself. Nada disso. Nesta época underground era orgulho, estilo de vida, nem existia a expressão “true” pois todos o eram com seus vinis, zines e fitas copiadas da cópia da cópia. Existia a cena para essa troca de informações, pois só existia esse meio. Hoje todos sabemos que existe outros meios muito mais eficientes e mundiais de trocas de informações e divulgação de trabalhos. Então nada de cena. No mais ridículo essa descabelada do rapaz.
Louie você por acaso era o Louie que tocava/cantava no Cirrosis (Tinha um h em algum lugar que não lembrei agora) de MG?
Jessiê
3 de dezembro de 2010 @ 01:04
hahahaha… apaga, viajei feio, loucyfer era o nome da outra banda do split do cirrhosis mas lembrei apenas do nome e liguei com a banda (que gostava bastante). E o vocalista usava o heterônimo Louis cyfer, de qualquer forma fica a pergunta, és tu?
Marco Txuca
3 de dezembro de 2010 @ 02:00
Como ñ sei até quando durará a bissextualidade do camarada Louie Luái, apenas digo q ele é guitarrista no PoisonGod, formação capixaba bem eficiente, de músicas eficazes, incluindo álbum conceitual sobre “V de Vingaça”, chamado “Daemoncracy”.
Q já data de 2007, e eu ainda ñ tive a moral de pedir pra ele me mandar em troca de dinheiro, ha!
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Já o “Cirrhosis”, fiz S.U.P. sobre “Alcoholic Metal Noise” (ou coisa do tipo) deles, nos tempos de antanho deste blog…
Rodrigo Gomes
3 de dezembro de 2010 @ 12:20
Não li o SUP do Cirrhosis, não era da minha época, tem como reproduzir, Txuca? Até bom pra remediar sua crise criativa, lance um disco de covers de você mesmo hahaha, poste de novo algumas coisas antigas.
Marco Txuca
5 de dezembro de 2010 @ 14:08
Então, Rodrigo: eu já tenho feito isso. Vide lá no menu “Cata Piolho” os “Thrash Com H Classics”, tudo resenha velha reprisada.
A do Cirrhosis, porei na fila.
Carol Txu-txu
17 de dezembro de 2010 @ 16:35
Txu !!!
Só agora eu vi essa tirinha no BLOG !!!
Foi escrita para nós não?? rsrsrs
Somos iguaizinhos a esses vikings!!