EMBATE 3
versus
versus
… o q ficou?
No início, havia o Entombed.
Álbum após álbum, clássico após clássico da truezice gotemburguesa parido. Daí, mudaram o foco prum som “death’n’roll“. Daí o baterista saiu pra fundar e cantar (e ganhar $ e mulher) no The Hellacopters.
Daí no ano passado surge a novidade: agora existem Entombed e Entombed A.D.
Pq o guitarrista Alex Hellid ñ participou de turnê com o… então Entombed… em 2013. Preferindo tocar, com ex-membros da banda (Ulf Cederlund e Nicke Andersson – o do Hellacopters) e uma Gävle Symphony Orchestra, uma turnê com o “Clandestine”, aparentemente inteiro e na íntegra.
Enquanto isso, o vocal L-G Petrov juntou-se a membros atuais da banda e compôs/gravou “Back to the Front”. Desovado ainda ano passado, como Entombed A.D.
Enquanto o Entombed (disputas por nome aparentemente resolvidas) parece resistir, apenas com Alex Hellid na formação. E sem nada no mercado.
O q fica é: com o tanto de florestas e campos q existem na Suécia, ñ haveria ROÇA suficiente pra esses marmanjos carpirem?
Ñ me considero aquele fã sangüíneo do Candlemass.
Nem bem um fã. Um pouco pq passei da idade. Outro tanto pq o “Nightfall” q tenho aqui no hd há alguns anos pouco me interessou reouvir. Por outro lado, adquiri recentemente os 2 discos recentes dos caras, “Death Magic Doom” (2009) e “Psalms Of the Dead” (2012), por estarem em promoção, e me surpreendi: nem tenho carteirinha do “sindicato” pra defender Messias Marcolino, daí considerar o tal Robert Lowe bom, meio um Tony Martin melhorado, coisa e tal.
Álbuns esses devidamente arquivados na estante… e eis me deparar semana passada com – noutra promoção! – este “Ashes to Ashes”, cd ao vivo (da turnê “Death Magic Doom”) com dvd bônus. E ñ o contrário, uma vez q veio em embalagem de cd. E VER a banda me fez mais sentido; acho q agora caiu a ficha, consegui entender. E recomendar.
Sao 2 shows, de julho (Sweden Rock Festival) e outubro (Club Gagarin, em Atenas) de 2009, com pouca mudança de repertório (4 a mais no 2º em relação ao outro): e fora alguns sons com os quais melhor me ambientei até agora – “If I Ever Die”, “Hammer Of Doom” (MUITO Sabbath), “The Bleeding Baroness”, e as antigas “At the Gallows End” e “A Sorcerers Pledge” – o q achei bem legal foram alguns aspectos periféricos da coisa.
Pá daqui, pá dali. Sei lá, entende? Divagação. E recomendação: 15 reais por isso foi muito pouco. E valeu bem a pena.
Relaxem, nem é vírus!
Passeios pela Wikipédia vez ou outra até rendem pauta. Pautas bizarríssimas, se for realmente o caso da veracidade do ocorrido abaixo:
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Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116 (pronuncia-se “Albin”) é o nome não usual que os pais pretenderam colocar a uma criança sueca nascida em 1991.
Os pais do garoto nunca planejaram nomeá-lo mesmo, em protesto à lei de nomes da Suécia, onde se lê:
“Prenomes não serão aprovados se puderem causar ofensa ou serem supostos de causar desconforto para aquele que o usar, ou nomes que, por alguma razão óbvia, não são apropriados como um prenome”.
Por não terem registrado o nome do filho até o seu quinto aniversário, um tribunal do distrito em Halmstad, no sul da Suécia, multou os pais, Elizabeth Hallin e Lasse Diding, em 5000 coroas. Em resposta à multa, os pais submeteram um nome de 43 caracteres em maio de 1996, afirmando que era um “desenvolvimento sugestivo, expressionista que vimos como uma criação artística.” Os pais sugeriram o nome de acordo com o espírito da Patafísica. O tribunal rejeitou o nome e manteve a multa.
Os pais então tentaram mudar a ortografia do nome para simplesmente A (também pronunciado “Albin”). Mais uma vez, o tribunal não aprovou o novo nome por este conter apenas uma letra.
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E fico cá pensando uma coisa: conta hoje com 19 anos o revoltado, porém outrora pequeno e cúti-cúti Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116zinho, q certamente procurado por MATRICÍDIO e PARRICÍDIO (ñ sem antes submeter Baby e Pepeu nórdicos a passarem rigoroso inverno amarrados numa árvore instados a soletrar seu criativo nome 666 vezes) encontraria-se refugiado na Noruega onde, num porão infecto, tratou de montar daquelas hordas de um homem só, prestes a lançar o nefasto petardo auto-intitulado (com o nome de “batismo”, oras).
A ser lançado por aqui pelas Hellion Records da vida q, em devidamente passado o período marketeiro curioso e fugaz, constará infalível nas caixinhas de oferta encalhada a 5 reais.
Proporcionando ocasião certeira pra eu adquirir o ominoso artefato e resenhá-lo por aqui, tudo bem?
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E se ando sem sal pra humores duvidosos, penso q, se a temática do sujeito, fora imposição de nome goela abaixo, for tb a imposição religiosa goela abaixo, uma boa sugestão de capa para o opus seria esta:
Ou nem?
Essa vcs verão no whiplash daqui uns 10 dias, obviamente com passagens equivocadas e erros de tradução:
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Fonte… tópico no fórum oficial e neste site …
http://www.bravewords.com/news/120653
Quem lançou esta foi fonte confiabilíssima em Motörhead, o Marco Loiacono, colecionador incurável de material da horda de Lemmy, e q ñ faria bobeira de lançar esse tipo de coisa em vão.
Nem fui ao site oficial ver se procede. Pq achei tudo isso simplesmente lamentável.
Matt Sorum? Eca!
Reality show? Putz!…
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=XE9X_Yui1L8[/youtube]
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Ñ, nem é.
Ao mesmo tempo, q Sharon Osbourne nem fique sabendo, ou mandará matar tudo quanto é primogênito.
Pra quem nunca tinha ouvido, é versão dos suecos pop The Cardigans, constante no álbum “Life” (1995), q nem é caso de recomendar.
Pra quem nunca soube (por q se haveria de querer saber?), o álbum seguinte, “First Band On the Moon” (1996), contém versão pra “Iron Man”, fofa tanto quanto, e ñ tão literal, mas um tantinho mais açucarada. Menos true.
E pra quem gosta de descobrir excentricidades, há no You Tube a mesma banda tocando ao vivo “Changes”, em pegada meio folk, com gaita tomando lugar do teclado.
E aí é torcer pra Sharon Osbourne ñ ficar sabendo, ou irá mandar bombardear a Suécia.
Vixe! Nota abaixo, tirada do site da Brigade, sobre turnê sueca do Metallica. Mais abaixo, impressões:
Provável fraude sacode show do Metallica na Suécia
Escândalo na venda das entradas para os shows que o Metallica fará dias 7 e 8 de março próximos em Estocolmo, na Suécia: de acordo com repórteres locais, uma significativa porcentagem dos 30.000 ingressos disponíveis para o concerto nunca chegaram a ser disponibilizados para o público consumidor, e já apareciam no mercado negro por preços substancialmente mais altos do que os cobrados normalmente.
Os tickets para a apresentação esgotaram-se em cerca de 30 minutos quando foram colocados à venda, dia 20 de outubro último. Quando o dia acabou, muitos ingressos, cujos valores variam de 60 a 100 dólares, já estavam sendo revendidos por cerca de 532 dólares. A imprensa diz que a Ticnet, que detinha os direitos sobre a venda dos ingressos, teria repassado por volta de 200 entradas para um empresa especializada em venda de ingressos de “segunda mão”.
(Fonte: Blabbermouth)
1) q estória é essa de ‘sacode’?? Fiquei pensando no Hetfield no show mandando ver um “who wanted this shit stomp the feet on the ground and raise the motherfucker hands” tipo micareta ahah
2) aposto q a tal Ticnet é a Ticketmaster sueca, né ñ?
3) ñ é nada q ñ aconteça toda semana por aqui com ingressos de futebol, certo?
4) ingresso pra Metallica só no mercado negro mesmo…
5) “mercado negro” na Suécia??????