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3 Comments

  1. Tiago
    20 de fevereiro de 2015 @ 22:16

    E o disco é bão? Tô com preguiça de ouvir…

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  2. doggma
    23 de fevereiro de 2015 @ 14:25

    Pelo jeito, não fuder e não sair de cima é prática universal no mundo da música, heh… Se o cara não for um ditador assumido tipo Mustaine, Lawless ou Waters (o Jeff), o golpe de estado é certo.

    Mas puta disco. Entombed até o osso.

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  3. Marco Txuca
    24 de fevereiro de 2015 @ 14:35

    Exatamente isso, doggmático: “ñ fuder e ñ sair de cima”. Por preguiça, ñ fiz a “parte 3” desse post “Maus de Marketing”.

    O faria com outros suecos desocupados: o At the Gates/The Haunted.

    The Haunted surge como um “novo Slayer” (jamais serão ou foram), das cinzas do At the Gates, tornado cult pq tinham encerrado atividades antes de qualquer reconhecimento. Daí, nalgum momento, trocam de vocalista: sair Peter Dolving, entra meu xará Marco Aro.

    Daí o Peter Dolving volta, meio q no meio do rolo duma “turnê nostálgica” do At the Gates. Q resolveu capitalizar o culto, e largou a banda posterior (?) à deriva.

    Saíram fazendo shows, e nada de The Haunted. Dolving se enche e lava a roupa suja mais fantástica q já vi alguém lavar em público (internet), acusando os irmãos Björler de quererem ganhar $ só com o At the Gates.

    Q segue fazendo turnê nostálgica, mas paralelo ao The Haunted, q agora tem Marco Aro de volta, 1 dos Björler na banda e todo o resto repaginado.

    Falta terapia aí. Ter a pia lotada de louça pra esses suecos lavarem!

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