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2 Comments

  1. Leo
    29 de janeiro de 2024 @ 22:02

    Nunca ouvi a banda, mas sempre achei que fosse projeto daquele Emperor Magus Calígula. E, aliás que capa horrorosa.

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  2. Thiago
    30 de janeiro de 2024 @ 19:36

    Acho que sou o maior defensor da horda neste ilibado sítio. Conheci o Grand Magus por volta de 2010, à mesma época que descobri o Ghost, e de cara fiquei apaixonado pelo “Iron Will” e pelo “Hammer of the North”, autênticas odes ao metal americano de viés épico — Omen, Manilla Road, Brocas Helm, Warlord e, sobretudo, Manowar — , das quais sou fã desde sempre. Veio o “The Hunt” (2012), que achei excessivamente polido e até comercial, de forma que meu entusiasmo diminuiu. Assim, quando o disco ora em tela veio a lume, ouvi com certo receio, embora a capa tenha me deixado uma impressão excelente — desculpe, Leo rs. “Triumph and Power” tenta retomar o estilo mais grandioso e épico da fase áurea da banda, com toques aqui e acolá de nomes como Rainbow e até Bathory. Vejo como um bom disco, com músicas excelentes que terminam por elevar a média do material: “On Hooves of Gold” (maravilhosa!), a faixa-título e “The Hammer Will Bite”, que ouvi em loop durante uma viagem para o RJ com vistas a apresentar um trabalho na UERJ. Olhando em perspectiva, é o último disco do Grand Magus que eu realmente gosto.

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