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4 Comments

  1. André
    1 de outubro de 2022 @ 19:04

    Ficou um disco meio pretensioso de uma fase da banda que já não gosto. Os cinco primeiros são imbatíveis.

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  2. Thiago
    1 de outubro de 2022 @ 23:10

    O começo do fim. Com a saída de Ross the Boss, a horda virou uma empreitada solo de Joey DeMaio e, desde então, é ladeira abaixo. As entradas de Rhino e, principalmente, David Shankle, acabaram por dar um acento mais técnico ao artefato em exame, além de a mais ousada empreitada do conjunto até então: “Achilles, Agony and Ecstasy in Eight Parts”, de quase meia hora. Há bons momentos, mas há sonolência.

    Das canções mais convencionais, gosto de “Spirit Horse of the Cherokee”, “The Power of Thy Sword” e “Master of the Wind”. Tenho que se o artefato fosse cindido em dois lançamentos diferentes – um apenas dedicado a “Achilles…” e o outro às demais canções – o resultado seria mais bem sucedido.

    Enfim, ainda é um disco bacana e audível, mas já bem distante dos clássicos que cessam em “Kings of Metal”.

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  3. märZ
    2 de outubro de 2022 @ 10:45

    Ficou mais uma boa capa prum gibi do Conan.

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  4. FC
    3 de outubro de 2022 @ 16:02

    Como disse o Thiago, bacana e audível.

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