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7 Comments

  1. FC
    3 de agosto de 2022 @ 15:06

    Eu curto, é um bom disco, embora a horda tenha melhores. Mas confesso que hoje em dia o Manowar é meio que “guilty pleasures” pra mim, de tanto que esses manés fazem coisas vergonha-alheia.

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  2. märZ
    3 de agosto de 2022 @ 17:25

    Ficou um dos pilares da minha base metal, um dos primeiros discos do estilo que ouvi na vida, no distante ano de 1985/86. Por algum motivo, esse disco estava disponível na única loja da minha cidade e foi uma das primeiras fitinhas cassete das dezenas que gravei com eles.

    Lembrando que então o Manowar não era essa piada que se tornou mais tarde, apesar de todos os elementos já estarem lá. Eram tidos como uma banda “séria”, apesar do visual Conan carcamano do Brooklyn. Tenho como um ótimo album de heavy metal puro, com todos os clichés que eram associados ao estilo. Acho todas as faixas excelentes, e Battle Hymns pra mim sempre foi e será épica.

    Ouço do começo ao fim com um sorriso no rosto até hoje, principalmente se colocar os fones de ouvido e fechar os olhos… a sensação é a de ser ainda aquele moleque de 16 anos, deslumbrado e apaixonado por um estilo de música que era excitante, proibido, perigoso, épico e incomodava muita gente.

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  3. André
    3 de agosto de 2022 @ 18:06

    Acho melhor que o primeiro do Iron.

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  4. Thiago
    3 de agosto de 2022 @ 19:29

    É um clássico absoluto. Tenho para mim que a horda criou uma vertente de Metal tradicional mais épico, que teria particular lugar nos EUA, com coros, músicas longas, narrações e tudo mais.

    Bicho, Orson Welles fez a narração de “Dark Avenger” – e de “Defender”, que apareceria mais tarde, embora gravada em 1983. O cara é seguramente um dos 10 nomes mais importantes da história do cinema e participou do disco de estreia de uma banda! Não é qualquer um que consegue isso.

    E se hoje, e já de há muito, Joey deMaio é um fanfarrão, nos primeiros discos era um senhor baixista, com uma técnica muito peculiar, fora o uso de instrumentos de 8 cordas que davam um acento bastante particular às composições. Contudo, e como o W.A.S.P. que estamos conversando em outro tópico, após a saída de Ross The Boss o Manowar meio que virou a carreira solo de luxo de DeMaio, e daí só ladeira abaixo.

    Outro ponto maior: Eric Adams. Cantor superior. A meu ver, um dos cinco maiores do estilo, com Halford, Dio, King Diamond e Chris Boltendahl. E monstruoso já aqui.

    Para não me entender mais, “Battle Hymns” – e acho que isso foi voluntário – me lembra o “Rising” no sentido de que as músicas assimiláveis e curtas estão no início do disco, sendo o final do artefato reservados às longas e épicas.

    Enfim, disco sensacional e fundamental para compreender os caminhos do estilo, sobretudo por “Dark Avenger” e “Battle Hymn”.

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  5. Jessiê
    3 de agosto de 2022 @ 22:47

    Matei aula esse dia. Quando fui fazer o supletivo já estava velho demais para isso.

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  6. Leo
    4 de agosto de 2022 @ 15:50

    Fiz o mesmo que o Jessiê.

    E não posso nem dizer que fui fazer o supletivo, pq meu único contato com a banda foi num show em que fui com uma ex-namorada.

    Conclusão: só conheci a parte vergonha alheia.

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  7. André
    11 de agosto de 2022 @ 21:20

    Todos os discos oitentista são bons ou ótimos. De noventa em diante é meio qualquer nota.

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