Alice In Chains
BLUA
MELHORES DISCOS AZUIS PRA MIM:
- “Black Gives Way to Blue”, Alice In Chains
- “The House Of Blue Light”, Deep Purple
- “Copper Blue”, Sugar
- “Blue Öyster Cult”, Blue Öyster Cult
- “Blue Sky Mining”, Midnight Oil
- “Black And Blue”, Rolling Stones
- “Screaming Blue Murder”, Girlschool
- “Blue”, Jesus Lizard
- “Blue Lines”, Massive Attack
- “The Dream Of the Blue Turtles”, Sting
PS – ñ incluí discos ‘blue‘ com dubiedade com o gênero blues
MORRER Ñ É O FIM
MELHORES BANDAS Q Ñ ENCERRARAM ATIVIDADES QUANDO DA MORTE DE INTEGRANTE(S):
[valendo só as de integrantes, e ñ ex-integrantes, falecidos]
- Slayer
- Exodus
- Metallica
- Napalm Death
- New Model Army
- Nação Zumbi
- Alice In Chains
- Helloween
- Rolling Stones
- Titãs
ALICE NO PAÍS DOS SERIAL KILLERS
DISCOS DO ALICE IN CHAINS PRA MIM:
- “Black Gives Way to Blue”
- “Jar Of Flies” (ep)
- “Facelift”
- “Dirt”
- “The Devil Put Dinosaurs Here”
- “Alice In Chains”
- “Sap” (ep)
- “Live”
- “Mtv Unplugged”
PRETÉRITO (IM)PERFEITO
Por Jessiê Machado
Todos nós sabemos o que a Rock Brigade virou, mas é inegável sua importância em trazer e disseminar o heavy metal no Brasil antes da internet, principalmente em lugares fora do grande eixo RJ-SP que não tinham uma cena solidificada, nem shows, tampouco informações, a não ser o boca a boca com amigos e nas saudosas correspondências com bangers de todos os lugares.
Tenho várias revistas aqui em casa, de 1982 a meados dos anos 2000, predominantemente Rock Brigade, Metal e Dynamite e é sempre interessante dar uma relida e ver como eram “visionários” alguns colunistas que alçavam ou condenavam bandas.
Desta forma escolhi a RB de exatos 20 anos (fevereiro de 94, Iommi na capa) e escaneei algumas resenhas de CDs que já foram objetos de discussões aqui ou são frequentes em nossas conversas: “Cross Purposes” (Black Sabbath), com a recorrente comparação Martin–Dio; “Jar of Flies” (Alice In Chains), bem quisto por muita gente por aqui; “Bastards” (Motörhead) – basicamente a mesma coisa de “March Ör Die”, procede? -; “Welcome to Terreiro” (Gangrena Gasosa), mistura e piada bem com cara de anos 90 e, por fim, em homenagem à supremacia capixaba nos comentários do blog, “The Society’s Open Hurts” (Porrada!), de que só ouvi falar nesta ocasião. Todos resenhados por Vitão e Fernando de Sousa Filho.
É curioso também que a RB mudava constantemente a forma de qualificar os discos, ora com notas, ora com medalhas radioativas, dentre outras formas.
[Nota do Redator: esta pauta sairá em 4 partes. Hoje e nas próximas 3 quartas-feiras]
Hoje, Porrada! e Alice In Chains:
ALL SCREWED UP
BANDAS-NOME Q O NOME Ñ CONDIZ COM NOME DE NENHUM INTEGRANTE (NOMES-FANTASIA):
- Jethro Tull
- Pink Floyd
- Alice In Chains
- Harry
- McLusky
- Van Der Graaf Generator
- Jesus & Mary Chain
- Jane’s Addiction
- Virna Lisi
- Barclay James Harvest
Tiago: Ramones, sob teu critério, tvz pudesse caber aqui. Sob os meus, foi pra lista anterior
Rodrigo: o mesmo pro “teu” Alice Cooper, q se chama Vincent Furnier
WHO CARES A LOT?
Por märZ
Todo mundo que já assistiu algum filme de zumbi sabe que, apesar de “voltarem à vida”, e por mais bacanas e joviais que tenham sido enquanto realmente vivos, os walking deads nunca conseguem recapturar a centelha vital que faz o sangue correr e os olhos brilharem. Dito isso, leio recentemente por aí que Mike Patton está quase cedendo à pressão para gravar material novo com o redivivo e claudicante Faith No More.
Influente, relevante e redefinidor de tendências nos anos 90, poderia a banda hoje em dia produzir algo realmente digno de nota? E quem pagaria (mesmo) pra ver? Temos bons exemplos como a volta aos palcos e estúdios do Alice In Chains, e outros nem tanto como os shows magros e esporádicos do Rage Against The Machine. E isso pra ficar somente na década de 90.
Pra que então serviria um novo álbum do FNM em 2014? Uma desculpa pra continuar excursionando e ganhando uma grana (afinal, em termos de vendas de CDs sabemos que ninguém mais ganha nada)? Ou puro e íntegro exercício criativo por parte de seus integrantes?