20 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
versus
… o q ficou?
Historinha até conhecida sobre o Obituary e a capa de “Cause Of Death”:
A capa, como a conhecemos, “era pra ser a capa do ‘Beneath the Remains’, do Sepultura, mas a Roadrunner deixou o Obituary usar primeiro*, mesmo com ‘Cause Of Death’ sendo lançado em 1990, um ano após ‘Beneath the Remains’. O Sepultura havia escolhido uma outra pintura de Michael Whelan, de todo modo”.
Fonte: Metal Archieves, menu “additional notes” da página de “Cause Of Death” https://www.metal-archives.com/albums/Obituary/Cause_of_Death/719
* esquisito isso
Recado q o Leo me mandou por WhatsApp anteontem:
“Pare tudo que estiver fazendo agora. Se não conhecer esse DVD e assista, pelo menos os 10 primeiros minutos!
MUITO MELHOR QUE MUITO METAL NACIONAL!
Luiz Caldas!
SIM! LUIZ CALDAS!
Cenário de Alice Cooper, guitarra flying-V e tudo!
Acho até que merece um post especial no TcH! Hahahaha”
… o q ficou?
A série de 6 cd’s duplos “You Can’t Do That On Stage Anymore” q FZ lançou ao fim de sua carreira/vida compila 20 anos de trechos de sons ao vivo (apenas o Vol. 2 é o único com show na íntegra, em 1974 em Helsinque), alternando versões inéditas, músicas (poucas) ñ lançadas e curiosidades para fãs. Todos os volumes contêm as justificativas para conter este e aquele outro som etc.
Fora isso, existe a descrição meticulosa, som a som, dos músicos participantes, do modelo de guitarra usada por ele, quantos canais tinha a mesa de som, tipo de fita utilizada, nome do operador da mesma e datas de apresentações específicas. Além de compositor, guitarrista e frasista de 1ª grandeza, FZ foi seu melhor curador.
Mas Zappa ñ tinha paciência com fã true ahahah Segue descrição singular contida no Vol. 5 dessa série:
“This collection has taken more than 20 years to put together. It provides a comprehensive sampling of unreleased live material with absolutely no over-dubs, and, in this set, a few unreleased studio cuts. Disc One of this set deals with the early years from 1965 to 1969. Great care has been taken to ensure the best audio quality, however, the selections on Disc One, though not exactly ‘hi-fi’, have been included specifically for the amusement of those collectors who still believe that the only ‘good’ material was performed by those early line-ups“.
Covid meio trancou o mundo, as lives se tornaram norma e a música se recusa a se render, pelo jeito. Os algoritmos do celular andam bem calibrados, e ainda q seja inútil render-lhes crédito (ahahah), compartilho as surpresas da vez.
O Fates Warning é aquela banda q até sei q ainda existe, mas – e acho q ñ só eu – só fico sabendo q estão ativos quando soltam algo.
Nunca fui exatamente fã, e sei do lugar deles no ecossistema do heavy metal enquanto criadores do metal progressivo (Dream Theater foi lá e popularizou a franquia)… pra bem e pra mal ahah
Então de onde menos se espera, soube estarem pra desovar álbum novo, “Long Day Good Night”, em 20 de novembro – haverá 20 de novembro? – e curti bastante “Scars”, o som acima. Pesado e acessível como tvz só a maturidade garanta. Ñ é q vou comprar o disco, e a amostragem é risível – de repente, o único som legal da safra – mas achei legal demais.
Já o Deep Purple, de onde menos se esperava (aposentadoria descartada) soltaram disco novo, “Woosh!”, bastante elogiado pq aparentemente deixaram Don Airey trabalhar, tocar a lojinha. Eterno substituto do insubstituível Jon Lord, parece q saiu da coadjuvância e quis jogo.
Baita som, baita videoclipe.
Engraçada ainda outra coisa: enviando pra amigo roqueiro mais antigo (uns 15 anos mais velho), sujeito manda um “ñ curti, e a real é q depois q o Blackmore saiu perdi o interessse na banda”. Normal.
Até eu falar q com Steve Morse já seriam 7 os discos, fora os ao vivo: “Purplendicular”, “Abandon”, “Bananas”, “Rapture Of the Deep”, “Now That?!”, “Infinite” e esse novo. E q é uma outra banda, de fato.
O amigo vem falar q parou no “Come Taste the Band”…
Killer Be Killed, de onde menos se espera, é Max trampando na quarentena. “Reluctant Hero”, disco novo, vem aí, tb em 20 de novembro. Vai virar 2021 e ele precisa dos trocados pro IPTU e pra bancar a molecada mulamba porra caralho porra caralho no fio da navalha no fio da navalha.
Curti demais o som, acima da média em composição e execução. Mas os vocais q ñ o do Max ferram tudo.
A maior surpresa, por fim, vem da Holanda. Q agora chama Países Baixos. De onde menos se espera, o tal Ayreon, daquele tal guitarrista incensado e dito gênio (tô com preguiça de buscar o nome), tá soltando disco novo, “Transitus”, daquela pegada “sons com convidados ilustres pq sou rico e pago pros outros e tenho um projeto cult q ñ é uma banda”.
E uau. Alô, Simone Simmons.
“Nice!”
Cantando melhor. E ainda mais (desculpem o machismo) gostosa. Minha nossa. 35 anos apenas e muito a apresentar. Mulherão da porra existe?
É a Simone q eu gostaria q chegasse pra mim daqui uns 3 meses e me perguntasse “então é Natal, e o q vc fez?”
Eu faria tudo o q essa moça me pedisse.
(e se a namorada ler isto aqui, brincadeira tá?)
MEUS DISCOS SESSENTISTAS FAVORITOS:
Obviamente constam discos e bandas ñ exatamente heavy metal, pois “Black Sabbath”, o disco, ainda ñ tinha sido lançado. Próximas décadas deixarão de conter bandas/artistas q ñ sejam exatamente pesados
PS – bonna tem lista pra hoje ou folgou?
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