MALDIÇÃO
Recado q o Leo me mandou por WhatsApp anteontem:
“Pare tudo que estiver fazendo agora. Se não conhecer esse DVD e assista, pelo menos os 10 primeiros minutos!
MUITO MELHOR QUE MUITO METAL NACIONAL!
Luiz Caldas!
SIM! LUIZ CALDAS!
Cenário de Alice Cooper, guitarra flying-V e tudo!
Acho até que merece um post especial no TcH! Hahahaha”
Jairo
10 de setembro de 2020 @ 11:32
Como acabei de dizer no WhatsApp, cenário fantástico, músicas cativantes e clima de rock. Vale muito a pena!
bonna, generval v.
10 de setembro de 2020 @ 11:57
Será o programa da noite!
FC
10 de setembro de 2020 @ 15:19
Rapaz, inacreditavelmente bom.
Leo
10 de setembro de 2020 @ 15:45
Hahaha
Quando recebi de um amigo, fiquei receoso, tanto pelo amigo, como pelos algoritmos do Youtube que poderiam passar a me indicar clipes de axé.
Cliquei, mesmo assim, pela consideração ao enorme bom gosto do colega de longa data. Eis que me deparo com o que disse ali em cima para o Marcão… Custava a acreditar que o título coincidisse com o conteúdo (e, em época de fake news, fake images, deepfakes, convenhamos que esse ceticismo é até bastante justificado), mas é bem bom mesmo!
Maldição… Rs
Alessandro
10 de setembro de 2020 @ 16:07
Foi o que falei pro Leo: Luís Caldas é o Mille Petrozza brasileiro
André
10 de setembro de 2020 @ 21:58
Achei foda e vergonha alheia ao mesmo tempo kkkk
Marco Txuca
10 de setembro de 2020 @ 22:17
Vamos combinar uma coisa: “Vergonha Alheia” é Noturnall no Rock In Rio ou Franga com Tarja num outro Rock in Rio. Q tal?
A dona Maria Odete se ler os comentários aqui vai xatiar. Mas q se foda ahahah
Leo
11 de setembro de 2020 @ 06:23
Concordo com o Marcão.
Acho que essa é uma ótima apresentação (obviamente, parametrizada pelo contexto todo), muito melhor que muitas propostas do “metal nacional” e, especialmente, do alardeado e superestimado “countrycore” (entendedores entenderão. Rs)
Há uma preocupação em produzir um show, de fato, com ambientação bem montada, som pesado, Luiz Caldas solando bem na guitarra, letras em português, enfim… uma estética completa.
É uma derivação que nunca tivemos de hard rock no Brasil (ao menos, eu desconheço), de um performático teatral, na linha do Alice Cooper. E, se Luiz Caldas tomou essa referência, ponto pra ele, pq Alice é denso, e demanda um certo trabalho de pesquisa pra ser digerido, vide que produziu até com Salvador Dali.