GOTEMBURGO É LOGO ALI
DISCOS DO DARK TRANQUILLITY PRA MIM:
- “Exposures – In Retrospect And Denial”
- “Damage Done”
- “Atoma”
- “Lost to Apathy” (ep)
Às vezes dá vontade de ir mais atrás. O q o pessoal por aqui recomendaria?
DISCOS DO DARK TRANQUILLITY PRA MIM:
Às vezes dá vontade de ir mais atrás. O q o pessoal por aqui recomendaria?
por Leo Musumeci *
Sou capaz de pagar minha língua, mas acho que o Sepultura tá com um material muito bom (absolutamente bom, não só relativamente – “melhor da fase Derrick”).
O negão continua sendo a parte mais fraca (fora o Paulo, que não conta), mas até os vocais dele estão bem encaixados nessa música, fazendo o que deveria ter feito desde o “Against”… Ou, pra dar um desconto pela época, no mínimo, depois do “Nation”.
Bases de guitarra PESADAS DE VERDADE!
Até o solo tá bem encaixado… Longo demais, mas muito bom.
Bateria comendo solta, aproveitando o real potencial do moleque.
Tenho impressão que se mandaram pra Suécia pra aprender a soar como “metal brasileiro” (ironia!) de verdade! Mas, de fato, talvez tenham se trancado com um produtor que fez os caras ouvirem 200 mil vezes o “Arise” e entender o que eles tinham que produzir finalmente.
Como bom são-paulino, mestre em me iludir, tenho esperanças de um ótimo cd vindo por aí.
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[1h15min depois]
Ouvi e re-ouvi e re-ouvi. Conclusão, além do que já escrevi:
Os caras produziram esse cd na Suécia, o que explica tanto alguns elementos mais sinfônicos como os old school.
Pra ter uma idéia, esse é um resumo das bandas do produtor (Jens Bogren): Opeth, Dimmu Borgir, Sepultura, Arch Enemy, At the Gates, Katatonia, Baby Metal, Soilwork, James LaBrie, Moonspell, God Forbid, Kreator, Devin Townsend, Ihsahn, Dark Tranquillity, Paradise Lost, Amon Amarth, Dragonforce, The Ocean, Haken, Rotting Christ, Symphony X, Myrath, Angra e Dir En Grey.
Sem dúvidas, o cara deve ter colocado o Andreas e o Eloy pra ouvir “Arise”, “Beneath the Remains”… E entender que é aquela a identidade que consolidou o Sepultura, que eles derivaram pra um lado depois do “Roots” que era o caminho do Max, mas sem o Max – o que fica uma coisa mambembe e esquizofrênica.
Que eles não perderiam o público recente se soassem como antigamente e que ainda reconquistariam os fãs velhos.
Acertaram na mosca neste som. Ele tem tudo que precisa pra fazer sucesso, sem perder unidade.
*post q foram zaps q o Leo me enviou hoje cedo e eu transformei em post
versus
… o q ficou?
Letrinhas miúdas é pouco; mais pra ler no microscópio a frase em fonte mínima puxada do asterisco de “Adrian Vandenberg – guitar” no encarte do meu “Slip Of the Tongue” (1989):
“Unfortunately, due to injury, Adrian was unable to perform on this recorded work. Our thanks to Steve [Vai, creditado tb] for fullfilling all guitar responsibilities“.
E eis q a gente (eu) se (me) depara (deparo – tá bom, eu paro) com show do Napalm Death com Barney Greenway sentado.
Chupa, Dave Grohl!
Foi há umas duas semanas em Los Angeles, e o cara agitando epilepticamente mesmo sentado parece o de menos… Porra, METADE da formação substituta?
Tá certo q o tal John Cooke já vem substituindo Mitch Harris há 1 ano pra mais, mas o roadie de guitarra, Vernon Blake, assumindo o lugar de Shane Embury (ñ adianta tentar achar q ñ é: Embury ñ ri)?
Alguém sabe o q está acontecendo com os caras?
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Impossível ñ ver isto e dissociar do papo sobre “The Wall” de semana passada: a máquina tem q rodar, o show tem q continuar, uma banda substituta tem q assumir o lugar…
Roger Waters visionário do caralho.
… o q ficou?
DISCOS DO DARKANE PRA MIM:
E fico nesses. “Thrash metal futurista” é Voivod e Coroner. Até hoje. E fim de papo.
… o q ficou?
… o q ficou?