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4 Comments

  1. Jessiê
    5 de novembro de 2019 @ 16:54

    Bem melhor que o primeiro (a produção então nem se fala) e é um bom tubo de ensaio pro Necroticism que pra mim é onde a banda acerta a mão. É nítida a evolução assim como é nítida a crueza de tudo.
    “Embryonic necropsy and devourment” já se aproxima do som que vai consagrar a banda e pra mim é a melhor música.
    Mas não é som que consigo ouvir de cabo a rabo hoje em dia.
    Mal comparando considerando os dois primeiros de Carcass e Entombed que andaram juntas no início acho o Entombed muito superior com a sua dupla Left hand path/Clandestine.
    Inclusive o Clandestine come esse aqui com farinha tamanha a diferença de qualidade, produção, som bem resolvido. Excelente álbum.

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  2. Jessiê
    5 de novembro de 2019 @ 16:55

    Entombed me desce bem até hoje escuto sempre varias músicas na sequência, o que não consigo com o Jeff mais.

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  3. Marco Txuca
    6 de novembro de 2019 @ 02:08

    Nem em 30 anos eu conseguiria uma observação mais apurada e acurada. Assino embaixo (menos a parte do Entombed) com sangue dos dedos mindinhos!

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  4. märZ
    6 de novembro de 2019 @ 11:30

    Não sou muito fã de Carcass, só fui me interessar quando lançaram o “Necroticism”. E concordo com Jessie: Entombed em seus primeiros albuns era muito mais interessante do que a grande maioria das bandas daquela onda de death metal do começo dos 90. E desce bem até hoje.

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