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6 Comments

  1. Tiago Rolim
    3 de novembro de 2019 @ 10:40

    Ficou o cover dos Paralamas. E só. Só ouvi uma vez. Pretendo nunca mais ouvir. Principalmente pq DETESTO, muito, o sotaque de português de Portugal. Então por.si só esse disco já é ruim.

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  2. Jessiê
    5 de novembro de 2019 @ 16:41

    Nunca escutei este o anterior é excelente.

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  3. generval v. bonna
    7 de novembro de 2019 @ 14:51

    Um disco muito bom, cuja pior faixa é o cover do Paralamas. E não é implicância minha com os brasilienses. Acho que não combinou.

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  4. Rodrigo
    8 de novembro de 2019 @ 15:27

    Excelente! Discaço!

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  5. Marco Txuca
    9 de novembro de 2019 @ 04:16

    Pois é (pegando a dica do Jessiê): o anterior, “Extinct”, acho excelente tb. Zerou o metal gótico. Pra mim, sinônimo de metal gótico.

    Daí ouvi o cover do Paralamas e broxei. Nem ouvi o resto. Acredito no comparsa Rodrigo e seu escrutínio; por outro lado, parece ser conceitual sobre um terremoto q ferrou Portugal no citado ano, é isso?

    Tvz algum dia eu ouça e acredite nos amigos, mas me falta “tempo” (prioridade).

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  6. Rodrigo
    11 de novembro de 2019 @ 08:32

    Isso, sobre o terremoto que devastou Lisboa no ano que dá nome ao opus.

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