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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
24 de março de 2016 @ 08:34
Não gosto de VH. Mas tenho uma certa simpatia com a fase Sammy. Acho infinitamente melhor que a do presepeiro lá. E até gosto desse disco. Lembro que um amigo tinha o vinil e frequentemente a gente ouvia. Mas não lembro de muita coisa não.
E o disco que mais gosto da banda é o F.U.C.K.. Só pra constar…
märZ
24 de março de 2016 @ 15:42
Esse album envelheceu bem. Na época não me desceu mas hoje curto bastante.
Marco Txuca
25 de março de 2016 @ 02:00
As músicas garantem o álbum, e concordo terem envelhecido legal. Endosso o amigo Tiago em considerar “fase miojo Hagar” superior à Lee Roth.
Mas “5150” tem produção datada. Antenados em digitalizar as coisas e em pôr bateria eletrônica nos sons – como fizeram ZZ Top, Picture e Judas Priest (entre outros) – este disco do Van Halen eu considero a coisa mais horrorosa nesse zeitgeist.
Há sons completamente equivocados, nesse sentido. Alex Van Halen criminosamente sufocado. Menos mal q ao vivo foram recuperados.
FC
25 de março de 2016 @ 14:07
Não sabia que tinha bateria eletrônica. Adoro o disco, foi um direcionamento diferente do que faziam com o DLR, um pouco mais comercial, é verdade (vide Love Walks In), mas o Sammy Haggar dá um show de interpretação no disco todo.
André
25 de março de 2016 @ 14:47
Se é pra ouvir farofa, nada melhor que ouvir “os criadores”.
Bateria eletrônica, sintetizadores; as piores coisas surgidas na música. Quando se trata de rock, aí é que fode de vez. Tudo soa genérico. Como esse disco do VH. Sinceramente, acho a interpretação do SH exagerada. É um caso parecido com o Dio no BS. Enfim…
O album tem bons momentos, mas, como quase tudo nesse gênero, nessa época, soa genérico demais. Perde feio para o debut do Arroto.