UP THE IRONS
Ñ fui ao Maiden por aqui, sábado. Tampouco iria, mesmo q ganhasse ingresso. Por razões azedas e ranhetas q já pontuei em outros tantos posts por aqui.
Ñ quero estragar o encanto dos amigos q por aqui foram – sei q ao menos o amigo Jairo foi – ao mesmo tempo em q, conferindo o set-list, tenho q foi dos repertórios mais CULHUDOS dos últimos tempos. Putz, pararam com “Two Minutes to Midnight”? Já ñ era sem tempo. Nada de “Wrathchild” cantada com má vontade? Ponto pra banda.
Sem sons do “Seventh Son”? Sempre revezavam os 2 de sempre, estão nos dvd’s. Pra eventuais hipsters de You Tube, sempre bom lembrar: NUNCA tocaram “Flash Of the Blade” ao vivo ahah
E aí os caras põem SEIS sons do álbum novo, 4 ñ tão óbvios (“Children Of the Damned”, “Powerslave” e fechamento com “Blood Brothers” – pra mim, o som derradeiro de Steve Harris – e “Wasted Years”) e 5 carnes de vaca, q tudo bem… DOIS TERÇOS do set pouco ou nada óbvios. A idade trouxe sabedoria ou a necessidade de tocarem músicas mais cadenciadas, hum?
Enfim.
O post é um espaço público pra discussão e polemização da experiência sensorial recente. Valeu a pena? Muita gente tirando selfie? Dava pra ouvir tudo direito? Bruce Dickinson intacto? Muita gente cantando o “you” em “Fear Of the Dark”? Se eu comer um peixe elétrico eu levo choque?
29 de março de 2016 @ 08:06
Eu tinha vontade de ir a shows do Iron na época do Powerslave ou Seventh Son…
Hoje… se fosse aqui em Vitória, eu iria. Se ganhasse um ingresso no Rio ou em BH eu iria também.
Sei lá, particularmente eu perdi o tesão no Seventh Son…. Apesar de ter ouvido todos os álbuns posteriores, nunca conseguir achar curtir de verdade. Sempre mais do mesmo e caindo. O último teve algo de diferente e gostei. Composições do Bruce, gravação e ensaios com todos os integrantes juntos e tal. Vai ver que é por isso que tem tantas músicas do The Book Of Souls no set list!!
29 de março de 2016 @ 10:40
Gostaria de ter ido. Gostei bastante do último álbum. Ele fica melhor com o tempo. E particularmente ficaria muito feliz se o Iron NUNCA mais tocasse the Trooper na vida! Encheu o saco de tal maneira que pulo ela sempre que escuto qq álbum que a tenha.
29 de março de 2016 @ 11:50
Eu faço igual ao Tiago e ainda incluo Fear of the Dark.
Gostaria de ter ido ao show, mas fica impraticável pra mim, que não tenho carteirinha. O set foi corajoso mais pelas exclusões do que pelas inclusões, “Children Of the Damned”, “Powerslave” e “Blood Brothers” foram opções menos óbvias, porém, vez ou outra figuram nos shows.
Txuca, sobre as seis músicas do novo disco no show, na verdade não achei tão novidade assim, esse é um expediente que eles costumam fazer. Recapitulando das últimas turnês: Fear of the Dark (4 sons), The X-Factor (6 sons), Virtual XI (4 sons), Brave New World (6 sons), Dance of Death (6 sons), A Matter of Life and Death (o disco inteiro na primeira parte da turnê) e The Final Frontier (6 sons).
30 de março de 2016 @ 16:11
Eu não fui nem iria. E quanto ao novo album, não consegui começar a segunda audição.