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14 Comments

  1. märZ
    2 de outubro de 2015 @ 14:13

    “Conclusão: ñ é um disco ruim, mas tb ñ bom” – não é exatamente isso que se diz dos albuns da banda desde… sei lá, Fear Of The Dark?

    Louvo sua empreitada em tentar destrinchar a melancia. Eu mesmo ouvi 1 vez somente e não me senti inclinado a ouvir uma segunda. Vou esperar a promoção a 30 cruzeiro pra comprar e ouvir direito.

    Eu digo isso toda vez que sai disco novo do Maiden: não aguento mais a voz do Bruce Dickinson. Acho as linhas e melodias enjoadas, bem como o tom forçado. E sou daqueles que dizem que tá tudo igual/mais do mesmo há quase 20 anos.

    Não tenho mais saco, compro por amor à camisa e memória afetiva.

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  2. Tiago Rolim
    2 de outubro de 2015 @ 17:14

    Sem tirar uma virgula do que märZ disse… Não é bom, mas não é ruim, é a melhor definiçaõ para todos os discos desde o The X Factor! Que é sim, excelente. Talvez o BNW seja a exceção que confirme a regra, mas mesmo assim vale a frase do amigo acima.

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  3. Marco Txuca
    3 de outubro de 2015 @ 12:10

    Ontem, coincidentemente, fez 20 anos do lançamento de “The X-Factor”…

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  4. märZ
    3 de outubro de 2015 @ 15:34

    Duvido sair uma edição especial comemorativa.

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  5. André
    3 de outubro de 2015 @ 17:31

    Não ouvi esse album e fiquei menos animado ainda depois dessa resenha.

    Como o märZ disse, as pessoas ainda se importam com Iron Maiden por que tem a esperança de ouvir algo realmente foda, mas, no fundo, sabe que vai ser mais do mesmo, nem bom, nem ruim, meia boca.

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  6. Faça
    3 de outubro de 2015 @ 22:34

    O último disco do Iron Maiden que achei realmente bom, em todos os sentidos, foi o BNW. De lá pra cá essa impressão de “não é bom, nem ruim” se aplica perfeitamente a todos, no meu gosto.

    Ainda não parei pra ouvir esse álbum novo deles, e, sinceramente, não me despertou muito interesse mesmo com muita gente por aí falando bem dele.

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  7. Marco Txuca
    4 de outubro de 2015 @ 04:28

    Procure ouvir, André, até pra discordar do resenhista ahah

    (ou ñ)

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  8. Marco Txuca
    5 de outubro de 2015 @ 02:59

    E eu comentava do “jeitão Rainbow” em “Tears Of A Clown”, e me dou conta de q “When the River Runs Deep” tem passagem melódica recorrente bem a ver com “A Gipsy’s Kiss”, do Purple…

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  9. FC
    13 de outubro de 2015 @ 18:08

    Só ouvi inteiro sábado e reouvi hoje. A segunda ouvida foi um pouco melhor, mas ainda não consegui digerir inteiro. Apesar disso, continuo acreditando que o Iron pós BNW rende apenas uma coletânea boa (talvez ótima), ainda que até aquela From Fear to Eternity seja um pouco mequetrefe.

    A música que eu gostei mais, The Red and The Black, não souberam a hora de terminar. Tirassem os solos intermináveis no final, seria estupenda. Já a faixa título de 18 minutos me pareceu muito mais uma colagem de ideias aleatórias do que uma canção em que as partes tenham um contexto em si. Mantivessem só a parte pianística teria um clima de Journeyman, ficaria muito boa.

    No mais, sobre a produção, ouvi com dois fones diferentes, mas nos dois tive a impressão de estar ouvindo com um balde na cabeça, tamanho o abafado do som. Não sei o que veem nesse Kevin Shirley.

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  10. Marco Txuca
    14 de outubro de 2015 @ 01:03

    O cara sabe usar Pro Tools, Stevão ainda ñ. Vai ver, é isso. Ou uma irmã muito gostosa, ou o cara muito gente boa.

    Maiden precisa de treta, de faísca, de atrito. Tá confortável demais.

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  11. FC
    14 de outubro de 2015 @ 11:26

    Andy Sneap, Peter Tägtgren, Rick Rubin e até o Roy Z que trabalha com o Bruce há anos!! Todos fariam uma produção melhor. Impressionante como o Steve Harris sempre fechou os olhos para o que acontece na música pesada, como se o Iron Maiden fosse uma ilha. Será que o Steve tem medo de comparações com os discos solos do Bruce (TODOS são melhores que os pós-BNW) e não chama o Roy Z por isso?

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  12. Marco Txuca
    14 de outubro de 2015 @ 14:08

    Eu acho q é por aí. Apesar de achar q ele tb nem se deu ao trabalho de ouvir os trampos solo de “seu” vocalista. E tb tem uma autossuficiência do Maiden, q atrapalharia.

    Roy Z, no mais, acho sujeito a ser reavaliado: deu certo, na real, só com Bruce e Halford, e na condição de CO-AUTOR. Saca?

    Rick Rubin deve ter parado no Maiden no “Killers”. Andy Sneap e Tagtgrën tirariam o couro dos velhinhos. E valorizariam, tvz, um PESO q ñ rolaria ao vivo.

    Tvz um cara interessante seria esse Jens Bergen, q veio produzindo Arch Enemy, o Kreator recente e o fodástico novo do Moonspell (“Extinct”). Molecão – pros padrões Maiden: 35 anos – mas com manha de tecnologia, ambiência e desempenhos à moda antiga.

    Fora barato: nome emergente. Imagino q pra produzir o Maiden tenha q ser molecão insolente, q ouviu a banda desde sempre e conseguiria apontar: “ó, isso aqui vcs já usaram em ‘Infinite Dreams’ e em ‘Run Silent Run Deep’. Q tal mudar o tom ou pôr um violão pra diferenciar? Ou quebrar o andamento da bateria?”

    Etc.

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  13. märZ
    14 de outubro de 2015 @ 18:02

    Ainda sobre o Leviaethan musical que é “The Book Of Souls”: a insistência do Iron Maiden em fazer albuns cada vez mais longos e modorrentos, seguindo sempre a mesma fórmula dos últimos 15 anos, acaba por jogar uma nova luz sobre trabalhos menores em sua discografia, como “No Prayer For The Dying” – que com suas canções curtas e simples acaba soando, não sem um pouco de esforço, divertido; e “Fear Of The Dark” – que diante da competição ganha até ares de clássico, o que nunca foi nem será.

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  14. Marco Txuca
    14 de outubro de 2015 @ 19:22

    Tomara q seu raciocínio se estenda, amigo… ao menos um pouco. Pois, pra mim, “No Prayer For the Dying” é clássico. Mas o senso comum insiste em tê-lo como um álbum “menor”. Bah!

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