E, do mesmo modo q a “Enquete Púrpura” do mês anterior, repleta de lacunas de minha parte. (Nunca fui assíduo em Judas Priest…). Post terceirizante ñ faz mal de vez em quando…
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melhor dos 70’s: “Stained Class” (mas pq ainda ñ tenho o “Hell Bent For Leather”) pior dos 70’s: dizem q o “Rocka Rolla”
melhor dos 80’s: “Ram It Down” (“British Steel” pra mim é hors-concours) pior dos 80’s: dizem q o “Turbo”
melhor dos 90’s: “Painkiller” – e mesmo q tivesse tido outro, seria ele. Quem quiser abrir aqui “melhor” e “pior” da fase Ripper, à vontade! pior dos 90’s: ???
melhor dos 00’s: “Angel Of Retribution” (único q tenho) pior dos 00’s: ??
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QUESTÕES PERIFÉRICAS OUTRAS:
* considera “Painkiller” o melhor do Judas? Se ñ, qual? SIM
* prefere Fight ou Halford? FIGHT, por pouquinho
* acha q a banda deveria acabar? SIM
* por q razão Ian Hill permanece na banda? FUNCIONA COMO PÊNDULO E METRÔNOMO PROS DEMAIS. E DEVE SER GENTE BOA
* Halford ou Ripper Owens? HALFORD
* “Nostradamus” honra a carreira e tradição da banda? SEI LÁ
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3 melhores capas: “Ram It Down”, “British Steel”, “Jugulator”
3 piores capas: “Priest… Live!”, “Point Of Entry”, “98 Live Meltdown”
E da cara de pau. Ao menos eu achei. Fora APELATIVO um monte.
Anúncio da Die Hard, uma das lojas mais caras – se ñ, a MAIS CARA – na Galeria do Rock, q vi num site xumbrega por aí, e daí fui conferir (pra ver se ñ havia mesmo alucinado) no próprio site da loja:
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“Grandes magazines têm ofertas. Para eles, CD’s e DVD’s são plástico (sic) industrializados.
Não procure lá diversidade ou especialização…
Originalidade, qualidade e garantia. Catálogo enorme e em expansão, com variedade de importados e nacionais, e produtos que você não encontra em nenhum outro lugar.
Conosco você jamais perderá, nem tempo ou paciência.
Este anúncio todo é um compromisso!”
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Pode ñ se perder “tempo ou paciência”, mas dinheiro, sim. Ou alguém por aqui paga 60 conto no disco de Natal do Rob Halford? Q tal 30 contos no Vader novo, nacional??
45 paus em dvd do Edgsgrayça é pechincha, hum?
E ainda q eu tenha q dar o braço a torcer, por ter visto no site da loja alguns cd’s a 17 e a 20 contos (comparativamente mais barato q os preços praticados por eles), o final, falando em “compromisso”, já vi igreja seita-cheque tratando disso com mais SUTILEZA.
Se é pra deixar o dízimo, ou o salário todo, lá, q ao menos ñ nos sintamos COAGIDOS!
sons: RAM IT DOWN * / HEAVY METAL * / LOVE ZONE / COME AND GET IT / HARD AS IRON * / BLOOD RED SKIES / I’M A ROCKER * / JOHNNY B.GOODE [Chuck Berry] * / LOVE YOU TO DEATH / MONSTERS OF ROCK
formação: Rob Halford (vocals), Glenn Tipton (guitar), K.K. Downing (guitar), Ian Hill (bass), Dave Holland (drums)
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“Stained Class”, “British Steel”, “Painkiller”, “Screaming For Vengeance”, “Sad Wings Of Destiny”, “Unleashed In the East”, ou até álbuns como “Jugulator” e “Demoliton”: todo mundo tem nesses (ou até nalgum outro, alguém q seja true ou meio do contra) um álbum favorito do Judas Priest, q em termos de serviços prestados ao metal jamais se pode acusar terem negado fogo.
Ao mesmo tempo, “Turbo” parece consenso considerar a bola fora dos ingleses (ainda q com ele algum movimento de revisionismo/reconhecimento tardio esteja acontecendo – como tb com álbuns como “Another Perfect Day”, do Motörhead, “Born Again”, do Black Sabbath, ou os da era Blaze Baleya no Iron Maiden). E como fica este “Ram It Down” subestimado, vindo entre tal fiasco experimental-comercial e o “Painkiller” (sim, teve o “Priest… Live!” entre aquele e este, mas o estou desconsiderando), maior disco do Judas, cujo patamar jamais será igualado, sequer superado?
O miguxo Tucho me esclarecia outro dia (pq eu ñ sabia) de ser “Ram It Down” o álbum de retomada do Judas ao Heavy Metal. Algum arrependimento, aliado a fracasso comercial, certamente influenciaram nisso, q de resto a capa (a mais legal deles, pra mim) ostenta e alguns títulos de músicas escancaram.
Pois parece ser isso mesmo. E ouvir “Ram It Down” torna-se ainda mais divertido quando o ouvimos enquanto rascunho pro “Painkiller” q viria. E tb enquanto aprimoramento, sob certos aspectos, de equívocos cometidos em “Turbo”.
Tudo é mais pesado por aqui, e embora algumas timbragens sintetizadas tb emanem das guitarras (ñ se dão tb na posterior “A Touch Of Evil”, tão admirada? Só q feita bem mais discretamente), a coisa neste soa bem melhor temperada. Mais pesada, à exceção de “Blood Red Skies” um tanto. Considero injustiça botar-se “Ram It Down” no mesmo balaio pejorativo do anterior, coisa q até sites como o www.allmusic.com fazem. Parece existir muita má vontade para com ele, mais do q audições atentas e isentas.
Malditos 80’s, quando tb Iron Maiden, Rush e ZZ Top parece q viram-se forçados a experimentar equipamentos e/ou sonoridades modernas (e, em verdade, modernosas. Falsas. O q só o tempo acabou por demonstrar), e dos quais apenas os canadenses saíram ilesos (por conta de apesar de alguns excessos – como um álbum chamado “Power Windows” – a tecnologia mostrar-se congruente ao futurismo destes): os texanos se vêm reféns das batidas eletrônicas até hoje, mas qualquer demérito em álbuns recentes, a meu ver, se dá mais por falta de inspiração, enquanto q o Maiden se salvou por ñ haver trocado Nicko McBrain por nenhum japonês de marca Cassio ou Roland. Enfim…
Voltando à tese do aprimoramento sonoro, soa hoje visível q uma mudança de baterista se faria necessária. E ñ apenas por culpa da timbragem digital ou da mixagem (pô, nem bandas EBM tacavam o som da bateria tão alto, como os q constam em “Love Zone” e “Love You to Death”) q sons – como “I’m A Rocker” (com algo q ñ sei bem q, q me remete a “A Touch Of Evil”…) e, novamente, “Love You to Death” – soem tão robóticos: as guitarras começavam a ficar mais sinuosas, mais técnicas, mais thrash, menos retas, e Scott Travis entrando no álbum seguinte só fez consolidar uma pegada mais orgânica, pq tb mais moderna, já q mais antenada com bateristas q fossem mais do q apenas metrônomos marcadores de andamento. Ñ q Dave Holland fosse uma bosta de baterista: apenas parece ñ ter se adequado aos novos tempos.
No todo COESO do álbum, pra mim apenas “Blood Red Skies” e “Monsters Of Rock” destoam um tanto; a 1ª, por ser a música mais ousada ñ só do disco, mas tb da banda: ao longo de seus quase 8 minutos, contém uma parte inicial com vocais inspirados – e tb um tanto irreconhecíveis, atípicos, de Rob Halford – bem interessante (além de fornecedora de impressões do quão bandas fracas recentes, como Primal Fear e Hammerfall, tentam emulá-la), enquanto do meio pro fim soa quase q um som programado. Ñ fossem uns arrouobos guitarrísticos esparsos, seria como Halford cantando sobre base pré-gravada sem graça e sem sal…
“Monsters Of Rock” soa experiência por eles ñ mais replicada q tvz gerasse bons frutos nos tempos atuais de Halford pó da rabiola (consigo imaginá-la coerente no “Angel Of Retribution”, no lugar daquela desnecessária “Lochness”): mais lenta, quase arrastada, semi-épica, e com um clima q bandas como o Manowar jamais atingiram.
Citar o Manowar ñ é por acaso: em se dando atenção às letras, q se alternam entre odes aos headbangers, ao Heavy Metal em si, à banda e às rotinas devassas do backstage (procurem lê-las: ñ darei os nomes assim de mão beijada…), tenho soarem mais autênticas ao menos, mais fidedignas com a imagem de uma banda de verdade, menos clichês. Ñ há aquilo de forçação de barra de batalhas imaginárias, espadas de gente preocupada em demasia com o tamanho do pau ou do peitoral, sanguinolência imberbe nem valentia infantilóide.
Falar de “Hard As Iron”, por outro lado – pra voltar a falar do q há de bom, e a ser (re)descoberto em “Ram It Down” – é falar no melhor som, e mais pesado, mais rápido e mais DENSO da banda até então. Façam o exercício (fácil) de imaginá-lo como preparativo para “Leather Rebel” e/ou “Metal Meltdown” vindouras. A faixa-título, na abertura, em atuais tempos tvz incomode pelo gritinho “massacration” (outro chupim estilístico da banda q o Manowar conseguiu apenas vulgarizar) inicial, mas tem uma pegada quase hardcore – quando hardcore significava testosterona e ñ estrogênio – q pré-refrão e refrão apenas valorizam e complementam.
“Heavy Metal” (com um baita pré-refrão), “I’m A Rocker” e “Love You to Death” (q, como “Love Zone”, enganam no título, ñ se tratando, em espécie alguma, de quaisquer esboços de balada) contêm elementos mais tradicionais, daqueles q se poderia imaginá-los em discos anteriores, sem demérito. Apenas na última, o minuto final estraga um tanto, no q se pode creditar o Judas como infelizmente gerador de partes ‘gato trepando’ irritantes em bandas de melódi-cu ou derivativas já citadas. “Come And Get It” ñ curto tanto, por soar bem hard rock (a base principal nela me remete a Ted Nugent, sei lá), mas surpreende nos solos aloprados e numa vocalização beirando o gutural de Halford, coisa rara.
A versão pro som de Chuck Berry tvz seja “ame ou odeie”, e é o único som do álbum com videoclipe, facilmente encontrável no You Tube (e q foi parte tb da trilha de filme adolescente oitentista, “Johnny B.Goode”, q ñ lembro se teve tradução por aqui, e contava com Anthony Michael Hall e Wynnona ‘Maluf’ Rider no elenco). Ficou bastante modificada – ñ na letra, porém – em relação à versão original e creio se prestar exemplarmente como amostra das contradições q permeiam como um todo “Ram It Down”, álbum modernoso, mas tb orgânico; comercial, mas tb visceral; artificial, mas tb abrasivo (alguns solos de guitarra são coisa de louco. Fora Halford mandando MUITO bem: supor tocarem atualmente alguma coisa daqui ao vivo tvz seja devaneio).
Eu gosto, acho divertida. Assim como “Ram It Down”, q tvz possa nem ser elencado como dos álbuns favoritos do Judas Priest pra maioria dos headbangers, mas reconsiderá-lo é algo q eu sugeriria como opção jubilosa, gratificante.
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P.S. – algumas versões do cd (como a minha) ainda contam com versões de “Night Comes Down” e “Bloodstone”, antigas, ao vivo de turnês anteriores, o q pra fãs convictos do Priest tvz funcionem como estímulo adicional à reconsideração de “Ram It Down”. Pra mim, ficou como material bônus q acrescenta pouco.
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CATA PIOLHO CLXXIII – motörhéadico de novo. Hoje, capístico.
A 1ª tirada algo homofóbica q disse q cometeria, sabendo já no sábado q havia ganho par de ingressos – pois é, Rodrigo, nem eu entendo!! – pro domingo, dizia aos amigos/comparsas das bandas: q iria ficar gritando ali na pista “bicha, bicha, bicha”, pra o Rob Halford então responder “thank you” ahah
Fora afinidade boiolística da vez (tudo bem q tinha tb uma mina), a meia dúzia de bambis era reveladora, no mais, a quem ñ é daqui de SP, do perfil do são paulino típico: aquele q sai do armário nesta época, e q é o torcedor q ñ viu um único jogo do time até há umas 3 rodadas, ñ sabe dizer o nome de 2 jogadores q ñ o do Rogério Ceni incluído, e q só torce pro time se ele chega em final de campeonato e ñ estiver chovendo…
(embora estivesse chovendo um pouco domingo à noite). Bah!
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O q posso resumir do show do Judas Priest cabe em 2 ítens:
1) ñ foi assim um Carcass;
2) se puder resumir numa ÚNICA palavra, esta seria “Digno”.
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18 sons, produção razoável pra ótima de palco, em 1h e 40 corridas. Comparações inevitáveis ao show de 1991 (no 2º Rock In Rio) ou ao show solo de Halford na edição 3 tb me vieram à mente.
Como o temor – felizmente ñ concretizado (ñ sou nem Mãe Dinah, quanto mais profeta ahah) – de q seria uma mixórdia qualquer tentativa de show com um vocalista notoriamente decadente. O miguxo Inácio (ausente por aqui já há um tanto), os viu nos EUA há uns anos e atestou o quanto Halford já ñ agüentava mais berrar como antes… Gente q os viu há algum tempo naquele show com Whitesnake tb o desmereceu.
Só q “Painkiller”, p.ex., me soou melhor executada q a do Rock In Rio 2 (disponível no You Tube): Halford se esgoelou de berrá-la. Tanto q ficou tonto (MESMO!), tendo q se escorrar em P.A. e num dos corrimãos do palco: quem pôde ver, VIU isso. Obviamente q ñ ficou perfeita, mas se a de 1991 foi 70%, a de domingo beirou os 85%.
E quando digo DIGNO em me referir ao show, refiro-me a Halford como o fiel da balança na apresentação: pois nitidamente se percebeu um set-list feito na medida pra q ele pudesse surpreender (e se esgoelar) e tb desencanar, ficar confortável, nalguns outros momentos. (Comparação com o Heaven & Hell ñ deixou de me vir: Dio forçando a barra naquele dvd tentando fazer sons q já ñ consegue, nem conseguiria. Ugh!). O uso inteligente de ecos e delays tb o ajudaram bastante. Porém, músicas velozes como “Rapid Fire” ou “Jawbreaker” (ausentes) provavelmente jamais serão executadas novamente: o cara ñ terá mais fôlego.
Por outro lado, “Hell Patrol” (a mim um tanto decepcionante, por ser a q eu mais esperava) pareceu executada em tom alterado (“The Hellion/Electric Eye” tb??), e foi sonegada em refrão (assim como o de “Breaking the Law” e sua parte “you don’t know what it’s like”, instados a q fizéssemos. E, sim, o fizemos) e em berros. Sendo isso tudo algo assumido – ui! – por ele mesmo, ao longo da apresentação: no 1º agudo proferido em “Breaking the Law” (no mais, colocada antes do meio do show), brincou fazendo careta de arrego, botando a língua pra fora, pra todos q podiam ver. E assim se deu tb em “Dissident Aggressor” (q puta surpresa ela incluída!) e na “Sinner”, a de 2º melhor momento BERROS.
O cara tá muito velhinho, parecendo um avô, quase uma cruza do Piu-Piu com o Raul Seixas decadente de seus últimos anos. Se move pouco, mas ñ estava tão letárgico quanto no show de Halford, banda, em q ficou refém dos teleprompters. Se teve uso disso domingo, disfarçou bem.
O momento de maior respiro aconteceu em “Angel”, a única do “Angel Of Retribution”, e q, longe de ser a minha preferida (se fosse pra rolar balada do álbum em questão, eu tvz curtisse mais “Worth Fighting For”…), ainda assim me soou bem, estrategicamente colocada no meio do set. Por outro lado, os 3 sons de “Nostradamus” executados – a intro “Dawn Of Creation” + “Prophecy” (achei legalzinha) e “Death” (q o mais legal foi ver Scott Travis em seu jeito bizarro de rodar baqueta. Alguém me explica como o sujeito parece rodar o braço e ñ a baqueta???) – ñ me deram vontade de baixar nem de comprar o álbum.
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Outras surpresas foram as inclusões de lados-b tipo “Between the Hammer And the Avil” (preferia “Leather Rebel”, mas…), “Eat Me Alive”, “Devil’s Child” (melhor ao vivo q no disco) e “Rock Hard, Ride Free”, q os fãs das antigas bradaram com gosto. Aliás, em termos de presença, fora eu e a patroa e os 6 bambis + são paulina ali na pista, o q havia era muito TIO. Ñ tiozinhos (como eu), mas sujeitos grisalhos mesmo, daqueles q provavelmente já conheciam o Priest no lançamento do “British Steel”; mulherada tb era pouca ali.
De resto, vi uma banda bem discreta: nenhum dos outros 4 chamava muito atenção. Tvz fosse o comedimento de gente já em fim de turnê: K.K. Downing em sua roupa de couro parecia um traveco; Ian Hill ficou lá pendulando todo o tempo e é o q parecia mais surpreso ante a receptividade; Glenn Tipton manteve o mindinho direito levantado de sempre; Scott Travis passou boa parte das músicas entretendo-se em jogar pro alto baquetas pra pegar de volta (e numas duas ou 3 vezes, ñ conseguiu, rindo disso). Mas todo mundo muito competente, sem erros visíveis ou palpáveis.
Média com bandeira do Brasil no bis foi de praxe, mas senti a banda meio como o time do Palmeiras: sem tanta vibração assim. Cena com bandeira no pescoço, Halford voltando ao bis como motoboy (na sensacional “Hell Bent For Leather”, sonegada dos “come on!”) e o final apoteótico (daqueles q o Manowar insiste em imitar mal) com a chatinha “You’ve Got Another Thing Coming” foram parte do show como TERIAM q ser parte do roteiro. Ñ estou assim reclamando: foi o q eles puderam fazer.
E ñ foi pouco. Faltaram músicas? Sim. Daria pra tocar tudo? Ñ. Mas ñ venderam o q ñ podem mais vender, e isso é trunfo e RESPEITO para com o fã. Certamente ñ durarão outros 2 álbuns + turnê, mas ñ me senti enganado. Foi legal.