DEZ ANOX DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Freud dizia q “o inconsciente se revela nos chistes e nas parapraxias”, o q traduzindo do português de Portugal da tradução da Editora Imago, significa: nas “tiradas” (piadinhas corriqueiras) e nos atos falhos.
A lista de hoje pretendi um TOP 10 DE ÁLBUNS DE TÍTULOS SINCERICIDAS, q até acredito q as bandas e/ou artista ñ perceberam (nem todos) estarem dando TIRO NO PÉ ao entregarem de bandeja seus álbuns menos bons ou inspirados pra vender no Mercado.
[critério nem é tanto ‘de pior para menos ruim’, mas a combinação entre a sinceridade e a ruindade; subjetivo, claro, daí virar tema para discussão]
MEUS 10 MASCOTES PREFERIDOS:
aproveitando a deixa do bicho de estimação, algo q ñ pretendo tornar post, só destinar ao rodapé deste aqui (e comentários), da História e do metal: https://www.blabbermouth.net/news/police-are-looking-for-iced-earths-jon-schaffer-for-unrest-related-offenses/
Pra fechar a temática mensal, caso de bandas/artistas preguiçosos com discos sem título (ou auto-intitulados) mais de uma vez na trajetória.
10 VIDE TEXTO ACIMA:
… o q “ficaram”?
Dream Theater
“When Dream And Day Unite” – farofa de tabule e leite Ninho
“Images And Words” – acerto (involuntário?) jamais replicado
“Live At the Marquee” – impecável
“Awake” – roubando timbragem do Carcass
“A Change Of Seasons” – ás na manga
“Falling Into Infinity” – “queremos nos vender” (I. A Change Of Reasons II. Despudorada Cobiça III. Chamando Desmond Child IV. Até Pusemos um Bonitão na Banda V. A Change Of Logotipo)
“Once In A LiveTime” – insípido e interminável
“Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory” – auge da masturbação coletiva
“Six Degrees Of Inner Turbulence” – se levando um pouco a sério demais
“Train Of Thought” – “Machine Head é da hora!”
“Live At Budokan” – apoteótico
“Octavarium” – “Muse é da hora!”
“Score” – presunçoso, afetado e desnecessário
“Systematic Chaos” – fritação sem alma e sem sentido
“Black Clouds & Silver Linings” – músicas entremeadas à fritação
“A Dramatic Turn Of Events” – vide título
“Dream Theater” – “Trans-Siberian Orchestra é da hora!”
“The Astonishing” – Queensrÿche fez melhor antes
“Distance Over Time” – velhos demais pra vender miçanga na praia
Tem uns ao vivo, uns bootlegs oficiais (aqueles de shows tributo) e uns eps q francamente desconheço (“Forsaken EP”, “Wither”, “Illumination Theory”), daí ñ incluir. Fique à vontade quem quiser!
O encarte de “Take Cover” (2007) contém depoimentos, som a som, dos integrantes. Um por vez. Falando sobre a banda/artista homenageados, critérios de escolha pra entrar no disco, influência sobre o modo de tocar etc.
Segue o depoimento de Geoff Tate a respeito de “Odissea”:
“I really like this song because there is a lot for a singer to sink his teeth into, plus I got a chance to sing in Italian, which was interesting considering I don’t speak a word of it“.
Nome e/ou apelido: Fausto/FC
Idade: 37
Cidade e Estado de origem: São Paulo – SP
Gênero musical preferido: heavy metal
Ouve rock desde: mais ou menos 88 ou 89, ainda criança, com a sequência “Go Back” e “Õ Blésq Blom”, dos Titãs e com o “Appetite for Destruction”, do Guns. Mas digo que minha primeira memória musical é a intro de bateria de “Radio Ga-Ga”, do Queen, lá pra 86.
Disco que mudou sua vida: “The Number of the Beast”, Iron Maiden
Disco que mais ouviu na vida: “Accident of Birth”, Bruce Dickinson
Primeiro disco que comprou: “The Number of the Beast”, Iron Maiden
Último disco que comprou: último disco novo, “The Book of Souls”, Iron Maiden. Mas adquiri posteriormente em sebo “5150”, Van Halen; “High Live”, Helloween e Tributo ao Judas Priest.
Top 5 discos ilha deserta: “The Number of the Beast”; “Live at Brixton Academy”, Faith no More; “Keeper of the Seven Keys 2”, Helloween; “To Hell with the Devil”, Stryper; “Operation: Mindcrime”, Queensrÿche.
Top 5 bandas: Iron Maiden, Faith No More, Soilwork, Stryper e Queensrÿche
Top 3 melhores shows que já viu ao vivo: adotei como critério as memórias afetivas e tudo que envolve o show, não necessariamente a performance no palco: Iron Maiden, 1996; Faith no More, 2009 e Stryper, 2006
Música que seria a abertura do seu próprio programa de rádio: “Bad Horsie”, Steve Vai
Música pra tocar no meu velório: “We Come Running”, Youngblood Hawk
Não entendo como conseguem gostar de: Avenged Sevenfold, Metallica pós-Black Album, Shaman, Noturnall.
Já tocou em alguma banda: não
Além de rock, curto muito: Tears for Fears, Cindy Lauper, Keane, Roberto Carlos, Roupa Nova, jazz e uma cacetada de coisa.
Maior decepção musical: Iron Maiden pós “Brave New World”.
Indique 3 bandas novas: não são lá novas, mas que conheci agora: Black Stone Cherry, Volbeat e Avatarium
LP, CD, mp3 ou streaming: LP e CD pra coleção, mp3 e streaming para o dia-a-dia.