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6 Comments

  1. generval v. bonna
    4 de setembro de 2020 @ 10:40

    O primeiro é um disco que ouço com certa frequência e após ter visto o show de 30 anos do ‘Vivid’ no Circo Voador, fico ansioso por ver também este show comemorativo (provavelmente aos 32 anos) pois acho um disco superior ao de estréia.

    Quanto ao segundo, nunca ouvi pois nem os discos “clássicos” bateram.

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  2. Rodrigo
    4 de setembro de 2020 @ 15:02

    Não ouvi o LC, mas o Empire é perfeito. O melhor da horda disparado.

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  3. André
    4 de setembro de 2020 @ 16:56

    Não sei o que ficou do LC. Ouvi, mas, não me marcou muito. Também não ouço eco em bandas posteriores.

    O Queensryche é clássico. Último album antes de cair em desgraça.

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  4. Marco Txuca
    4 de setembro de 2020 @ 19:47

    Gosto mais de “Time’s Up” q do “Vivid”. E menos, muito menos, q do “Stain” posterior.

    “Time’s Up” acho bastante coeso, a faixa título meio Zappa, “Elvis Is Dead” com participação ilustre, “Type” hit sólido e a baladaça “Love Rears Its Ugly Head” ficaram pra mim. Will Calhoun mandando prender e soltar nela.

    O último som é paralâmico demais, “Solace Of You”. Ou seria coisa de quem ouviu Gilberto Gil e foi à fonte? Ahah

    ***

    “Empire” é o dito über clássico do Queensrÿche, e acho q até entendo. Músicas emblemáticas, coisa e tal. Conceitual um tanto, e tal. Mas prefiro demais o “Promise Land” seguinte, por razões de timbre.

    Scott Rockenfield é monstro, mas o som de bateria em “Empire” acho vexaminoso. Ñ num “nível Suvinil Lars Ulrich”, mas a caixa dele soa o tempo todo como tampa de caixa de sapato. Me incomoda isso.

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  5. Jessiê
    4 de setembro de 2020 @ 21:24

    Gosto do Empire, mas gosto bastante dos álbuns esquisitos do começo.

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  6. märZ
    5 de setembro de 2020 @ 20:44

    Não sou familiarizado com a obra do Queensryche pós “Operation”, então fico com o LC.

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