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18 Comments

  1. Jessiê
    3 de novembro de 2023 @ 20:26

    Adoro este disco que carrega pra mim uma grande memória afetiva e representa uma continuação do que o Viper deveria ter sido (mas nunca seria com os mesmos membros) após o Theatre.

    Único disco dos filhos e netos desta cena, verdadeiramente nascida aqui, que entra em um top 10 de discos brasileiros pra mim (a bem da verdade nenhum outro entraria num top 100, provavelmente).

    Acho tão bom e redondo que a fórmula se inicia e se esgota nele. E estamos conversados.

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  2. Alessandro
    3 de novembro de 2023 @ 21:53

    30 anos depois, continua sendo um excelente disco para curtir metal de primeira. Apesar de achar que o Angra definiu o próprio som a partir do Holy Land, creio que o Angels Cry é o início de tudo e os ingredientes estão lá: a música clássica, as raízes brasileiras e o metal melódico.
    Um clássico!

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  3. Leo
    3 de novembro de 2023 @ 22:11

    Com nomes como Jessie e Alessandro comentando, não me resta mais nada a acrescentar. Eles sintetizam minha experiência com a banda.

    Foi praticamente o único disco do Angra que ouvi. E que ouço eventualmente. Ouvi muito pouco Holy Land e Fireworks. Um pouco mais o Rebirth. Mas, essencialmente, Angra, pra mim, é o Angels Cry.

    Além disso, foi o segundo disco de metal que conheci, numa fita cassete emprestada, depois apenas do Maiden. A julgar por quanto tempo continuo ouvindo o estilo, digamos que deu certo. Rs

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  4. André
    4 de novembro de 2023 @ 07:27

    Já ouvi alguém do Angra comentando que o Angels Cry era pra soar mais como o Holy Land. Só que os alemães cortaram essa viagem e enfatizaram o lado metal. Acho que funcionou. Mas gostaria essa outra versão.

    Dito isto, discaralhaço. Nem parece do Brasil.

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  5. märZ
    4 de novembro de 2023 @ 08:58

    Eu não tive essa relação com o disco e banda como os amigos, Angra pra mim era somente matéria na Brigade e nada de som. Na época havia me distanciado dsse tipo de metal com DNA helloweenístico e portanto não me interessei em ouvir.

    Mas em 2020 peguei o cd e finalmente pude escutar a música além do mito. Entendo que pra quem curtia o estilo deve ter sido um puta impacto; é um bom album dentro daquilo que se propõe, músicos e vocal mandando bem.

    Ficou talvez o que deveria ter sido o terceiro album do Viper, como alguém aqui já disse anteriormente.

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  6. Marco Txuca
    4 de novembro de 2023 @ 13:32

    Ficou algo natimorto, meio como apontou Jessiê. Mas cujo legado eu emparelho com o pior legado do Sepultura: a ideia torta de q qualquer um pode “vingar lá fora”. Aham

    Produto de uma época: os caras jamais replicaram ou continuaram daqui. Não teriam capacidade. Hoje em dia, até menos. Legou o Angraverso obtuso e montes de bandas ruins q acham q são iguais (uns 20%) ou q têm certeza q são melhores (os outros 80%).

    Terceiro disco do Viper pra mim resume.

    E continuo com a opinião: tem muito fã do estilo no Brasil, o q não tem é banda à altura. Daí esse povo vive de consumir Angraverso e migalhas.

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  7. Marco Txuca
    4 de novembro de 2023 @ 13:54

    Aproveito o ensejo pra um “momento não sou eu ou um avatar, mas poderia ser”:

    https://www.rockbizz.com.br/cycles-of-pain-e-a-pa-de-cal-na-carreira-do-angra/

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  8. André
    4 de novembro de 2023 @ 19:56

    Angra é banda ainda?

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  9. Marco Txuca
    4 de novembro de 2023 @ 19:58

    Tem otário suficiente pra acreditar q sim.

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  10. FC
    6 de novembro de 2023 @ 10:21

    Ficou uma excelente estreia, embora um pouco traumática.

    Chegaram na Alemanha com um som meio Queensryche (o quórum vai ser zero, eu sei, mas vale dar uma sapecada na primeira demo pra ver como era diferente), mas o produtor obrigou a Helloweenizar o som, o que culminou até mesmo na demissão do baterista, que não conseguiu se adaptar.

    Por outro lado, já trazia como diferencial algumas influências brasileiras – Never Understand é um baião – misturadas com a música erudita.

    Como o Alessandro mencionou, foi só a partir do Holy Land que definiram uma personalidade.

    Discaço que eu adoro.

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  11. Leo
    6 de novembro de 2023 @ 13:47

    Ainda bem que temos o Marcão pra não deixar isso aqui ser unanimidade – e, portanto, burra. Hahaha

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  12. FC
    6 de novembro de 2023 @ 14:49

    O Marco ouve escondido.

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  13. Marco Txuca
    6 de novembro de 2023 @ 16:32

    Eu tenho. E gosto, mesmo não ouvindo tanto. Terceiro do Viper e só.

    O legado, a mídia miguxa, os fãs debilóides e a insistência é q me dão nojo. Aliás: até tu, whiplash?

    https://whiplash.net/materias/cds/356332-angra.html

    (A resenha mais morde e assopra desde as “gostei” e “não gostei” de Shit Anger na rc)

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  14. FC
    6 de novembro de 2023 @ 17:38

    Caceta, das duas resenhas que você mostrou (aqui e no zap), uma deu nota 2 e a outra chamou de marmitex sem purê.

    Tá feia a coisa. Só vi dois clipes e achei meio genérico, mas não pra tanto.

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  15. Marco Txuca
    6 de novembro de 2023 @ 18:54

    Bittencu deve estar atrasado com os Pix.

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  16. märZ
    6 de novembro de 2023 @ 20:39

    Teria o status quo do metau nacionau se voltado contra o Franga?

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  17. Txuca
    6 de novembro de 2023 @ 21:39

    Tô achando lindo.

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  18. André
    8 de novembro de 2023 @ 19:12

    Reply

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