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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
21 de maio de 2022 @ 13:58
Qualquer disco de Caetano Veloso. Literalmente qq um, ganha desse nojeira
Marco Txuca
21 de maio de 2022 @ 14:09
O pior é q concordo. Mas à luz de Tieta, a treta é escolher um aqui.
E aí?
Tiago Rolim
21 de maio de 2022 @ 14:41
Nenhum. O silêncio é melhor.
Thiago
21 de maio de 2022 @ 15:31
São dois dos mais despudorados casos de autoplágio que se tem notícia. “Rebirth” é um decalque sem vergonha de “Angels Cry”, enquanto “Ritual” faz o mesmo com “Holy Land”.
Ao frigir dos ovos, fico com Shaman por duas razões: princípios – já que é impossível acolher qualquer disco que tenha Edu Falaschi e Aquilo Presta – e o departamento das seis cordas, já que Hugo Mariutti, vindo do Thrash, trouxe alguns elementos interessantes, notadamente na faixa-título e em “For Tomorrow”.
André
21 de maio de 2022 @ 15:35
Rebirth. Que título mais brega.
Vou de Shaman. Menos por gostar e mais por não ser tão Chernobyl. Imagine o guitarrista podcaster, o guitarrista fritador, o baixista sósia do Moro, o batera que usa sapatilha e luvinha e o vocalista que xinga o público que não paga pra ver o seu show na mesma banda?
märZ
21 de maio de 2022 @ 17:06
Nada a declarar.
Leo
21 de maio de 2022 @ 19:28
Uma questão de análise e síntese. Rs
Na época que saíram, eu ouvi ambos, pq era moleque e gostava do Angra.
Shaman é muito mais comercial e tem André em muito boa forma.
Rebirth musicalmente é melhor, mas o vocal do Falaschi é muito precário.
Em resumo, se juntar os dois e substituir o Falaschi pelo André, dá um bom CD de melódico.
Jessiê
22 de maio de 2022 @ 01:59
Nunca saberei
FC
23 de maio de 2022 @ 10:43
Fico com Rebirth, disparado um dos discos da minha vida, tanto no pessoal quanto no profissional, como diria o meu xará.
Quanto ao Shaman, eu juro que tentei gostar e não foram poucas as vezes. Mas tem alguma coisa que nunca me desceu, e eu não consigo explicar.
Talvez a voz do André, que já tinha perdido alguns pentelhésimos de alcance (ele dizia que estava testando novas tessituras), as músicas que fugiam do estilo do Angra (ponto pra eles, mas eu como fã, não curti), nenhuma composição marcante…
Já o do Angra é clichê e sem nenhuma ousadia, mas é compreensível. Banda com três novos caras e precisando mostrar aos fãs, gravadoras, revistas e contratantes que ainda estava viva não iria reinventar a roda. Talvez se mudasse de nome, mas não foi o caso.
Marco Txuca
23 de maio de 2022 @ 12:20
Vou de “Araçá Azul”. Ou não.
Vou de “Ritual”, q comprei a 1 real num bazar ano passado e quase me enganou. É pesado, bem tocado e bem gravado.
Mas se os amigos aqui contarem pra mais alguém q eu disse isso, vou ter q mandar matar. Vcs. Todos.
Ou não.
Endosso cada desconforto e náusea comentada por aqui. Banda matriz e sucursal de legados deletérios, nefandos, daninhos. Tóxicos. “Metal nacional” tornado podcast desesperado por likes. Criadores de polêmicas com Detonator e Supla. Pqp.
Um público fechado num passado idealizado (“o Angra é gigante no Japão”) e num presente tiozão de pavê. E q vai organizar boicote aos comunistas do whiplash por terem postado isto:
https://whiplash.net/materias/news_719/341873-andrematos.html
Pegando do q FC disse: curti o vocal do André Matos em “Ritual”. Menos menininha, bem menos afetado. Verdadeira razão, neste embate série C.