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4 Comments

  1. André
    10 de setembro de 2021 @ 08:16

    Gosto desse disco do GR. Mais “pesadão” e sem tanto “ôôôôôô”.

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  2. FC
    10 de setembro de 2021 @ 11:09

    Lembro que o Gamma Ray tem um plágio de Rapid Fire, do Judas Priest: Solid.

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  3. Marco Txuca
    10 de setembro de 2021 @ 21:15

    “Plaguewider” ficou pra mim o disco mais insosso dos noruegueses. “No World Order!”, por sua vez, e em minha errática discografia dos alemães (tenho 4 físicos e uns 3 em pendrive), tenho como o meu preferido. Acho q o único q consigo ouvir inteiro.

    E, sim, pq é mais Judas Priest q metal melódico hanseniano tradicional.

    Agora, pondo o unicórnio na sala: ninguém nunca processou o Hansen por esses chupins, né? Nem Gary Moore, caraio.

    Será q pq ninguém nunca deu a mínima pra Gamma Ray (grande só aqui?) ou pq esses plágios contumazes, seriais e patológicos são considerados “homenagens”?

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  4. André
    10 de setembro de 2021 @ 22:01

    Acredito que por ser uma banda nanica, ninguém no JP ou na assessoria dos caras tomou conhecimento.

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