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6 Comments

  1. marZ
    29 de outubro de 2021 @ 06:17

    Tive as duas, li e reli essas resenhas dezenas de vezes. E comprei ambos os LPs, que ainda tenho ate hoje. Discordei do tom negativo da critica de Forastieri, mas ele era assim mesmo: adorava polemizar.

    Nessa onda funk o’metal (lembra desse termo?) comprei tambem os LPs de Mucky Pup, Ignorance, RHCP (Mother’s Milk) e Scatterbrain. Era divertido, mas enjoativo.

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  2. André
    29 de outubro de 2021 @ 12:54

    “o Faith realiza habilmente um crossover de thrash metal com outros estilos pesadões, como rap, heavy dos 70 e funk bombástico.”

    hahaha eu adoro essas categorizações. Tipo, alguma coisa disso tudo deve ter no som da banda. Enfim…

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  3. Marco Txuca
    29 de outubro de 2021 @ 14:13

    Essa necessidade de rotular, ou de colunista tentar demonstrar q conhecia de tudo, era da época e era da Bizz dessa época q, reitero, parecia estar mudando de direcionamento e tinha uma questão de os colunistas novos meio q desafiarem os anteriores.

    märZ: esse lance do “funk’o’metal” era tão bizarro quanto aquilo de se categorizar “speed metal” tudo o q era metal rápido: Slayer, Helloween, Blind Guardian, Megadeth… Rotulação modista da época.

    Mas queria manter uma pergunta, q ficou meio perdida no post: como foi a reação de Rock Brigade e revistas do metal a FNM e a esse “metal alternativo”?

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  4. marZ
    29 de outubro de 2021 @ 16:31

    Apesar de na epoca colecionar tambem a Brigade, confesso que nao me lembro bem. FNM com certeza foi absorvido pela revista, pois tinha certo dna metal, mas essas outras bandas alternativas (e nada metal), creio que nao.

    Living Colour talvez, pois eram respeitados na cena e inclusive excursionaram com o Anthrax. Mas os donos da Brigade nao eram bobos: ja em 91 colocaram o GNR na capa e nos anos seguintes, com o Hollywood Rock, lembro de ver RHCP e Alice In Chains tambem com materia de capa.

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  5. André
    29 de outubro de 2021 @ 16:33

    Acho que a Roadie Crew que sempre foi resistente mais do que a RB.

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  6. Marco Txuca
    29 de outubro de 2021 @ 22:28

    “O grunge matou o hard rock, buá”…

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