20 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
versus
Quem eram as crianças do Lago Bodom, q batizaram o Children Of Bodom? Ou Boredom. História nem tão desconhecida assim.
(rolou uma preguiça em traduzir, vai printado do inglês original da página da banda no Metal Archieves: https://www.metal-archives.com/bands/Children_of_Bodom/22)
Children of Bodom acquired their name from an infamous, unsolved murder that took place in Finland at Lake Bodom in 1960. Four teenagers camping by the lake were brutally attacked in their tent by an unknown assailant; three died by stabbing and bludgeoning, while the fourth, Nils Gustafsson, survived despite suffering severe injuries.
The murders passed into urban legend, and Gustafsson is said to have claimed that a red-eyed figure, or even the Grim Reaper, was responsible. Most Children of Bodom albums feature at least one song directly inspired by the Lake Bodom murders, and the Grim Reaper became an unofficial band mascot – jokingly nicknamed “Roy” – and has appeared on all of their album covers to date.
In 2004, 44 years after the event, the Finnish Police arrested Nils Gustafsson on suspicion that he himself had been the murderer. In October 2005, Gustafsson was acquitted of all charges and compensated by the state, and the murders remain unsolved.
… o q ficou?
Parte duma discussão extensa com o amigo märZ no WhatsApp domingo. Sobre cancelamentos e sobre bandas de nível médio (ñ só brasileiras) + pessoal q trabalha com luz, mesa de som e roadies ficarem sem emprego e/ou sem grana, enquanto dura a pandemia.
Enquanto idiotas negacionistas fodem a vida.
Ponto pro Andralls nessa. Toda banda q sai do muro eu acho válido.
COMUNICADO IMPORTANTE !!!
Hey Fasthrashers, devido a essa nova onda de contágio causada pelo Covid 19 (OMICRON) que está aumentando a cada dia que passa nós da Banda Andralls juntamente dos nossos parceiros do Maledettos e em total acordo com a Loja Woodstock Rock Store decidimos adiar o evento que aconteceria no próximo dia 15 de Janeiro de 2022 para uma data que ainda será decidida entre as Bandas e Loja.
Tomamos essa medida pensando no bem estar e segurança de nossos fãs e familiares dos mesmos, já que o Vírus está novamente solto por ai e está lotando Postos de Saúdes e Hospitais. O Evento iria ser Gratuito e não teríamos a mínima condição de fazer qualquer tipo de controle do mesmo.
Pedimos desculpas e a compreensão de todos, porém achamos que seja a atitude certa a se fazer no momento.
Stay fasthrash!!!!!!
Printando duma polêmica levantada por André Barcinski e replicada no grupo “GARAGEM” (aquele ex-pograma q ele apresentava e furava cds ‘ruins’ com furadeira…) no Facebook, q eu dei uma bedelhada.
A polêmica:
Meus apartes em 3 partes:
Muito me espanta Holland, q fez “Billy Elliot”, desconhecer. Ao mesmo tempo, não: a real é q Almodóvar me parece cineasta de nicho hipster. Mesmo aqui, mesmo nos EUA. Vou tentar abordar em 3 partes o assunto:
1) vejo um início hipsterado de “sou anti filme Marvel”, quando me parece q os filmes de super-heróis deveriam ser só um nicho de cinema. E se tornou hegemônico. Em parte pela falência do cinema perante a Netflix (os melhores roteiristas foram fazer séries, abandonaram o cinema), em parte pq só sobraram Marvel, DC e James Bond, na inércia. Aliás, o cinema está tão bizarro – alerta de spoiler – q assassinaram James Bond e a repercussão é zero.
2) elencos dos filmes Marvel/DC (aliás, precedidos pelos Harry Potter? Por Star Wars?), repletos de oscarizados: Anthony Hopkins, Cate Blanchet, Kenneth Brannagh, Robert Downey Jr, Tom Hiddleston, Brie Larson, Willem Defoe, Edward Norton, Benedict Cumberbach, Cristian Bale, Gary Oldman, Selma Hayek, Tilda Swinton, Bradley Cooper, Amy Adams, Natalie Portman, Ian McKellen, Hugh Jackman, Nicolas Cage, Michelle Pfeiffer, Michael Douglas, Emma Stone, Robert DeNiro, Joaquim Phoenix, Heath Ledger (aliás, os 2 últimos oscarizados, e os únicos do segmento), JK Simmons e etc. Monte de ator bom, fazendo filme comercial. Filmes artísticos? Cadê Woody Allen, Coppola, Scorcese? Morrendo ou requentando franquias pessimamente, como Ridley Scott
3) existe a Netflixzação e a Spotifyzação, q vem a reboque da molecada videogame: toda uma molecada sem cognição pra filme de mais de hora e meia, mas q empreende maratonas de mais de 10 horas de séries ruins. Q não ouve um álbum inteiro – e nem saca o conceito de álbum – só músicas avulsas, dentre as 5 mais ouvidas worldwide, ditadas pelos algoritmos. Vejo tudo isso como conseqüência e sintoma, não como causa. Acho mais grave estarmos expostos a youtubbers, digital influencers e atores da Globo oligofrênicos (segmento classe média/média alta, tornado ator pelo curso Wolf Maya), bolsonóias por convicção ou inércia, e q não perdem câmara ligada pra falar bosta. Tom Holland deve ter ouvido falar em Woody Allen, Coppola, Scorcese, tvz seja um caso excepcional. Ao mesmo tempo em q vejo uma molecada millennial, gamer, Netflix/Spotify ávida por conhecer mais dos assuntos, sem ranços ou sectarismo.
O problema é q a indústria do entretenimento parece ter engolido tudo. O buraco parece muito mais em cima. E embora eu só tenha graduação em Psicologia, uma pós em Musicoterapia e alguma idade + senso crítico, me sinto autorizado a opinar sobre tudo isso aqui. Pq o ruim não é roubar e não conseguir fugir: o ruim acho continuar bovinoafetivo, terraplanista, refém de Spotify e Netflix.
Matrix parece cada vez mais documentário q franquia ruim.
… o q ficou?
Farpas começavam a voar; tvz fôssemos entender pouco adiante.
Direcionado a Kai Hansen? Final da lista de agradecimentos e endorsees, em “Chameleon” (1993), anônimo. Ou tvz de autoria coletiva:
“Through hard times you find out who your real friends are.
CHEERS“.
SKOLY-D. Tá certo.
“Inspirado em Frank Zappa“. Nas boas intenções. Na letra anti-mídia, em cheio. O momento é este. Como diria Billy Corgan – aliás, o verdadeiro abóbora selvagem: “despite all my rage I’m still just a rat in a cage”.
Dá pra ver uma tentativa de falar igual ao Big Ode, soando frouxo, mas ñ falso. Aquele vídeo de Weird Al Yankovic q compartilhei aqui tempos atrás, sendo paródia, conseguiu ser mais sério.
Minha opinião.
Ao menos, ñ achei pior q a fase rapper de Dee Dee Ramone, q se levou a sério. Alex Skolnick parece estar mais pra “leve a sério quem quiser, eu ñ ligo”.
E essa camiseta do RUN DMC parece q ñ saía do armário há uns 30 anos.
Peça zappatista na qual o guitarreiro teria se inspirado.
Detalhe: foi uma apresentação ao vivo de Frank Zappa no Saturday Night Live, em 1976. Nunca mais foi convidado.
Ué.
… o q ficou?