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7 Comments

  1. märZ
    14 de janeiro de 2022 @ 08:08

    Só um ponto: Holland não participou de “Billy Elliot”, acho que você o confundiu com Jamie Bell. Se tivesse feito o filme, hoje em dia estaria bem mais velho.

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  2. André
    14 de janeiro de 2022 @ 10:00

    “a real é q Almodóvar me parece cineasta de nicho hipster.”

    Sempre foi. Não vou com a cara do Barcinski, mas, tendo a concordar com ele nessa. O cara é ator. Deveria conhecer. Mas, ao mesmo tempo, isso aí tem cara de bait. Não é isso que atrai cliques e “views”?

    Lembrei da história da Nita Strauss. Não lembro o contexto, mas, o Alice Cooper comentou sobre a Won’t Get Fooled Again do The Who com a maior naturalidade e a Nita ficou boiando. Não fazia ideia do que era. Não sei se era show ou ensaio.

    “vejo um início hipsterado de “sou anti filme Marvel”, quando me parece q os filmes de super-heróis deveriam ser só um nicho de cinema.”

    Nem é início. Sempre existiu. Eu não tenho nada contra. Só que muita gente trata esses filmes como obras da sétima arte.

    “toda uma molecada sem cognição pra filme de mais de hora e meia, mas q empreende maratonas de mais de 10 horas de séries ruins.”

    Isso é bizarro. Molecada assisti podcasts de 3 horas de duração sobre porra nenhuma e reclamam de filmes com a mesma duração. Ou de músicas com mais de três minutos de duração.

    “Matrix parece cada vez mais documentário q franquia ruim.”

    No meu caso, penso que cada vez mais aquela cena de O Demolidor, em que a trilha sonora do futuro será jingles de comerciais do século XX, está cada vez mais próxima.

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  3. André
    14 de janeiro de 2022 @ 10:01

    *assiste

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  4. Marco Txuca
    14 de janeiro de 2022 @ 13:41

    Pois é, marZ, eu tava estranhando: mas vi ele mesmo falando de Billy Elliot no Graham Norton. Provavelmente foi a peça.

    E o que referenda a opinião do barcinski é o mesmo admitindo ter passado vergonha numa pista de dança com Madonna, pq aprendeu a dançar pra “Billy Elliot”, não aprendeu a dançar de verdade.

    ***

    André: tenho essa impressão do clickbait um pouco TB. Como comentava em post mais atrás, vejo um bando de jornalista musical (maioria jornalista musical indie) apelando pra tudo o q é artifício pra conseguir visibilidade.

    Esse grupo garagem fica pedindo grana pra Barcinski, Álvaro Pereira Jr e um outro cara q faziam o programa manter um podcast ativo… Quer dizer: são pra um nicho ainda mais restrito, conservador e desatualizado q tvz não sejam suficientes pra monetizar página de YouTube…

    O lance do hipsterismo anti Marvel incipiente quis dizer q tá ficando modinha falar mal de filme da Marvel, só por birra mesmo, sem uma “causa” pra defender.

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  5. FC
    14 de janeiro de 2022 @ 14:44

    Mas cara, mercado de cultura sempre foi assim. Sempre teve uma indústria que pasteuriza e ganha dinheiro e o pessoal autoral passa o pires pra poder comer.

    Falo por experiência própria, inúmeras vezes ator de companhia de teatro bacana pequena e autoral larga temporada no meio porque recebe convite até de Record e SBT pra fazer novela que ninguém vê, mas que dá uns 8, 9 meses de fôlego financeiro.

    Valor artístico de filmes de herói? Beira o nulo, concordo. Mas é uma indústria que está sustentando o hábito de se ir ao cinema, em época de streaming. Não é pouca coisa. Tem aí o seu valor.

    O Socorsese, pica máxima das galáxias, com dezenas de obras-primas, já disse que suas cinco maiores bilheterias são justamente os cinco filmes com Leonardo di Caprio. Seu filme que reuniu De Niro e Pacino, estreou na Netflix. Então até um cara como ele faz concessões.

    ***

    O podcast do Barcinski, Forasta e Paulão é excelente. Não vejo esse elitismo não, vejo como um escape, até porque podcast sobre mundo nerd e frivolidades não falta, né?

    ***

    Quanto ao Jamie Bell, que fez o Billy Elliot, há alguns anos fez… filme de herói. Haha

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  6. André
    14 de janeiro de 2022 @ 18:15

    “Valor artístico de filmes de herói? Beira o nulo, concordo. Mas é uma indústria que está sustentando o hábito de se ir ao cinema, em época de streaming. Não é pouca coisa. Tem aí o seu valor.”

    Concordo 100%. Li uma matéria sobre o rumo que a carreira do Robert De Niro tomou nos últimos anos. O cara, praticamente, só faz filme comercial e de gosto duvidoso. Mas, é o que tem pra ele. Cinema é pra jovem. Na cabeça dos produtores, pelo menos. Aí, caras como ele, por melhor que sejam, vão perdendo trabalho por não serem jovens mais. É triste.

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  7. André
    14 de janeiro de 2022 @ 18:17

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