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14 Comments

  1. Leo
    31 de janeiro de 2024 @ 10:55

    Tudo do Sabbath (inclua-se aí tudo do Iommi e do Geezer) é bom e quem discorda é clubista.

    Acho ótimo CD. Li a resenha do Jessiê na BangersBrasil e não poderia falar melhor. Aliás, não sabia da mão do Eddie Van Halen na Evil Eye. Eu acho a música demais e isso explica muita coisa (rs). E tb não sabia da capa do single do Scorpions.

    Fico aqui pra seguir atentamente as boas resenhas dos doutos amigos.

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  2. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2024 @ 11:10

    Até o “Forbidden”, Leo?

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  3. Leo
    31 de janeiro de 2024 @ 13:59

    Eu até poderia dizer que ele é a exceção que confirma a regra, mas, na real, eu gosto do Forbidden (podem me julgar. Rs). Eu gosto dos dos riffs, da levada e do vocal do Tony Martin. A produção acho ruim, mas mesmo a música de abertura que todo mundo odeia eu não acho – o que não é exatamente uma surpresa pra alguém que cresceu ouvindo Biohazard. Rs. E gosto de Get A Grip, Can’t Close Enough, Rusty Angels e Kiss of Death.

    Mas pra vocês, que são mais raiz que eu, ainda que todos concordemos que ele está muito longe da qualidade dos clássicos, vocês acham ruim, ruim mesmo?

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  4. Tiago Rolim e Silva
    31 de janeiro de 2024 @ 15:52

    Também gosto do Forbbiden. E, hora do suicídio agora(!), prefiro ele ao malfadado 13. Que, na rela, nem considero um disco do Sabbath. E sim, uma ordem de Sharon.
    Muito mais Sabbath é com com Dio de 2009.

    Dito isso, considero ele o pior da fase Martin. Mas, isso não quer dizer que seja horrível. E p piorar, veio depois desse que é um ponto alto de Martin. Puta disco massa. Envelheceu muito bem. E tem Gezzer né?

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  5. FC
    31 de janeiro de 2024 @ 17:48

    Eu vou além dos confrades. Se me pedissem pra escolher uma coletânea definitiva do Sabbath com apenas 10 músicas, Psychophobia entraria. E já que o Tiago chutou o balde, também perco a vergonha de falar, reouvi o 13 esses dias e é fraco.

    Não acho o Cross Purposes o pior da fase Martin, mas ainda prefiro o Eternal Idol e a Headless Cross.

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  6. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2024 @ 18:30

    Da minha resenha facebúquica:

    Gosto bastante. Pessoalmente, meu preferido do Black Sabbath com Tony Martin, perdendo só pra “The Eternal Idol”.

    Gosto de pensar q boa parte das músicas por aqui veio de sobras de “Dehumanizer”. Principalmente “I Witness”, “Cross Of Thorns”, “Immaculate Deception” e “Virtual Death”, minhas favoritas.

    Não gosto: “Dying For Love”, “Back to Eden” e do timbre de guitarra limpo em “The Hand That Rocks the Cradle”; penso q faltou talento ali. Saiu como single…

    Fatores extra-musicais tb enaltecem “Cross Purposes” pra mim: 1) é o único disco do Black Sabbath com Tony Martin e Geezer Butler juntos; 2) “Evil Eye” tem co-autoria (não creditada) de Eddie Van Halen, já confirmada por Tony Iommi e por vários sites desmentida, tornada lenda urbana; 3) a baita capa descobriram ter sido usada antes num single do Scorpions. Azar do Scorpions.

    Bobby Rondinelli nunca foi um Cozy Powell, muito menos um Vinny Appice (demissionário junto de Dio), mas não embolou o meio de campo. O eterno discreto tecladista Geoff Nicholls, por sua vez, aparece bastante por aqui. Gosto bastante tb por isso. 30 anos de lançado hoje e prestes a sair remasterizado.

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  7. Leo
    31 de janeiro de 2024 @ 18:45

    PAREM AS MÁQUINAS! Rs

    Tiago e FC foram longe demais. Sou eterno defensor da liberdade de expressão (não a dois Bolsonóias), nas foram longe demais. Hahaha

    Brincadeiras à parte, eu gosto demais do 13. Ele é o Brave New World do Sabbath pra mim: a volta perfeita. Iommi dispensa comentários, Geezer destruindo, Ozzy sendo Ozzy e a bateria não atrapalhando. As músicas de trabalho são impressionantenente boas, o que faz com que se escute pouco outras (que, talvez, até pudessem ser diferentes e melhoras mesmo), mas acho muito bom mesmo assim.

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  8. Tiago Rolim e Silva
    31 de janeiro de 2024 @ 20:14

    Pois o que gosto do 13 é justamente as outras!

    A saber: as duas últimas do cd normal e as 3 do cd de bônus. E god is Dead. Só.

    E não resisti. Uma lista de 10 músicas do Sabbath:

    1. Black Sabbath
    2. Hand of Doom
    3. Under the Sun
    4. National acrobatt
    5. Heaven and Hell
    6. Headless Cross
    7. Country Girl
    8. Tv Crimes
    9. Disturbing the Priest
    10. Physco Man.

    Amanhã seram outras 10…

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    • Leo
      1 de fevereiro de 2024 @ 00:36

      Txuca, aproveitando a deixa do Tiago, poderíamos lançar uma nova categoria de posts chamada “playlist colaborativa”, em que casa pessoa sugere três sons.

      Me comprometo a montar a resultante no Spotify (pra quem usa) e deixar o link no post.

      Olha que ficaria legal, hein? Temos que aproveitar essa reunião de tanto bom gosto junto.

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  9. André
    31 de janeiro de 2024 @ 20:15

    Como dizia o Michal Jackson, Leo: “You are not alone” kkkkk

    Gosto do Forbidden. E, o pior álbum do BS é Never Say Die! Mas, a capa é legal. Usaria a camiseta.

    Já ouvi uma conversa de há uma versão desse álbum (Forbidden) inteiro com o Ice T nos vocais.

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  10. Jessiê
    31 de janeiro de 2024 @ 20:15

    Adoro este disco, pra mim de longe o melhor da fase Tony Martin (que também tem a melhor produção deste período desleixado da banda).

    Forbidden não dá, único disco que não consigo ouvir. A produção e o “fraseado” de alguns sons me irrita. So se salva a capa que curto.

    “13” é maravilhoso, mas The devil é melhor.

    Agora o mais curioso é como a fase Tony Martin foi perdoada com o passar dos anos. Quem curtia “Tyr” escutava escondido. Iommi prometeu pra maio a caixa com o relançamento desta fase. Veremos!

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  11. märZ
    31 de janeiro de 2024 @ 20:34

    Sobre Cross, ficou um album decente. Sempre que ouço fico imaginando como seria se Dio tivesse gravado, como era pra ter sido não tivessem brigado novamente.

    Agora… Forbidden, só a banda.

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  12. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2024 @ 22:23

    Sobre “Forbidden”, Iommi foi taxativo quando tratou dele na autobiografia: “o álbum q deveria ser proibido”.

    Não ouso contrariar.

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  13. Marco Txuca
    6 de fevereiro de 2024 @ 02:44

    Ainda sobre o disco:

    1) certeza q “Psychophobia” é de Geezer. Sei lá se tb “Evil Eye”. Nas letras, quero dizer

    A página do disco nos Metal Archieves cita q o clima entre Tony Martin e Geezer Butler no estúdio não era dos melhores. O nome do disco era pra ser outro, até. E “Cross Purposes” parece q veio de Martin

    2) acho muito engraçado o estilo sem noção de Martin, incluindo “ô-ô”, “uh-hoh” e “aham” em “I Witness”. Nenhum vocalista q se leva a sério o faria

    Fora o final da “Cross Of Thorns”, quando vai entrando o fading: Martin começa a cantar de novo, e uma estrofe nova. Completamente Mamonas Assassinas (ahahah) – “o creuzebeck tá baixando o volume e eu vou continuar aqui cantando” – só q a sério

    Meio um estilo mala: pera aí, não acaba ainda, q tem mais uma parte. E banda e produtor baixando. Tem isso igual na “Headless Cross” e em “Fells Good to Me”, dos discos Martin anteriores

    3) fizemos post a respeito faz tempo: versão japonesa tem faixa-bônus, “What’s the Use”, completamente destoante do disco e, pra mim, uma faixa bastante excêntrica no cânone sabbathico

    https://youtu.be/9Q3PsWOKqlo?si=8AF7s18It777HpEm

    Não é ruim, só esquisita.

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