Skip to content

19 Comments

  1. märZ
    19 de agosto de 2011 @ 07:16

    Não curto o estilo mesmo, então por mim podem até formar uma terceira versão da banda: Rhapsody Del Fuego.

    Reply

  2. Rodrigo Gomes
    19 de agosto de 2011 @ 08:24

    Eu gostava de Rhapsody (que vergonha, que vergonha…). Os três primeiros discos acho muito bons, principalmente o segundo. Depois parei de acompanhar, de modo que essa notícia nem me sobe nem me desce.

    Reply

  3. Navalhada
    19 de agosto de 2011 @ 15:51

    Tem saquinho extra de vômito aí, Txuca?

    Reply

  4. Marco Txuca
    19 de agosto de 2011 @ 18:47

    Se vc tiver algum Eno sabor guaraná repetido pra trocar, até dá pra fazer um escambo…

    ****

    E falando um pouco sério: até gosto duns sons dos caras. Tenho o “Dawn Of Victory” e o “Rain Of A Thousand Flames”, ótimos no q se refere à produção requintada e com alguns momentos bem interessantes. O pobrema é q muita gente os desconsidera por ñ dar pra tocar ao vivo aquilo tudo.

    Ñ os conhecia quando vieram pra cá, mas gostaria muito de ter ido, pra ver a precariedade da coisa. Deve ter sido involuntariamente engraçado.

    Navalhada, vc foi??

    Reply

  5. Tiago Rolim
    19 de agosto de 2011 @ 21:26

    Não sei o que ocorreu com o Angra, pois os 2 primeiros eu curto muito. Não sei se foi a época, era um moleque naqueles tempos, mas curti e curto muito estes discos. Mas depois… Nem com muuuuita boa vontade eu escuto um disco inteiro dos caras. E já faz 15 anos isso. Fui eu que mudei tanto assim, ou foi a banda que degringolou feio.
    Quanto ao Rhapsody…

    Bom é isso 🙂

    Reply

  6. Marco Txuca
    20 de agosto de 2011 @ 02:27

    Bem, ñ é exatamente um orgulho dizer q gosto duns sons e de 2 discos do Rhapsody, mas vou polemizar a respeito:

    * naquilo q a gente por aqui discute, vez ou outra, de “som q cai bem e ponto final”, tenho q o Rhapsody me cai melhor q o Blind Guardian, de q me esforcei mas nunca irei conseguir curtir

    * SEI q se o Rhapsody fosse brasuca, teria/seria de algum ex-Angra, ou mesmo q ñ fosse, seria dalguma playboyzada ñ italiana. E eu cairia matando, ridicularizando adoidado aqui no blog…

    Reply

  7. doggma
    20 de agosto de 2011 @ 10:46

    Conheço quase nada de heavy melódico. Tinha curiosidade de ouvir aquele Demons & Wizards, mas desanimei após certa esculhambada txuquística. Mas ouço e curto Iron Savior, Primal Fear, Firewind… se bem que acho que são power metal…

    Será que essas bandas (brazucas principalmente), em seus devaneios mais ambiciosos, ainda almejam um status Helloween que nem o Helloween tem mais?

    Reply

  8. Marco Txuca
    20 de agosto de 2011 @ 12:36

    Ôpa! Então me explica uma coisa: o q é “power metal”?

    Pra mim, seria um metal melódico de uma guitarra só, ou sem teclado, ou com vocalista com testículos preservados, mesmo mandando uns agudos. É por aí? eheh

    Quanto às ambições de tais formações melódicas, imagino alguns desses fidalgos seriamente considerando o Helloween uma banda ideal… de abertura.

    Mesmo na fase Kiske.

    Reply

  9. Rodrigo Gomes
    20 de agosto de 2011 @ 15:46

    Para o Txuca que sempre ganha promoções: http://whiplash.net/materias/news_848/136512-angra.html HAHAHAHAHAHA

    Reply

  10. Navalhada
    20 de agosto de 2011 @ 17:17

    Não fui, Txuca.

    Reply

  11. doggma
    20 de agosto de 2011 @ 21:05

    Acho que power metal é por aí mesmo… um heavy melódico não-castrati, haha

    Mas falando em “cenas” de estilos alienígenas pra este pedaço de chão, me veio a dúvida… será que existe alguma banda de viking metal brasileira?

    Reply

  12. Marco Txuca
    21 de agosto de 2011 @ 13:51

    doggmático: fuçando no Metal Archieves, encontrei 6 (e ñ 666) espécimes:

    http://www.metal-archives.com/bands/Baptised_in_Ice/10453

    http://www.metal-archives.com/bands/Hugin_Munin/128089
    (esta aqui, lembro vagamente de já ter por aqui tripudiado. Por Crom!!!)

    http://www.metal-archives.com/bands/Mystic_Shadows/20605

    http://www.metal-archives.com/bands/Ordo_Natum_Bamay_Crom/38200
    (estes aqui, pérola aos porcos imundos cristãos, dispensam baixistas por acharem o baixo “dispensável”. Tvz ninguém tenha querido tocar com eles)

    http://www.metal-archives.com/bands/Wodanaz/105823
    (estes aqui, do interiorzão, são dum “Circle”, “Heathen Circle”, q tem site .org na internet)

    Pra quem quiser se divertir, só procurar os myspaces dos misantrópicos fajutos ahahah

    Agora, se vc estava pedindo “viking metal” na onda “folk metal tb”, tem todo um índice de 1376 bandas no mundo aqui:

    http://www.metal-archives.com/lists/folk

    Onde se encontra hordas em lugares improváveis como Nepal, Uruguai, Venezuela, China e Nova Zelândia. Eia!

    *****

    Rodrigo: putz.

    *****

    Navalhada: q bom? Q peninha?

    Reply

  13. doggma
    22 de agosto de 2011 @ 19:56

    Cara… tô abismado. À exceção do penúltimo, todos têm full lenghts lançados (sendo que o último debutou com um ao vivo [!!] entitulado “Barbarismo e Sangue em Honra aos Deuses do Aço” [tô rindo pra caraio!!!]).

    Odin é brasileiro!

    Reply

  14. doggma
    22 de agosto de 2011 @ 20:06

    E tamanha dedicação TR00 que esses caras fazem por merecer uma resenha datilografada da Brigade de tempos idos. Igual essa, memorável, do “Show no Mercy”:

    “Os guitarristas do Slayer rasgam os seus dedos, destroçando as cordas do mais perfeito instrumento projetado pelo capeta. Power metal elevado á última instância, tempestuoso e corrosivo, feito somente para headbangers. Roncando e vomitando fogo, como se um cometa explodisse dentro de um vulcão em erupção!”

    “Misericórdia não existe! Não cabe na filosofia Heavy, por isso que Dave Lombardo pulveriza as moléculas do ar com suas patadas letais na mesma medida em que o terremoto provocado pelo baixo de Tom Araya invoca Satanás para a destruição! Não tem música melosa! A mais lenta faz qualquer um sair por aí chamando urubu de ‘Meu Loro’ e Jesus de “Jenésio”.”

    Reply

  15. Marco Txuca
    22 de agosto de 2011 @ 20:08

    Tô abismado, cara, de vc ter se dado ao trabalho de ouvir. Putz.

    Esse último aí deve ser dedicado àqueles operários da CSN mortos pela polícia uns anos atrás.

    Tvz o Garotos Podres tenha cometido homenagem mais sóbria, aqueles vendidos…

    Reply

  16. Marco Txuca
    22 de agosto de 2011 @ 20:12

    E essa resenha aí foi da Brigade mesmo? Caralho, dá o autor da pérola!!!

    Resenha datilografada e copiada em mimeógrafo! Tr00 de doer os dentes.

    Reply

  17. doggma
    23 de agosto de 2011 @ 00:31

    Rapaz, esse aí era o mítico Berrah de Alencar… nesse link tem um pequeno Besta-Of da escrita ciméria do sujeito:

    http://breslaubeer.blogspot.com/2009/07/perolas-da-antiga-rock-brigade.html

    Difícil escolher a melhor, mas a do Exciter é um negócio insano… haha

    Reply

  18. doggma
    23 de agosto de 2011 @ 00:34

    E pra não cometer injustiças, o Wilson Dias Lucio também não ficava atrás. Olha a resenha que ele fez pro disco homônimo do Nasty Savage (Rock Brigade #18, 1985)… é extensa, mas “vale a pena”:

    “Foi como o crepitar insólito de uma diabólica fusão. O pesado chocando-se com o veloz numa convulsão de destruição ímpar. Essa “hiper implosão” gerou uma orgia sonora capaz de provocar verdadeiras cisões celulares em qualquer sujeito. Eu mesmo quese fui estraçalhado pela nefasta energia emanada aos aos primeiros acordes. Era o início do massacre com No Simpathy, uma gigantesca concentração de riffs catatônicos ensandecidos. Enquanto tentava me refazer, fui novamente nocauteado, agora por Gladiator, muito mais terrível que qualquer desastre ecológico, mesclando o peso de uma avalanche com a rapidez furiosa de uma tempestade cósmica. Recuperei os sentidos a tempo de ver meus pobres alto falantes serem derretidos pela corrosiva Fear Beyond the Vision e seu profano segmento. De repente, começou outro ribombar cataclísmico com Metal Knights enfurecendo metade da vizinhança, então acabou, e começaram a soar doces acordes, aí, desconfiado, procurei saber pelo nome da canção que ora se insinuava para preparar-me para qualquer “eventualidade”, ainda bem que assim agi, pois apenas alguns micro-segundos depois, começou o bombardeio infernal de Asmodeus, o avassalador peso dos demônios atacando em massa através desse gerador de energia mística. Finalmente um pouco de calma, para poder virar o disco e respirar um pouco. Ainda bem que tinha sobrado um pouco de cachaça enrustida em casa, se não eu tava fudido! Aí, voltei pra briga, disposto a aguentar porrada até o fim. Lado trocado. Suando barbaridade, recoloquei novamente a agulha no vinil, pra que? Recebi outro pé-no-ouvido que derrubou-me! Dungeon of Pleasure, era só o início do reaquecimento desta turbina geradora de possantes megatons. E então recomeçou tudo. Primeiro com uma macabra melodia que, ascendeu-se em peso rapidamente, aí, as trituradoras guitarras começaram a despejar dardos flamejantes tal qual diabólicos arqueiros do inferno, enquanto um retumbar constante de tambores assolava o terrono, era The Morgue, que ajudou-me a levantar na base da tijolada nos tímpanos. Impossível então foi conseguir ficar parado quando começou Instigator, tremendamente forte, com ressonância até no inferno, magnífica parte lírica. Psychopath começou com suas assustadoras guitarras troando como que anunciar a chegada de alguém das profundas de pesadelos insanos. De repente parou, pensei que tinha terminado. Que nada, tinha mais! End of Time, minha resistência ja destroçada ruiu de vez, rendendo-se ao banguear junto a essa massa devastadora de massas. Tudo então estava consumado, aí, juntando um pouquinho doque me restou de forças, passei a ler os pergaminhos para saber sobre os responsáveis por essa carnificina…Nasty Ronnie (Vocals), Ben Meyher (Lead Guitar), Curtis Beeson (Drums), Dave Austin (Lead Guitar) e Fred Dregischan (Bass man)…banda americana…impiedosa…MAGNIFÍCA…!!! Obrigado pela surra…PLAFT!!!”

    Reply

  19. Marco Txuca
    23 de agosto de 2011 @ 03:17

    Caralho! Imagine então se o disco (fraco) fosse de acordo com tanta hipérbole e humor involuntário…

    “Berrah De Alencar”? Com certeza, pseudônimo um nome desses.

    Mas agradeço a inestimável contribuição, de tanta lauda infecta citada a nos atordoar claustrofóbica e vilmente nesse ócio apocalíptico do Thrash Com H ahah

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *