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41 Comments

  1. grimal
    22 de junho de 2010 @ 13:05

    Aqui em bh aconteceu coisa parecida com o whitchammer.

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  2. Marco Txuca
    22 de junho de 2010 @ 13:10

    Destratados tb pelo Shamerda ou por outra banda de playboy melódi-cu?

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  3. Rodrigo Gomes
    22 de junho de 2010 @ 14:30

    O Witchhammer parece que excedeu o tempo permitido. Eram pra encerrar o show e continuaram. Pelo menos eu avistei pessoas ao lado do palco indicando pra banda encerrar e eles não encerravam. Agora, não sei quem estava errado, se o Wicth por insistir em continuar o show depois do tempo permitido; ou se a produção (ou no caso, o Shaman, sei lá) que quis tesourar a apresentação deles. Em todo caso, uma banda não fica ruim por causa disso, estrelismo tem demais por aí, infelizmente, mas não vou falar que banda X é uma merda porque seus integrantes agem como divas.

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  4. grimal
    22 de junho de 2010 @ 17:58

    olha não vou entrar em detalhes.
    mas eles não excederam o tempo permitido pois o show deles era de 50 minutos combinados quase um mes antes.
    Só que por causa da banda citada (é a mesma banda) que atrasou por motivos futeis passaram som por muito tempo causaram o atraso do show por quase 2 horas e mandaram cortar o show das bandas.
    eu estava gravando o show no dia e o whitc não chegou a tocar os 50 min.
    e muito antes disso o pessoal estava querendo q eles parassem o show isso tudo aparece na gravação e no total deu 40 e poucos minutos mesmo depois de toda a confusão.
    o whitc foi a banda escolhida para passar som entre as bandas de abertura, eles chegaram lá das 3 da tarde ate o começo do show e não passaram o som .
    Ou seja nada do que foi combinado antes aconteceu então a única coisa q eles queriam era tocar os 50 minutos que tinha sido estabelecido , mas com 20 minutos de shows já estavam falando para eles saírem do palco.
    quem acha que eu não entrei em detalhes está enganado pois o que aconteceu foi bem pior que isso tudo q escrevi.

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  5. grimal
    22 de junho de 2010 @ 18:02

    o que é pior é que eles perguntaram ao público se eles queriam que eles saíssem e o publico disse que não.
    o paulinho ate falou no microfone 25 anos sendo maltratados e ainda estamos aqui e o publico ficou gritando whitc whitc whitc.

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  6. Marco Txuca
    22 de junho de 2010 @ 18:33

    Quem toca, afinal, nesse Shamerda, q ñ tem mais o Chatos nem o Cufessori? Algum filho de ministro ou do Vanderlei Luxemburgo?

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  7. Rodrigo Gomes
    22 de junho de 2010 @ 18:41

    OK Grimal, como disse, eu não tenho como saber de quem foi a responsabilidade, mas você tem, e disse que a culpa foi do Shaman, então tá esclarecido. Só que esses ataques infelizes de estrelismo vindos do Shaman (ou de qualquer banda) não mudam minha opinião em relação a música da banda em questão.

    Ah Txuca, parece que o Confessori dá expediente nas duas bandas, ou seja, continua no Shaman.

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  8. Marco Txuca
    22 de junho de 2010 @ 18:47

    Grande merda, Rodrigo. O cara toca em duas bandas, e ñ toca em nenhuma.

    Toca em duas bandas falidas, q o marketing miguxo brodístico das revistas nem mais ajuda muito. O pior é o tal do Aquiles, surgido da sombra dele, com muito mais visibilidade q o cara.

    E discordo RADICALMENTE, cara, de tua opinião de a banda poder ser um bando de cuzão e mesmo assim ser boa. No dia a dia de fazer show junto, ajeitar uma “cena” de verdade (ñ cena de orkut, myspace e facebook), esses caras são os q jogam contra. Q geram imagem negativa: daí, contratantes e donos de botecos param de contratar, generalizando q toda banda de metal brasuca é assim.

    Ñ são assim. Tem gente q trabalha sério e, por vezes infelizmente, fica à míngua. A esse Shamerda, só torço pra q, após dvd mesopotâmico lançado em feira anime, consigam lançar dvd babilônico em meio a jogo de truco de tia-avó.

    Pq, sendo tia-avó, vai relevar cuzices. E ñ vai ouvir nada direito mesmo.

    Reply

  9. Rodrigo Gomes
    23 de junho de 2010 @ 00:03

    E quem te garante que um monte de nego aí que tu gosta da música não é cuzão? Daí você deixaria de gostar da MÚSICA deles por conta disso? Você acha que muitos espalhados pelo mundo aí jogam a favor de alguma cena que não seja o próprio bolso?

    E se é merda ou não o Confessori estar em duas bandas, daí não sei, só te respondi que continua no Shaman.

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  10. Marco Txuca
    23 de junho de 2010 @ 02:09

    Ôpa, sinuca! Contradição!

    Difícil de responder isso, mas ponho em discussão: sim, sei q uma pá de banda q admiro tem cuzões de marca maior. Metallica, Testament (quando da vinda pra cá em 1989), Soulfly (q, como Metallica e Sepultura, jamais apoiaram qualquer cena), Megadeth, Blackmore’s Night, Nightwish e Chatovarius (q nem gosto essas duas últimas)… mas aí tvz estejamos falando de bandas PROFISSIONAIS. Q se cercam de empresários, de estrutura.

    Desse Shamerda, e de bandas de playboy melódi-cu tais quais, estamos falando de gente q SE ACHA o máximo, só tem dinheiro, e mal e mal tem alguma estrutura. Falando sério: se os caras estivessem tão por cima da carne seca, iriam se dispor a tocar no interior do RS numa sebunda à noite, e ainda EXIGINDO q a banda local (convocada por interessismo) levasse público?

    São coisas completamente diferentes.

    Como o fato de q, tirando alguma cena paulista e mineira oitentistas, jamais houve e haverá qualquer outra cena no metal brasuca, repleta de espécimes q parecem muito certos de q o $ do papai compra tudo. E ñ compra. Ñ arruma público. E ñ garante longevidade.

    Outro nome q me veio: cadê o Torta de Dannone? E o Mad Dragzter?

    Outro dia desses, o Dio morre e tudo o q se fala do cara, aos 4 ventos, era de como o sujeito era acessível, prestativo, anti-estrela, atencioso, profissional. E era o Dio!!!

    O q são esses shamerdas?

    ****

    A observação do Cufessori foi de dunguice minha mesmo. O baterista MAIS CUZÃO q já vi pessoalmente. E baterista com EGO acho das coisas mais abjetas q existe.

    ****

    Por outro lado, e em contraponto a isso, tenho visto do Franga estar fazendo shows em cidades menores, o q ñ me parece de todo mau: parece q, de alguma maneira, LHES CAIU A FICHA. Ñ são estrelas aqui, ñ adianta ser no Japão.

    E se andam numa de peregrinar por aí pra arregimentar público, tal qual Blaze Baleya, tvz seja a 1ª vez q eu veja algo de bom nesses órfãos da Brigade.

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  11. FC
    23 de junho de 2010 @ 12:02

    Opa, momento Nelson Rubens! Escancara aí qual foi a cuzãozice do Confessori haha!

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  12. Rodrigo Gomes
    23 de junho de 2010 @ 13:08

    Bandas que o papai paga as contas tá cheia na Europa, mas no caso o papai é o governo.

    Reply

  13. Marco Txuca
    23 de junho de 2010 @ 23:49

    Ah, sim, Rodrigo. Me vêm à mente os nomes de Nightwish, Chatovarius e Hammerfraude.

    E assim, várias outras bandas, sobretudo nórdicas, com apoio governamental. Q entende q apoiar música é apoiar cultura etc. Mas o foco neste papo, cara, acho q é a noção de tratar os outros bem, ou com mínimo de noção ou educação.

    As 3 bandas q citei ñ são nenhum exemplo de gente boa entre si (haja visto as tretas internas, coisa e tal), mas pouco se vê outras bandas se queixando dos caras. Bandas se queixando de terem sido limadas por eles, sido cobradas de ñ terem público, de serem antiprofissionais.

    Pode ser até q tenha ocorrido, mas ñ nos chega. Pq a ESTRUTURA das bandas é profissional e ñ deixa vazar esse tipo de coisa. E tb, por outra coisa: e as bandas com apoio do “papai” na Europa e q são boas? Existem!

    O pobrema q eu acho q estamos a discutir aqui é a questão da zero noção, atitude zero, dos playboys brasucas, q acham q tendo banda são os reis da cocada preta e podem passar por cima de todo mundo. Ñ podem, mas são playboys e playboy ñ sabe ouvir ñ. Ñ SABE O Q É ‘Ñ’.

    Dúvida, grimal: q catso o Witchhammer foi fazer de tocar com esse bostas??

    ****

    Minha birra com o Cufessori foi por um workshop de bateria a q fui uns anos atrás, ñ lembro quando. Era com o Boka (R.D.P.), Cufessori (então no Franga) e o Igor Cavalera (ainda ñ Caganera, ainda no Sepultura)… naquilo de trocarem idéias, mostrarem uns macetes, responderem umas perguntas.

    O Boka veio 1º, na humildade, mostrou uns truques, respondeu perguntas, disse a q veio. O Cavalera foi o último, a mesma coisa, ainda demonstrou a intro da “Territory”, essas coisas.

    O Cufessori veio no meio, sem a menor disposição pra responder pergunta, querendo mostrar q tocava “pra caralho”, junto duma banda “paralela” de blues, q de blues ñ tinha nada.

    Era um bando de puxa-saco tentando tocar algum tipo de blues meia boca básico de conservatório, pro cara ficar exibindo “virtuosismo”. Na hora de responder perguntas, respondia com risinhos de cuzão, salto alto etc. Até culminar em, respondendo a um paga-pau, dizer q “pra tocar q nem eu tem q ouvir Rush, Iron Maiden e Deep Purple”.

    “Pra tocar q nem eu”… Teve gente em volta, enojada, q saiu fora e nem ficou pra ver o Cavalera. Eu heroicamente segurei o vômito e fiquei até o fim.

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  14. grimal
    24 de junho de 2010 @ 08:47

    respondendo : o lance é que era no dia mundiial do rock e a casa de shows ia fazer um show este dia (inclusive a gente foi convidado mas recusamos e indicamos o whitc rsrsr ,quem precisa de amigos tipo eu não precisa de inimigos).
    Mas então, eram vários estilos de “rock” inclusive “rockstars” .

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  15. Marco Txuca
    24 de junho de 2010 @ 10:02

    Pô, grimal, vc dizendo isso fica até pior.

    Então nem era show dos caras, com o Witchhammer abrindo. Geraram confusão mesmo assim. Quem os caras pensam q são, e por q conseguem ferrar os outros mesmo assim?

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  16. Rodrigo Gomes
    24 de junho de 2010 @ 18:02

    Bem, mais uma vez só deixando claro que não estou defendendo a postura do Shaman (acho escroto nego ser diva estrela chata, seja o Zé das Couves, o Confessori ou o Steve Harris, não importa o nível da fama, um babaca é um babaca), e sim argumentando que uma banda não fica ruim por causa disso. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, já dizia o filósofo.

    Agora Txuca, se uma banda nacional tenta fazer algo mais profissional, contrata assessoria, empresário, faz exigências para se apresentar ao vivo (as tais bandas de conservatório que nunca tocam ao vivo), o escambau, você critica. Mas faz a mesma crítica se uma banda também vai numa cidade do interior de um estado distante numa segunda feira á noite pra tocar. O negócio é que bandas tipo o Shaman serão sempre criticadas, não importa o que façam, essa é a verdade. Vai ver que é porque um dia já fez sucesso, teve música em novela, etc, e isso no Brasil, como sabemos, é crime.

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  17. Alan Pascal
    24 de junho de 2010 @ 18:06

    como diz o filósofo dominical, Shaman é grande figura humana, tanto no pessoal como no profissional. O loco meu, nunca fui com a cara desse confessori, tem uma cara de cu, não é não?

    Reply

  18. Alan Pascal
    24 de junho de 2010 @ 18:19

    quanto à última observação do sr. Rodrigo, concordo que no Brasil é recorrente este comportamento de não reconhecer o sucesso alheio, mas acho que não é o caso. Eu posso dizer que, do fundo do meu coração, torço para o sucesso do Shaman, pois quanto mais bandas fortes no cenário melhor para as outras que estão buscando seu espaço. porém este comportamento dos caras enfraquece todo mundo, então ficamos na mesma.

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  19. Marco Txuca
    25 de junho de 2010 @ 04:08

    Então, Rodrigo, vamos à arenga, q estou curtindo pra caralho:

    * minha crítica às assessorias, promotores e/ou empresários, é perceber se tratar tudo de gente AMADORA. Ñ há estrutura disso por aqui no Brasil, pra metal, ainda.

    Critico o monte de notas plantadas ridículas, tão presentes no menu “Cena Miguxa” por aqui: é monte de playboy PENSANDO EM GRAVAR, ou ralando pra gravar demo (gravar demo AINDA?), q as notas SEMPRE descambam pro ridículo.

    Fulano saiu da banda x, sicrano toca em festa junina y, beltrano peidou numa quermesse e foi elogiado pela performance, essas bostas.

    * Empresário ou promotor de show então, ou é playboy desocupado torrando a troca de carro do ano do pai, ou gente até esforçada, q trampa em loja de instrumento ou loja da Galeria, mas ñ tem um mínimo de conhecimento ou embasamento. Ñ tem um curso no Senai de administração, ou coisa do tipo. E ficam sempre como voluntários ou mártires duma causa ingrata.

    Se o cenário daqui quiser se profissionalizar, eu acho q tem q começar por acabar com esses mártires. Se começar a fazer as coisas direito.

    Exemplos diretos: o Sepultura só vingou de fato quando arrumou a empresária gringa; o Krisiun tá lá fora, e ñ é nenhum ‘brother’ ou miguxo q os banca em turnê. Eles têm contrato assinado com agências (q inexistem aqui), q providenciam locomoção, instrumentos (caso da bateria), hospedagem etc.

    Por isso q eles só vingaram/vingam estando fora. Fazendo show por aqui meio de vez em quando. O exemplo reverso é o do Franga e as imensas franquias imbecis, empresariados pelo chefão da Brigade q, fora falir, praticamente os faliu junto.

    Estão procurando show em cidade do interior sebunda à noite? Ñ é uma crítica: acho até positivo, se parece q é coisa de humildade em ralar, em tentar (re)fazer algum nome. Os exemplos citados do Shamerda acabam atestando q esses cuzões estão a fim só de punheta e lambeção de saco e, se ñ der certo, é só uma cidadezinha, sem problema.

    Ñ pensam a longo prazo, ñ levam merchã pra vender, nem cd embaixo do braço. Ñ pensam numa CARREIRA.

    Quanto a terem tido música em novela, acho uma bosta, mas tratou-se duma tentativa. E Ñ DEU EM NADA, DEU? Exigências pra show? Tem q ter. Mas tem q haver noção de DIREITOS e DEVERES: cobram os outros por ñ arrumarem público, ou por ñ cumprirem tempo combinado…

    … mas será q cumprem a parte q lhes cabe, de chegar na hora, montar equipo e passar som rápido e direito? Pelo jeito, NEM A PAU!

    * Tua tese do sucesso=crime, acho q nem tanto procede por aqui. Acaba ficando pra caras chatos, alguns mais q eu na verdade. E isso ñ é coisa só com as bandas brasucas: quanta gente ñ abandonou o Metallica, o Maiden, o Megadeth, o Kreator, quando se tornaram acessíveis a mais gente?

    No mais, o q o Allan postou no “18” acima é tudo q eu me mato pra tentar escrever, e ñ consigo. Foda!!

    (ñ considero a discussão acabada, ok?)

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  20. Deleon
    25 de junho de 2010 @ 07:34

    Sou Guitarrista da Das Reich(Banda Que iria Abrir o Show) Nós não pedimos pra tocar, vieram nos procurar pra trazer publico. Estava lá desde o inicio quando o Vocalista deles entrou no bar. o Cara do bar disse que eu era da banda de abertura ele veio me perguntar como era o publico.
    respondi “cara aqui é uma cidade pequena é segunda feira meio de mÊs sei lá não sei c vai da muita gente”

    ele respode ” A cara a gente não que toca pra pouca gente”

    Eu” a gente avisou todo mundo que conhece ” (c bem que em canela e gramado o povo que curte som mais pesado deve dar no maximo uns 150 e boa parte n ouve melodico)

    ele” então tu vai te que faze o triplo o que tu fez foi muito pouco pega o telefone e começa a ligar pros caras”

    eu “olhei pro batera que toca comigo e falei ele acha que eu so operador de telemarketing” ( c a banda é boa não precisaria convidar ninguem vem po vontade propria)

    o Batera entra no bar e c tranca no banheiro qjando sai de lá o nosso batera vai conversar com o cara, fui junto dai foi uma tristeza só, estava eu o batera o vocalista deles e o confessori( que acho ñ estava muito bem ) o nosso batera perguntava umas coisas pro confessori ele respondia pro vocalista deles que respondia pro nosso batera! ” O Cara tinha até porta voz” puta merda cara vão c fude

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  21. El Diablo
    25 de junho de 2010 @ 15:39

    Bom, eu acho que posso falar sobre o Shaman de antes e esse Shaman falso de agora porque conheci as duas formações.

    O 1º Shaman foi realmente profissional, tendo uma boa estrutura pra shows, bons cachês, ótimo DVD, música em novela e gravadora dando apoio. Algumas pessoas lá são gente fina. O próprio Matos é um cara gente boa, pelas poucas vezes que tivemos contato. O Luis Mariutti é uma figura, gente boníssima. E Hugo e Fábio são brothers. No geral, pessoas acessíveis e sem estrelismo.

    Aí a banda se desfez. Sobrou o Confessori. Que sempre me tratou bem e nunca tive problemas com ele, diga-se de passagem.

    E ele recrutou umas pessoas pra reerguer a banda. Dali, posso te dizer que o baixista (Fumacinha) é o mais gente boa. Nunca tive problemas com o guitarrista, mas ao que sei, o cara é meio duas caras. E tem o vocalista. Esse sim é um filhinho de mamãe que está aí só pra aparecer. Gaba-se de ser conhecido no mundo todo (?) e produzir discos de sucesso (??).

    Este Shaman atual não tem estrutura, é tudo feito de forma primitiva. Quando em grupo, os caras realmente fazem coisas bizarras e até destratam outras bandas, fazendo-as levar público e tocar depois das “estrelas”.

    O fato é que esse metal nacional pautado em notinhas picaretas e “estrelas do Whiplash” não funciona, está falido e quase com os aparelhos sendo desligados.

    Nego se gaba por ser o Rei do Manifesto. Nego se gaba por ser amigo do dono do Blackmore. Nego se gaba porque saiu uma notinha de canto de página numa revista que ninguém mais compra. É uma pobreza mental e espiritual muito grande.

    Não existe cena. Não existe meio. Ou são aqueles gatos pingados raçudos que mal sabem tocar, mas são honestou… ou são os filhinhos-de-papai cuja capacidade pra compor é inversamente proporcional à capacidade de comprar notas, reviews e “amigos”.

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  22. Marco Txuca
    25 de junho de 2010 @ 16:35

    Depoimentos bem legais esses últimos. Só falta agora alguém do Shamerda dar as caras ahahah

    Se bem q é mais provável tentarem hacker. Alô, webmaster!!!

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  23. Rodrigo Gomes
    25 de junho de 2010 @ 18:05

    Com o que o Deleon falou, realmente a postura da banda foi lamentável. Mas enfim, o que eu estava querendo dizer era outra coisa, não muito a ver com esse tipo de escrotice, e sim que isso não tem nada a ver com o som. Mas ainda bem que parece ser o Shaman então um caso á parte, porque o que eu já vi e o que já chegou ao meu conhecimento, é que outras bandas não chegam a essa nível triste de estrelismo.

    Reply

  24. Gustavo
    30 de junho de 2010 @ 12:00

    Ae Txuca! Só queria dizer que a discussão aqui tá ótima.

    O El Diablo, nesse último post, escreveu várias verdades. O problema é que as pessoas (no caso bandas) são movidas pelo sonho e querem sempre aumentar suas conquistas. Aí no final fica um ‘marketing tiro no pé’… Não sei quais bandas estão realmente criando uma carreira no Brasil, mas o caso mais recente que vi de banda com público próprio é o Violator, justamente uma que não é muito afeita às notas para imprensa, anúncios em revistas, etc. Para mim, isso é sintomático do quão equivocada é a mentalidade de outros grupos.

    Sobre o seu post, acho que não se pode generalizar. Eu, como produtor de shows, tenho visto casos de pessoas sérias e competentes trabalhando na cena.

    Reply

  25. Marco Txuca
    1 de julho de 2010 @ 02:35

    Pois é, Gustavo (bem vindo de volta!), ótima ainda mais com presença de gente profissional do meio, q acaba endossando idéias e percepções.

    Vejo q a palavra-chave em tua colocação é “sonho”. Todo mundo q tem uma banda (eu toco em duas) SONHA alto, sonha coisas, quer o melhor, quer uma trajetória, divulgação, receptividade, entre outras coisas.

    O “sonho” q muitas dessas bandas zés-ruelas parece ser só o de se divertir. E ñ raro, à custa dos outros. Nego vai a cidades distantes sem a noção de poder ser a PRIMEIRA VEZ de ir lá; acaba avacalhando e nunca mais volta.

    E está se lixando pra isso. Playboy tem puxa-saco, aluno bajulador, fila de mina paga-pau… vai se preocupar com uma cidade a menos, um boteco a menos pra tocar?

    O amigo Cassio, na discussão em dezembro último sobre o Xoxxótica, fez colocações valiosas nesse sentido tb.

    ****

    Sobre o Violator, q confesso nunca ter ouvido (e ter birra de antemão: são thrash retrô, né? Ouvir thrash retrô, prefiro ouvir thrash oitentista…), tenho ouvido falar da carreira, das conquistas. Parecem ser, sim, do tipo de banda q PERCEBE q tem q RALAR pra conseguir as coisas.

    Tocar em tudo quanto é canto, levar cd embaixo do braço pra vender, ñ ficar na glória fajuta dos myspace da vida.

    E o q vc diz de eu acabar generalizando, creio se dar por conta dessas bandas idiotas, de playboy melódi-cu ou prog de conservatório, serem as q predominam na internet. O q leio e trago pro blog acabam sendo esses tranqueiras… De repente tvz exista até alguma “cena”, mas q fica despercebida a quem ñ a acompanha detidamente.

    O q é meu caso, de blogueiro de apartamento, e q nos últimos anos só foi a shows do Krisiun e do Subtera pra apoiar.

    Reply

  26. Gustavo
    1 de julho de 2010 @ 10:17

    Pois é, Txuca… O sonho acho que é basicamente o mesmo para todos (viver de banda), e na real também é compartilhado por outras pessoas da cena: no meu caso, o sonho é viver de produção de shows. Hahaha

    Nessa busca pela realização do sonho, algumas pessoas são mais ‘sem noção’ que outras. E algumas se apoiam em algum pseudo-sucesso, que normalmente vai embora com a mesma rapidez com que veio.

    —–

    O problema é a quantidade de bandas e a relativa facilidade em parecer profissional, com uma capa bacana, site bem feito, produção razoável, etc. Então tem muita banda atingindo o nível mínimo de qualidade, e pouquíssimas indo além da mediocridade (tanto em termos artísticos quanto em postura, profissionalismo, etc). Aí em algum momento a precariedade fica clara, tipo tocar com um baixista substituto porque o titular não conseguiu tirar folga no trampo, chegar atrasado pra soundcheck, esquecer de levar baqueta, ficar anos sem lançar material novo, etc.

    Reply

  27. Gustavo
    1 de julho de 2010 @ 10:20

    Sobre o Violator, percebi isso na abertura do show do Ratos no Hangar no ano passado: tava cheio de gente cantando as músicas dos caras. E confirmei este ano quando tocaram com o Municipal Waste em Vinhedo.

    Claro que isso faz parte de uma moda thrash retrô, mas não tira o mérito da banda, que sai tocando por aí, faz contato com a galera, encara roubadas e etc.

    Reply

  28. Marco Txuca
    1 de julho de 2010 @ 10:34

    Gustavo, outro erro-chave das pessoas na cena (e, apesar de parecer, certamente ñ teu): querer VIVER de som.

    Ñ DÁ PRA, NO BRASIL, VIVER DE HEAVY METAL. Tirando Sepultura noutros tempos e Krisiun atualmente, quem o faz?

    Tem q se ter um plano b, tem q se ter um trampo pra sustentar o hobby caro de tocar; daí, se o objetivo de viver de banda for atingido, larga-se o trampo.

    É assim com as bandas gringas q a nós ñ parecem passar por isso. E os playboys conseguem ser piores, pois querem viver de banda, mas mal têm uma vida auto-sustentável (termo da moda) por viverem da graninha do pai e da mãe.

    Nome aos bois? Shadowside.

    E nesse sentido, o Korzus oferece exemplo reverso, pois já ñ são banda há alguns anos, lançam álbuns (outro anacronismo do heavy metal brasileiro: lançar álbuns pra quê? Pra quem?) na medida em q o estúdio dos caras lá dá alguma brecha.

    Fucem o tanto de álbuns gravados no tal Mr. Som (q é uma quitinete) nos últimos anos, e o tanto de show dos caras: estão mais preocupados em GANHAR A VIDA q em ganhar a vida com banda.

    É assim. E no q valer algum testemunho meu, tenho como algo deliberado: tenho meu trampo, ralo pra caramba, e consigo ajeitar ter bandas e VIVER, há 20 anos, tocando. Mas sem VIVER DE BANDA. Com o trampo bancando o hobby; alguns cachês tb, do tipo bancando gasolina, pedágio e estúdio.

    Tem mais de 4 anos q ñ pago 1 ensaio. Hobby auto-sustentável.

    Reply

  29. El Diablo
    2 de julho de 2010 @ 01:24

    Eu acho uma imbecilidade quando vejo infantilóides dizendo que vão viver de METAL no Brasil. Isso não é sonho, é cagar no bidet da ignorância.

    É possível viver de música aqui, desde que você faça concessões. Metal não é música de massa e só gera lucro quando bandas GRANDES de fora estão envolvidas.

    Banda brasileira toca pela janta – ou pela coxinha – e não tem condições mentais, musicais e estruturais pra subir um degrau que seja. Querem lançar cd’s que ninguém vai comprar, sites que ninguém vai acessar… sem ao menos ter ESTRADA.

    Eu já toquei em muitas bandas de metal, hard, pop, rock, blues, etc, e comecei a fazer shows dos 12 para os 13 anos de idade. Isso me trouxe uma bagagem de palco, experiência, traquejo com a coisa toda. Você aprende a tocar nos piores lugares, nas piores condições e é isso que o faz chegar nos melhores lugares e já tirar de letra.

    Mas bandas porcarias como o Shadowside ou o Mindflow, que vivem de mesada, fazem show onde? E já querem começar grandes, com estrutura e tal… mas não tem o mínimo traquejo de palco. E aí fazem aquelas merdas de show pra punheteiro do IG&T ver.

    A primeira coisa que esse bando de amadores tem que aprender é que não se chega a lugar algum sem ralação. Muito músico famoso de hoje já foi garçom, crooner de boteco ou frentista.

    O que faz essa pseudo-cena ser tão falida é a mente pequena de quem faz parte dela. 99,9% de toruxas, 0,01% de gente séria. Fosse uma empresa, o metal nacional não passaria de um CNPJ abandonado e com dívidas fiscais.

    Reply

  30. Marco Txuca
    2 de julho de 2010 @ 13:46

    É, Diablo. Me ocorre lembrar do Sinrise: lembra daqueles babacas? Q estão onde mesmo?

    Viver de música, só pra ajeitar um pouco, até dá: vc juntar um troco, ou se valer de ser privilegiado economicamente pra montar um estúdio, p.ex. Ou, se toca pra cacete, viver de dar aula.

    Um amigo guitarrista, q tocou comigo recentemente no Motörhead Cover, VIVE de dar aula.

    A outra opção, alvisssareira, tvz seja a q alguns têm adotado, do tipo Aquiles ir tocar turnê européia com Vinnie Moore, ou aqueles playba melódi-cu q foram tocar na banda do Timo Lokki. Tvz essa seja uma saída a músicos q queiram viver de BANDA.

    Ainda q o Timo Lokki tenha tocado aqui no Blackmore uns 3 meses atrás pra 10 testemunhas. Tvz possa dar experiência e vivência pra essa turma; ou até q o papai e mamãe pare com a mesada eheh

    ****

    Voltando ao Shamerda: o fato de arrumarem show no interior do RS (com todo respeito, tá, Deleon?) num sebunda à noite, mostra q os caras ñ têm onde cair mortos.

    Mostra q ñ têm onde tocar aqui em SP, nem no Japão (aliás, a coisa mais mentirosa, do marketing mais ultrapassado: dizer q banda x ou y é “grande no Japão”); exigir q a banda local levasse público é a prova b.

    E o deus Cufessori trocar idéia com a “banda de abertura” apenas por meio de intermediário, é a prova c. Q vá ganhar a janta com o Franga duma vez!

    E, no mais, ñ voltam à região de Canelas, ou a BH, nunca mais. Ou tão cedo. Mesmo tendo embolsado cachê, numa e noutra situação, com certeza.

    O Das Reich ganhou algo?

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  31. Gustavo
    3 de julho de 2010 @ 10:44

    A discussão tá boa… rsrsrs

    Erro ou não, o sonho de todo mundo é viver de banda, ou pelo menos viver de música. O exemplo dado por você (Txuca) foi preciso: no Korzus, uns vivem de produção de álbuns, o Dick é artista gráfico e faz cenário para outras bandas, etc. Essa me parece ser a saída para bandas de metal no Brasil: ter trampos paralelos relacionados ao cenário musical, para ter liberdade de viajar para fazer shows, ao mesmo tempo em que faz novos contatos, etc. Uma coisa alimentando a outra.

    Até bandas maiores, como o Angra, fazem isso: os caras usam o peso de seus nomes para dar aulas, fazer workshops, conseguir patrocínio de marcas de instrumento, etc.

    Um cara que toca em uma banda underground iniciante, ao invés de sonhar em viver da banda, deve mesmo é procurar um caminho paralelo dentro da música (produzir, ser músico de estúdio, trampar em loja de instrumento, fazer design de sites para outras bandas, escrever jingles, sei lá) e sonhar com um dia em que a banda pague 50% do orçamento mensal. Isso já é uma vitória do caralho.

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  32. Marco Txuca
    3 de julho de 2010 @ 12:07

    É, cara, exatamente isso. Só q, quanta banda estrela por aí a gente vê, de gente q se acha o melhor músico do mundo, e q tem q ser tratado como tal?

    Isso às vezes é gerado quando se tira covers. O sujeito consegue tocar um som do Dream Theater, e fica achando q tá no mesmo nível do original.

    Conheço um baterista q tocava num cover de Blind Guardian, e q ficou indignado quando os caras vieram pra cá sem o baterista titular: ficou dizendo q ELE seria o único a conseguir substituir o fulano lá…

    E querer viver de banda, mesmo tendo um trampo, atividade paralela ou trabalho relacionado (como os Korzus), em nada diminui a UTOPIA de querer viver de banda, q penso ser até válida e motivadora: como a cenoura na frente do burro nos desenhos animados. “The Chase Is Better Than the Catch”, já dizia Lemmy.

    E voltando ao Shamerda de novo: o lance em BH, de quererm apressar o Witchhammer, certamente se deu por atraso/demora na montagem do palco, ou passagem de som – provavelmente causada por eles, pode ser até q ñ – e aí, na hora de tocar nego quer tudo na hora direitinho…

    O Candlemass quando tocou aqui, naquele pulgueiro Led Slay, parece q EXIGIU tocar logo, ou então ficaria por último no monte de banda tranqueira q foi escalada pra abrir pros caras. Ñ incorrer no q rolou com o Exodus, q tocou já amanhecendo e com o Rick Hunolt entrando BOCEJANDO no palco.

    O Massacration, tempos atrás, fiquei sabendo q punha em contrato terem q tocar ANTES DAS 3 DA MANHÃ, pra ñ dar essas merdas. Coisas do tipo, q cito aparentemente nada a ver, mas pra destacar a falta de profissionalismo pelo Diablo levantada.

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  33. Gustavo
    3 de julho de 2010 @ 13:35

    Cara, esse lance do baterista do Blind Guardian cover não pode ser real… Hahaha Muito bizarro.

    Não acho tão utopia assim querer viver de música unindo banda com atividades paralelas. Só acho que o trampo paralelo tem que ser mais estável, porque a banda pode ficar meses sem render um tostão.

    Quanto ao lance do horário, cansei de ver show acabando com o sol nascendo. Eu mesmo, no primeiro show internacional da Overload (Dark Moor em Campinas) caí no erro de botar três bandas de abertura numa sexta à noite. Os headliners subiram no palco umas 3 da manhã…

    A falta de profissionalismo ainda é um mal da nossa cena e isso é fato. Nos nossos eventos, estamos tentando nos precaver ao máximo em todos sentidos pra coisa rolar legal. Porque ainda tem bastante gente que confunde ‘underground’ com ‘amador’.

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  34. Marco Txuca
    4 de julho de 2010 @ 03:50

    O papo tá bão, Gustavo!

    E vc citou aspecto q dá posts e posts: “gente q confunde ‘underground’ com ‘amador'”. É o q mais tem.

    Gente q acha q show tem q começar tarde, q ñ tem q levar equipamento, q acha q ambiente de metal é bar porco, cheirando a esperma, mijo e suor – nomes aos bois? Fofinho e Led Slay.

    Tvz eu transforme em post, mas teve vez q fomos com o Motörhead Cover a um “festival” (note as aspas!) em Jundiaí, onde acabamos tocando 15 minutos e pra quase ninguém (privilégio de sermos “headliners”) e fomos xingados por uns babacas trues de “mercenários” quando fui cobrar o cachê de 100 reais q ganhamos.

    E pra descobrir depois q outras duas bandas daqui da capital (uma já falecida, Kremate, a outra ainda ativa, Sarkaustic) tinham topado rodar 150km (75 pra ir, 75 pra voltar. Fora pedágio) pra ir tocar em troca de 6 brejas por integrante…

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  35. Marco Txuca
    4 de julho de 2010 @ 13:19

    Ó mais um cuzão “profissional” da “cena”, fadado a se tornar mais um ninguém:

    http://whiplash.net/materias/news_861/110822-pandora101.html

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  36. Deleon
    5 de julho de 2010 @ 19:28

    Tá desculpado Marcos hehehe!

    Realmente cara pra uma banda apadrinhada por sei lá quem que se diz importante e grande, ir até Gramado Canela pra fazer show de metal tem que anda na merda! duas cidades minusculas com uma cena metalica menor ainda. Tem gente que nem acredita que c faz Heavy Metal por aquelas bandas! ouvem nossa banda e falam “nossa TYem Banda de metal por lá” E é aquilo que vcs estavão citando acima Todos temos um trabalho paralemo um é chaveiro,pintor,professor. eu moro uns 80km de lá subo pra ensaiar compor umas musicas, mais pelo tesão de tocar.A gente gasta pra grava disco, o que c vende n paga nem a gasolina pra ir pro estudio! mais é um hobby massa pra caralho. Pq investir um monte de grana em divulgação empresario aqui é besteira.

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  37. El Diablo
    5 de julho de 2010 @ 22:39

    Eu já toquei com esse Shaman de mentirinha uma vez. Era pra abrir o show deles, mas eles quiseram tocar primeiro e nos jogaram pra altas horas da manhã.

    Foi bom. Falei um monte de bostas no microfone. Deve ser por isso que umas pessoas nesse meio me odeiam. Mas é porque eu acho que falta de profissionalismo é tão ou mais grave que falta de educação. E eu nunca fico quieto.

    Então… cadê aquele bando de arrogantes do Sinrise? O ex-vocal é fotógrafo. E aquele guitarrista cuzão?

    Eu sempre tratei colegas de outras bandas com a maior dignidade. Não sou muito de falar antes de show, o que pode parecer postura de cuzão mascarado. Mas isso é pra me poupar. No entanto, ninguém nunca me viu virar as costas ou falar com outras bandas através de intermediários.

    E não é porque acredito na “união” ou na “camaradagem”. É simples e pura educação. Coisa que muita gente nesse meio não tem.

    Falar de Fofinho e Ledslay é bater em burro morto. Lugares porcos, fétidos com gente igualmente porca e fétida.

    Mas o pior pra mim é o ManiResto. O dono lá não faz questão de pagar cachê e quando paga é miséria. Além disso, nunca deu valor a bandas de som próprio e só puxa o saco de meia dúzia de amiguinhos que batem cartão por lá.

    E bato na mesma tecla: achar que vai viver como músico de metal no país do funk carioca é o mesmo que procurar virgindade na Bruna Surfistinha.

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  38. Marco Txuca
    6 de julho de 2010 @ 02:04

    Essa de querer tocar 1º, sobretudo qdo já tem público, é mais velha q andar pra frente. Tá cheio de banda q apela a isso.

    O exemplo recente foi o Xoxxótica, q pediu pra tocar antes da Cracker Blues (o combinado era o contrário), na festa do Baraldi, pq tinham uns “compromissos”. Se tem compromisso, caralho, então nem vá!!

    Ñ precisa nem dizer q os caras ficaram lá no Blackmore fazendo pose pros poucos tontos q gostam deles.

    Mas conta mais desse show com esses bostas, Diablo!

    ****

    Quanto a viver O metal (ao invés de viver DE metal), Deleon, é por aí. E é o q todos nós, e todo mundo de BOM SENSO, faz. Como o Gustavo acima tb opinou, a internet nivelou tudo pra baixo: tá cheio de nego q manda fazer um puta site, e ñ toca ao vivo. Fica acreditando na “lenda” por eles próprios criados.

    Ñ pense q é muito diferente por aqui em SP, ñ: tá cheio de banda estrela q toca em boteco pra 10 paga-pau. E certamente com 8 desses 10 entrando de graça, por serem miguxos. Q é coisa q dono de bar adora!…

    O Hangar 17 (farinha do mesmo saco) foi tocar em Sta Catarina e parece q foi presepeiro tb: a resenha abaixo fala CLARAMENTE em “pouco público” e “demora” pra arrumar o som:

    http://www.novometal.com/emacao/exibir.php?id=210

    De qualquer modo, divulgue ae o Das Reich pra nós. Tem algum myspace, som no You Tube, essas coisas?

    De repente, poderei nem gostar do som, mas a carta aberta por vcs feita contra esses playboys de merda já me fez simpatizar com a banda ahah

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  39. Deleon
    6 de julho de 2010 @ 12:08

    Valeu o espaço Marco, já estava feliz só de poder xinga os caras! e por falar em puxasaquismo e apadrinhamento o whiplash não quiz divulgar a nossa carta não sei pq!

    Segue ai

    http://www.myspace.com/dasreichmetal

    http://www.dasreich.com.br

    http://www.youtube.com/watch?v=Ap3qSgb3EVk

    http://www.youtube.com/watch?v=UbFP-2dKJSM

    http://www.youtube.com/watch?v=NLrvcpF1Fkg

    Reply

  40. Deleon
    6 de julho de 2010 @ 12:13

    Reply

  41. Jairo
    6 de julho de 2010 @ 21:38

    Tocar com esse tipo de banda estrela ou que demora a acertar som é sempre um porre do caralho.

    Reply

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