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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
7 de dezembro de 2020 @ 07:10
Não gosto desse Alice In Chains. Não entendo qual o problema das bandas ou das gravadoras em produzirem bons discos ao vivo.
Esse do Rage é o de covers. Acho foda. Pegaram as músicas e transformaram em RATM. Talvez, só saibam tocar daquele jeito kkk mas, ficou muito bom
Tiago Rolim
7 de dezembro de 2020 @ 07:52
Ambos excelentes. E ainda mostram que as gravadoras quando queriam( Sim, no passado mesmo), sabiam muito bem fazer raspas de tacho bem feitas.
FC
7 de dezembro de 2020 @ 10:50
Só ouvi o AIC, gosto. Aliás, difícil achar quem não tem esse, estava sempre a derreal nas Americanas.
Marco Txuca
7 de dezembro de 2020 @ 11:40
Aham. Foi de lá q eu peguei. Americanas do Shopping Metrô Tatuapé ahah
Esse Alice in Chains, André, foi lançado pela gravadora raspando o tacho de 3 gravações ao vivo diferentes, na medida em q a banda ñ estava ativa (problemas com Layne Staley, mas ñ só, segundo o baterista), nem havia anunciado fim.
Nesse sentido e contexto, e contando com 2 sons inéditos (“Queen Of the Rodeo” + “A Little Bitter”, q só tinha saído em trilha de filme do Scharwzenegger), acho discão. Com defeitos, claro. Mas quem é q agüenta discos ao vivo tratados com Pro Tools ou regravados em estúdio tanto assim?
***
Esse RATM ñ sabia q era coisa de gravadora. Foi mesmo?
Minha história com esse “Renegades” foi q foi o único disco dessa banda q eu quis comprar. A vontade passou em 5 minutos.
Já devo ter contado aqui: estava numa loja na Galeria há alguns anos e esse disco rolando de fundo. Fui reconhecndo uns sons e curtindo as versões. Perguntei pro dono q banda e disco era aquilo.
O cara mandou: é Rage Against the Machine. Pra mim, sintomático com minha birra: os caras fazendo sons dos outros soava melhor q os sons chatonildos deles.
A vontade passou na hora.