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2 Comments

  1. märZ
    4 de novembro de 2022 @ 09:54

    Dependendo de quem responde, as opiniões podem ser divergentes sobre esse album. Quem já curtia som pesado sem preconceito à época tende a ver nele um marco no som alternativo pesado, um album que quebrou barreiras e juntou tribos. Faço parte desse time. Gostei desde a primeira vez que ouvi, e segue relevante e envelhecendo bem até os dias de hoje. Pra mim, ficou um clássico.

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  2. André
    4 de novembro de 2022 @ 10:21

    Ficou um clássico, sem dúvidas. Sinceramente, gosto mais da ideia de RATM do que da banda em si.

    Não sou entusiasta desse “rap metal” que virou mainstream após esse disco. O vocal é irritante e verborrágico. A banda é competente. Sei que o guitarrista adora hard rock oitentista e foi aluno do Michael Angelo Batio. O baixista é fanático por Rush. É muito bem produzido.

    Não chego ao cúmulo de dizer que é banda fabricada, mas, que o sucesso é fruto de um marketing fudido, isso é. Tanto quanto o Nevermind foi lançado pela mesma gravadora do Guns’n’Roses e da Mariah Carey. Apesar da roupagem mais “alternativa”, são produtos feitos pra consumo em massa. Então, não caio mais nesses papos.

    É um marco da cultura pop que abriu e fechou portas. Minha humilde opinião, é claro.

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