Skip to content

3 Comments

  1. märZ
    24 de junho de 2020 @ 12:32

    Na época comprei um monte de death metal em vinil, tipo Entombed, Obituary, Benediction, Sinister, Miasma, Morbid Angel, Napalm Death. Mas o Deicide passou batido. Fui ouvir ha alguns anos e não bateu, achei ruim.

    Reply

  2. André
    24 de junho de 2020 @ 19:54

    Gosto dos dois primeiros. O que veio depois, é mediano. Melhoraram tecnicamente, mas, nem tanto na parte de composição. Diferente do Cannibal Corpse, por exemplo. Minha opinião, é claro. .

    Reply

  3. Marco Txuca
    26 de junho de 2020 @ 22:47

    Tem disco q faz 30 anos de lançado e a gente comenta por aqui “nossa, 30 anos já?”

    Deicide chegou blasfemo, influenciado por Slayer, baterista a mil por hora, cara falando q ia se matar aos 33… E pouco disso aconteceu.

    Ainda bem q o death metal evoluiu. Consigo ainda ouvir o “Once Upon the Cross”. Outro dia pus pra rolar o “Serpents Of the Light”, q na época adorei, e achei fraco. Caricato. Datado.

    Como bem pontuou André: o Cannibal Corpse, da mesma época, e tão tosco quanto, evoluiu demais. Sei q o Deicide está por aí ainda, arrumaram guitarristas bons e etc., mas parece q pouco evoluíram em termos de proposta. Viraram mais uma banda.

    Esse primeiro tenho. É coerente e coeso. Dá pra ouvir ainda. Mas é um dos discos q tvz pudéssemos falar: “nossa, só 30 anos de lançado?”.

    Parece q foi lançado há muuuuuito mais tempo.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *