2015
Saudemos o Ano Novo. E mais ainda, o fato de faltarem apenas 97 pra 2112!
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=AZm1_jtY1SQ[/youtube]
Saudemos o Ano Novo. E mais ainda, o fato de faltarem apenas 97 pra 2112!
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=AZm1_jtY1SQ[/youtube]
10 MELHORES ÁLBUNS DO RUSH PRA MIM:
Só vai dar eu, mas tudo bem. Minha banda preferida:
Com as regras de praxe ligeiramente alteradas: devido à copiosa discografia, podendo-se empatar 2 sons em, no máximo, 4 álbuns. Outra: no “Moving Pictures”, quem quiser considerar “Tom Sawyer” hors-concours, o faça (eu fiz!), considerando outro som daquele álbum então.
Minha lista:
“Rush” – “Here Again”
“Caress Of Steel” – “Bastille Day”
“Fly By Night” – “Fly By Night”
“2112” – “The Temples Of Syrinx”
“All the World’s A Stage” – “Anthem”
“A Farewell to Kings” – “A Farewell to Kings”
“Hemishperes” – “The Trees” e “La Villa Strangiato”
“Permanent Waves” – “Jacob’s Ladder”
“Moving Pictures” – (“Tom Sawyer” hc) “The Camera Eye”
“Exit… Stage Left” – “Xanadu”
“Signals” – “Chemistry”
“Grace Under Pressure” – “Afterimage” e “Red Sector A”
“Power Windows” – “The Big Money”
“Hold Your Fire” – “Lock And Key”
“A Show Of Hands” – “Marathon”
“Presto” – “Chain Lightning” e “Avaiable Light”
“Roll the Bones” – “Where’s My Thing?”
“Counterparts” – “Stick It Out”
“Test For Echo” – “Test For Echo”
“Different Stages Live” – “Dreamline”
“Vapor Trails” – “Ceiling Unlimited”
“Rush In Rio” – “YYZ”
“Feedback” (ep) – “Crossroads”
“Snakes & Arrows” – “The Main Monkey Business”
“Snakes & Arrows Live” – “Entre Nous” e “Far Cry”
bônus nerd
“R 30” (dvd) – “Force Ten”
melhor formação: Lee, Lifeson e Peart
pior formação (eheh): Lee, Lifeson e Rutsey
3 melhores capas – “Permanent Waves”, “Presto” e “A Show Of Hands”
3 piores capas – “Rush In Rio”, “Caress Of Steel” e “Test For Echo”
Reprise holandesa da vez. Publicado originalmente em 9 de Janeiro de 2004.
Leitura complementar: o post & comentários “Last Shits”, falando da ressurreição do Pestilence em 18 de março último, em http://www.hellclub666.blogspot.com/
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SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
“Spheres”, Pestilence, 1993, Roadrunner
sons: MIND REFLECTIONS / MULTIPLE BEINGS / THE LEVEL OF PERCEPTION / AURIAN EYES / SOUL SEARCH * / PERSONAL ENERGY / VOICES FROM WITHIN / SPHERES * / CHANGING PERSPECTIVES * / PHILEAS / DEMISE OF TIME
formação: Patrick Mameli (vocals, guitars & synth guitars), Patrick Uterwijk (guitars & synth guitars), Jeroen Paul Thesseling (6 & 4 string bass), Marco Foddis (drums & lyrics)
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Tem disco q é ousado. Tem disco q é estranho (aliás, um monte!). Tem disco q é diferente, e corajoso. É este caso. Mas ñ quer dizer q seja bom…
À época q foi lançado, “Spheres” prometia inovações. Passou meio despercebido, por conter mais deméritos q acertos. O clipe de “Mind Reflections” passou bastante no Fúria Metal.
Na realidade alternativa, tão visitada neste blog, onde o Cactus estourou, e Dave Mustaine ainda está no Metallica, “Images And Words” (Dream Theater) e “Heartwork” (Carcass) ñ foram lançados. Daí este “Spheres” servir como paradigma pro prog metal (junto a Queensrÿche e Fates Warning) e pro death metal melódico naqueles lados.
Saca o drama da dedicatória no encarte: “many thanks to our influences: (Chick) Corea, Muthspiel, Brunel, (Vinnie) Colaiuta, (Allan) Holdsworth, (Dave) Weckl, Davis, Brecker, (Pat) Metheny, Henderson, (Bill) Bruford and Goblin”.
Um álbum de fusion metal? Nem a pau. Mas eles tentaram. Deviam ter aprendido a tocar mais primeiro. E a gravar melhor. Todo tecnológico, e com sons sintetizados, perde feio pro “Nothingface” do Voivöd, e pro “Somewhere In Time” (de 1986) do Iron Maiden.
Falar de músicas legais? 3, pra mim: “Soul Search”, “Spheres” e “Changing Perspectives”, a melhor. Por conterem trechinhos quase jazz mesmo, meio fusion. Rola o aviso de ñ haver teclados no disco. Mas imaginem um disco pesado com sons de teclados meio etéreos. Ñ achei q combinou bem.
Os vocais são forçados, cheios de efeito e quadrados. Chatos. Irritam um pouco. Lembram o Chuck do Death com muito catarro na garganta. As quebradas de bateria são em sua maioria, contratempos apenas. Só em “Changing Perspectivas” há alguma coisa q me remete ao Rush progressivo setentista.
E 3 sons são vinhetas instrumentais, pros caras fazerem propaganda no encarte, e mostrarem q tinham equipamento caro.
(Isso tb é estranho e incômodo: são 24 os equipamentos modernos listados no encarte, como tendo sido usados no disco).
Vejam só: “VOICES FROM WITHIN” performed by P.Uterwijk with the Roland midi guitar synthetizer; guitar lead with the Zoom 9010
ou “AURIAN EYES” performed by P.Mameli with the Roland midi guitar synthetizer
ou ainda “PHILEAS” performed by J.P.Thesseling, discords performed on Leader 4-string.Bass lead on Lag Force 6-string bass Eventide 3000 – vinhetas essas q ñ acrescentam nada ao disco, e até me lembram as vinhetinhas bestas do “Domination”, do Morbid Angel. Climinha? Dá um tempo!
Melhor q tivessem botado barulhinho de chuva ou de trovão. Mas a temática tenta ser tecnológica-espacial e as letras vão nessa onda. Tb lembra Rush progressivo (“2112”, “A Farewell to Kings” e “Hemispheres”) conceitualmente falando. Mas ñ é o q valeria o disco.
Falei mal pra burro do cd, mas valeria baixar umas músicas pra ver o esforço q eles tentaram pra criar algo novo no metal, isso sim, louvável, uma vez q em 93, o metal carecia disso mesmo. E como o death/black metal eram muito underground ainda, e o prog metal ñ começava a dar cria…
Consta q após “Spheres”, o Pestilence fechou a régua. Alguém sabe q fim levaram?