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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Rodrigo Gomes
21 de janeiro de 2013 @ 20:40
1- Permanent Waves
2- Presto
3- Hold Your Fire
4- Moving Pictures
5- Test For Echo
6- Fly By Night
7- Rush
8- Signals
9- Counterparts
10- Caress Of Steel
Marco Txuca
22 de janeiro de 2013 @ 01:11
Vc ñ inclui discos ao vivo mesmo, hum?
Rodrigo Gomes
22 de janeiro de 2013 @ 18:09
Evito, porque aí acho que a comparação fica prejudicada.
Marco Txuca
23 de janeiro de 2013 @ 03:25
Como assim?
Rodrigo Gomes
23 de janeiro de 2013 @ 18:00
Uai, aí você pega um “best of” praticamente contra um disco normal, é injusto.
Marco Txuca
24 de janeiro de 2013 @ 19:23
Entendo, mas ñ entendo, amigo. Discordo concordando: afinal nem todo álbum ao vivo acaba sendo “best of”.
No caso do Rush, me causa espanto os 2 q elenquei por conseguirem conjugar músicas de fases diferentes e tornar a coisa bastante coesa; o q, na minha opinião o “All the World’s A Stage” e o “Different Stages” ñ conseguiram. Parecem catadões aleatórios.
Outra coisa, saindo do Rush: como ignorar o “Made In Japan” do Deep Purple, repleto de improvisos e com versões de sons BEM MELHORES (minha opinião) q as versões estúdio? Sei lá.
Jessiê
24 de janeiro de 2013 @ 22:26
Se eu fizer a lista 10 vezes ela será diferente:
1 – “Moving Pictures”
2 – “Fly by night”
3 – “A Farewell to Kings”
4 – “Permanent Waves”
5 – “2112″
6 – “Presto”
7 – “Signals”
8 – “A Show Of Hands”
9 – “Hold Your Fire”
10 – “Counterparts”
Marco Txuca
25 de janeiro de 2013 @ 02:39
Minha surpresa é ver “Signals” e “Presto” (este, q os fãs xiitas parecem detestar com gosto) bem cotados por aqui!…
Jessiê
25 de janeiro de 2013 @ 03:28
A famosa fase dos sintetizadores, acho que mal compreendida na época. Mas como disse antes caberiam mais uns 5 álbuns nos no top ten.
Marco Txuca
25 de janeiro de 2013 @ 04:14
Parece q a tal “fase” envelheceu bem, hein?
doggma
25 de janeiro de 2013 @ 07:51
1. Moving Pictures
2. A Farewell to Kings
3. Fly by Night
4. Hemispheres
5. Permanent Waves
6. 2112
7. Rush
8. Clockwork Angels
9. Grace Under Pressure
10. Power Windows
Pra mim, o lance de não incluir discos ao vivo é pra focar/comparar apenas o material original, inédito. Que é a matéria-prima da coisa toda, afinal.
Quanto ao “Different Stages” acho bem-sucedido na proposta de fazer um registro do “Rush novo” e do “Rush velho”. Nos dois shows fica bem claro do que se tratava a banda nas respectivas épocas.
Marco Txuca
25 de janeiro de 2013 @ 17:02
Isso no contraste entre o cd ao vivo de 1978 e os recentes, compilados no álbum, certo?
Procede. Mas é q a partir desse ao vivo, e nos ao vivo’s seguintes, o Rush perdeu um pouco a essência de resumir sua “fase” imediatamente anterior neles, como fez nos 3 primeiros ao vivo. Fora repetições de sons antigos, alguns em demasia. Nesse sentido, corroboraria tua e a tese do Rodrigo, de álbum ao vivo “best of” e etc.
doggma
25 de janeiro de 2013 @ 21:04
É vero.
Marco Txuca
29 de janeiro de 2013 @ 01:37
Amigos: post rushiano, comentários sobre “Power Windows”, no Exílio Rock.
http://www.exiliorock.com.br/blog