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6 Comments

  1. Cássio
    27 de março de 2009 @ 11:40

    txuca, parece que os caras voltaram com uma formação nova e um disco (Ressurection Macabre) que lembra os tempos do “consuming impulse” e do “testimony…” li isso numa resenha que um cara escreveu num jornal aqui de Recife.

    link (espero que esteja correto…):

    http://jc.uol.com.br/coluna/lapada/index.php

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  2. doggma
    27 de março de 2009 @ 15:24

    Concordo com os pontos do review, mas ainda assim o considero um bom disco (mesmo para o cenário atual, que não anda lá grandes coisas em inovação). Contudo, o Atheist já executava essa mesma proposta bem antes e com muito mais competência.

    heh… essa capa me lembrou de um detalhe. 8 entre 10 capas death da época eram do Dan Seagrave…

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  3. Marco Txuca
    30 de março de 2009 @ 02:02

    Pois é, Cássio, a resenha foi repetida intencionalmente. Pq os capixabas from hell haviam comentado da ressurreição, a ponto de apontá-la como álbum de 2009 já!…

    E ao doggmatico: curioso vc falar em Atheist, já q o baixista dessa volta do Pestilence tocava lá. Tony Chow.

    Quanto às capas, parecia coisa da Roadrunner mesmo. Contratar artista capista oficial tvz. Pros lados dos EUA era um tal de capa de Ed Repka, lembra?

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  4. doggma
    30 de março de 2009 @ 23:12

    Sabia do Chow/Pestilence não. Então rolava influência ali. Será que tem alguma menção nos agradecimentos do encarte?

    O Repka era o que fazia as artes do Death e aquele Rust in Peace, né? O cara é monstro!

    Taí… as bandas desembolsavam uma grana violenta pra contratar esses artistas, mas o resultado era mil vezes melhor que essas porcarias digitalizadas de hoje.

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  5. Marco Txuca
    31 de março de 2009 @ 01:33

    O Repka fez a do “Peace Sells… But Who’s Buying?” tb, salvo engano.

    Quanto a “as bandas desembolsavam uma grana violenta pra contratar esses artistas, mas o resultado era mil vezes melhor que essas porcarias digitalizadas de hoje”, eu assino embaixo. Onde assino?

    Quanto ao link, Cassio, tá certo sim. Li e curti o estilo direto do mano lá!

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  6. Cássio
    31 de março de 2009 @ 11:01

    txuca e doggma

    o assunto “capas” sempre rende boas discussões por aqui. coisa boa!! quando compro (putz.. ainda!!! hehehehe) um LP / CD o faço porque quero o pacote todo; nunca pensei apenas nas músicas.

    particularmente, não curto muito a arte do Repka, acho repetitivo, mas tiro o chapeu pro cara por que ele tem um estilo inconfundivel. é difícl pensar naqueles thrash/death classicos dos 80´s, comecinho dos 90´s e não lembrar daquelas capas. a que mais gosto dele é a do Death – “Spiritual Healing”.

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