S & M
DISCOS DO THERION PRA MIM:
1. “Vovin”
2. “Live Gothic”
3. “Lemuria”
4. “Sirius B”
5. “Crowning Of Atlantis” (ep)
6. “Celebrators Of Becoming”
7. “Deggial”
8. “Secret Of the Runes”
9. “The Miskolc Experience”
10. “Theli”
DISCOS DO THERION PRA MIM:
1. “Vovin”
2. “Live Gothic”
3. “Lemuria”
4. “Sirius B”
5. “Crowning Of Atlantis” (ep)
6. “Celebrators Of Becoming”
7. “Deggial”
8. “Secret Of the Runes”
9. “The Miskolc Experience”
10. “Theli”
Pergunto pq nunca ouvi ele, e pq minha lembrança remotíssima de Paradise Lost foi a de eu ter achado q estavam demorando pra passarem o som no Philips Monsters Of Rock de 1995, quando na verdade aquilo já era o show…
Acho q todo mundo por aqui já leu esta:
http://whiplash.net/materias/news_855/122058-torturesquad.html
sobre nova formação da banda. De q discutíamos por aqui outro dia, alguém lembra? (eheh)
Novo guitarrista (q parece um esquilo emo. Tvz pra se dar bem com o Castor…) chegando.
E a minha opinião continua a mesma, embora melhor canalizada: vê-se os caras até tentarem, mas vão é virando o Spinal Tap de guitarristas!
Quem buscar no whiplash notas sobre as saídas dos 3 outros guitarristas, verá as mesmas justificativas: haverá algum “gerador internético de desculpas de guitarristas saindo”?
***
Ao mesmo tempo, desta vez consegui fazer uma lição de casa melhor e consultar site oficial:
1) q ainda ñ tem versão em português (!!!)
2) repleto, sim, de shows (inclusive gringos) em 2009 e 2010. Dou a mão à palmatória
3) contando modestos 11 shows em 2010
.
De resto, minha descrença continua a mesma. Ñ q isso mude alguma coisa: sou só um MALA num blog catando pêlo em ovo. E, apesar de parecer, nem um pouco torcendo contra. Mas quem sabe se eles ñ terminarem atividades pra voltarem daqui 10 anos? Eu diria haver chances de voltarem maiores, mais cult, coisa e tal.
Ou então puxar o Andreas Beijador pro time. Esse seria quase certeza q ñ sai.
Ninguém me perguntou ou pediu, mas aí vai.
.
MELHORES ÁLBUNS:
1. “The Final Frontier”, Iron Maiden
2. “The Wörld Is Yours”, Motörhead
3. “Universal”, Borknagar
4. “The Obsidian Conspiracy”, Nevermore
5. “Omen”, Soulfly
6. “Sitra Ahra”, Therion
7. “Forging the Land Of Thousand Lakes”, Amorphis (box com disco ao vivo)
8. “Something For Everybody”, Devo
9. “Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics Of All Time”, Santana
São apenas 9 pq só ouvi/conheci esses 9. Tivesse ouvido outros, certamente as posições de “4” a “10” seriam alteradas/rebaixadas.
.
MELHORES SONS:
Por ora, mais os do Maiden, cujo álbum me VICIOU por semanas: “Isle Of Avalon”, “Coming Home”, “When the Wild Wind Blows” e “Satellite 15… The Final Frontier”.
Os do Motörhead, ainda ñ consigo decidir: estou em relação ao álbum, homogêneo no ótimo sentido, como estive em relação ao “World Painted Blood” (Slayer) ano passado. Sem q eu ainda consiga ter uma “visão de fora”. Por ora – e pode ser q eu me corroa de remorso daqui uns dias por isso – a única q ñ vem me “descendo” é “Devils In My Head”.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=AqQKuXgRh0A[/youtube]
.
“Bloodbath & Beyond”, do Soulfly, é tipicamente Max. Refrão grudento e tal. Embora eu o tenha sentido cansado neste “Omen”. “Cú Chulainn”, do Therion, foi a de destaque pra mim, em álbum homogêneo no mau sentido da palavra, embora ñ tão decepcionante como “Gothic Kaballah”.
As versões pra “Whole Lotta Love” com Chris Cornell, e de “Little Wing” (q nem o Skid Row conseguiu estragar) com Joe Cocker, no álbum de participações especiais (outro!) do Santana achei bem sacadas.
.
PIOR SOM: a versão de “Back In Black”, cometida no mesmo álbum do Santana, q pra ficar ruim teria q melhorar. Tornada rap, com uma mina irritante (uma certa “Nas” – quem?) cantando-a. De fazer a horrorosa versão do Living Colour duns tempos atrás digna dos bagos de Brian Johnson e dos irmãos Young.
.
MELHORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS EM 2010, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:
1. “Soul Sacrifice/Statik Majik”, Cathedral (99)
2. “Albedo 0.39”, Vangelis (76)
3. “Honour Valour Pride”, Bolt Thrower (01)
4. “Them/Conspiracy” [cd 2 em 1], King Diamond (88/89)
5. “Heavy Traffic”, Status Quo (02)
6. “Andando No Arame”, Mobilis Stabilis (09)
7. “Lóki?”, Arnaldo Baptista (74)
8. “Mapa”, Uakti (92)
9. “Exposures – In Retrospect And Denial” (04), Dark Tranquillity
10. “She Who Dwells In the Secret Place Of the Most High Shall Abide Under the Shadow Of the Almighty”, Sinéad O Connor (03)
.
MELHORES SHOWS: só gringos, pq de nacionais só “vi” os das “minhas” bandas este ano
1. Rush [mesmo com a MENTIRA da pista premium]
2. ZZ Top
3. Rammstein
.
PIOR SHOW: o do tal Hudson, revelação pras negas de sei lá quem, de quem mesmo eu vendo só uns 2 sons finais, achei horroroso. Por se tratar duma banda cover ridícula, q estava abrindo pro ZZ Top só pq pagou.
.
PREVISÕES DE SHOWS: dentre os arroz-de-festa abaixo, creio acertar uns 3
Glenn Rugas (de novo), Focus, Nazareth, Deep Purple (sem disco novo), Marky Ramone com algum ex-Misfits, Chatovarius, Sonata Arctitica, Yes, At War ou congêneres da 5ª divisão do thrash, Living Colour, Paul Ba’Ianno, John Corabi-cha ou Eric Martin (e refugos solo de bandas poser), a banda cover argentina de Queen etc.
.
E só, por ora.
É o q dá ficar perdendo tempo com sites macabros como a Wikipédia…
Ñ sei se alguém por aqui conhecia a história do ilustre bandoleiro (e “abigeatário”, nunca tinha ouvido falar: descobri ser ladrão de animais/gado) q, se ñ renderia um álbum conceitual, ao menos algum som homenageando, será q ñ?
Toque esse q dou ao Jairo (após arrumar a “garota irada” pro Chaos Synopsis e estourar… nas páginas do Estadão) ou pro miguxo Louie com a horda PoisonGod. Pensando bem, estou tb tocando em banda de som próprio: poderia fazer algo a esse respeito.
Afinal, Ed Gein e Jeffrey Dahmer já meio viraram carne de vaca (morta).
.
BIG NOSE GEORGE PARROTT
Big Nose George Parrott, também conhecido como George Manuse ou George Warden, foi um abigeatário no Velho Oeste durante o final do século XIX.[1] Tornou-se notável por ter sido transformado em um par de sapatos após sua morte.[2][3]
Em 1878, Parrott e sua gangue assassinaram dois oficiais da lei — o xerife Robert Widdowfield de Wyoming e o detetive da Union Pacific Tip Vincent — enquanto tentavam escapar após um assalto a trem mal-sucedido.[4] Widdowfield e Vincent foram designados a rastrear a gangue de Parrott em 19 de agosto de 1878, após a tentativa de roubo ocorrida em um local isolado da linha férrea, próximo ao Rio Medicine Bow.[2] Os oficiais perseguiram os bandoleiros até um campo no Desfiladeiro Rattlesnake, nas cercanias de Elk Mountain, mas acabaram sendo avistados por um olheiro da gangue.
Os salteadores apagaram então sua fogueira e esconderam-se em um arbusto mas, quando Widdowfield chegou ao local, percebeu que as cinzas do fogo ainda estavam quentes. O bando então disparou suas armas, atingindo o xerife no rosto. Vincent tentou fugir, mas foi alvejado antes de conseguir deixar o desfiladeiro. Os criminosos roubaram as armas de ambos os mortos, assim como um de seus cavalos, antes de esconder os corpos e fugir da região. O assassinato foi rapidamente descoberto e uma recompensa de dez mil dólares oferecida pela “apreensão dos assassinos”, remuneração mais tarde aumentada para vinte mil dólares.[5]
Apesar do bando ter conseguido escapar, Parrott e seu braço direito, Charlie Burris (vulgo “Dutch Charley”), foram capturados em Montana em 1880, depois de ficarem bêbados e gabarem-se do crime.[6] Após julgamento, Parrott foi sentenciado à morte por enforcamento em 2 de abril de 1881, mas tentou escapar enquanto estava detido em uma cadeia de Rawlins, Wyoming.[4][7]
Quando a notícia da tentativa de fuga chegou aos habitantes de Rawlins, um grupo de 200 linchadores o arrancou de sua cela sob a mira de armas de fogo e o pendurou pelo pescoço em um poste telegráfico.[6][8] Charlie Burris sofreu um linchamento similar pouco tempo depois de sua captura; enquanto era transportado de trem para Rawlins, moradores locais o encontraram escondido no compartimento de bagagens, enforcando-o na viga transversal do poste telegráfico mais próximo.[9]
Os médicos Thomas Maghee e John Eugene Osborn apossaram-se então do corpo de Parrott, com a intenção de estudar o cérebro do bandido à procura de sinais de criminalidade.[8][10] O topo do crânio de Parrott foi serrado de forma bruta durante o procedimento e a tampa presenteada à Lilian Heath, assistente de Maghee então com 15 anos de idade. Heath acabaria tornando-se a primeira mulher a exercer a medicina em Wyoming, ficando conhecida também por utilizar a tampa craniana como cinzeiro, porta-canetas e calço de porta.[7] Uma máscara mortuária foi criada a partir do rosto de Parrott, e a pele de suas coxas e tórax removidas.
A pele, acompanhada dos mamilos do morto, foi enviada para um curtume em Denver, sendo transformada em um par de sapatos e uma valise de médico.[11][12] Os itens macabros foram mantidos por Osborne, que usou os sapatos em seu baile de posse após eleger-se o primeiro governador Democrata de Wyoming.[13][14] Enquanto os experimentos prosseguiam, o corpo desmembrado de Parrott foi guardado em um barril de uísque preenchido com uma solução salina por aproximadamente um ano, até ser enterrado em um jardim nos fundos do escritório de Maghee.[2][3]
A história de Big Nose George foi sendo esquecida com o passar do tempo, até que em 11 de maio de 1950 operários que trabalhavam nas obras do Banco Nacional de Rawlins na rua Cedar desencavaram um barril de uísque cheio de ossos. Dentro do barril estava um crânio com o topo serrado, uma garrafa de conserva vegetal e os sapatos que teriam sido feitos a partir da coxa de Parrott.[15] A doutora Lilian Heath, então uma octogenária, foi contactada, e a tampa craniana enviada ao local. Descobriu-se que ela encaixava-se perfeitamente ao crânio; um exame de DNA posteriormente comprovou que aqueles eram realmente os restos mortais do criminoso.
Atualmente os sapatos encontram-se em exibição no Museu do Condado de Carbon em Rawlins, juntamente com o crânio e a máscara mortuária de Parrott.[7] A corrente utilizada durante o enforcamento do fora-da-lei, assim como a tampa craniana, estão em exibição no Museu da Union Pacific em Omaha, Nebraska. A valise fabricada a partir de sua pele jamais foi encontrada.
DISCOS DO EXODUS PRA MIM:
1. “Another Lesson In Violence”
2. “Pleasures Of the Flesh”
3. “Fabulous Disaster”
4. “Bonded By Blood”
5. “Good Friendly Violent Fun”
6. “Tempo Of the Damned”
7. “The Atrocity Exhibition – Exhibit A”
8. “Impact Is Imminent”
9. “Shovel Headed Kill Machine”
10. “Force Of Habit”
.
* aproveito tb pra lançar umas QUESTÕES PERIFÉRICAS sobre os caras, de q ñ tinha tido idéia na enquete “melhor de cada álbum” feita sobre eles em meados de 2009:
melhor formação: Souza, Holt, Hunolt, McKillop, Hunting
pior formação: Squivel, Holt, Hunolt, Gibson, Hunting
3 melhores capas: “Fabulous Disaster”, “The Atrocity Exhibition – Exhibition A” (mesmo parecendo capa do Arch Enemy) e “Force Of Habit”
3 piores capas: “Impact Is Imminent”, “Tempo Of the Damned” (capa de Blind Guardian), “Shovel Headed Kill Machine”
3 melhores clipes: “The Toxic Waltz”, “Bonded By Blood” (do ao vivo), “War Is My Shephard”
3 piores clipes: “Thorn In My Side”, “Riot Act” e “Impact Is Imminent”
Indo pôr pra tocar “Capricorn” (Motörhead) pra celebrar.
Pronto. E agora, faltando só 1 ano pros 37!
Pauta sugerida pela Patroa. Q achou “ridículo”. Eu, nem tanto. Achei ESTRANHO.
http://estadao.br.msn.com/cultura/artigo.aspx?cp-documentid=27013562
E a matéria me deixou por aqui, por ora, pensando duas coisas:
1) o Airton Diniz comprou o Estadão?
2) daqui 1 ano terei pauta pra perguntar “1 Ano Depois… o q ficou?”
.
Ainda q eu tenha achado tb uma PÉROLA o seguinte trecho: “Uma banda de rock bem pesado, com uma garota linda, e irada, colocando a casa de shows abaixo, em pleno meio oeste dos Estados Unidos”.
Uau.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=t-diCM69_rA[/youtube]
“Você talvez ache “Ace Of Spades” o melhor, porque só ouviu esse. Temos feito 1 álbum a cada 18 meses por 34 anos! Tenho certeza de que deve haver alguma coisa neles que você iria gostar!”
.
(foto q achei q estaria roubando do camarada e semi-xará Marco “Motörhead” Loiacono, até pedir a devida autorização e ter dele ser essa uma foto “pública”, de meados de 2004 já)