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12 Comments

  1. Louie Cyfer
    14 de janeiro de 2011 @ 08:35

    Eu estava naquele show… puta performance por sinal.

    Talvez vc tenha confundido as coisas pq ver uma Banda como o PL ao vivo “de dia” pareça um pouco estranho devido a sonoridade sombria dos caras.

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  2. Jessiê
    14 de janeiro de 2011 @ 11:32

    Cara Draconian times e Icon são discos que qualquer metal precisa ter e ouvirm aliás qualquer um que goste de música de alta qualidade. Sonoridade sombria cadenciada pesada aliada a muito lisrism e letras interessantissimas. Vale a pena ouvir e viajar profundamente. Uma das melhores bandas do estilo, depois mudaram o som ficando meio death-roxk mas mesmo addim fazendo bons discos. Acho uma puta banda.

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  3. Rodrigo Gomes
    14 de janeiro de 2011 @ 13:06

    Tava nesse show também (todo mundo aqui é velho kkk). E esse disco é clássico, muito foda. Só tenho o Symbol Of Life além desse, então não tenho base de comparação, mas o que todos falam é que o PL realmente atingiu o auge nesse disco.

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  4. doggma
    14 de janeiro de 2011 @ 17:00

    Discaço. Abriram o baú das melodias aí. Vocalzaço do Nick Holmes. E uma das capas/encartes mais bonitos que já vi.

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  5. Jessiê
    14 de janeiro de 2011 @ 22:48

    Rodrigo no Symbol tem uma música que gosto muito erased mas neste disco eles já começaram a fase mais rock (death rock) o disco que mais destoa em minha opinião é o host onde abusam de teclados e afins, e os melhores são o icon e o draconian times, mas não deixe de conhecer os primordios como o clássico Gothic que é sensacional e muito pesado, além do Shades of god ambos muito pesados doom metal de primeira qualidade com vocais bem mais graves. Uma grande banda. E acompanho o doggma apesar de em vinil ser bem mais belo o encarte e capa do Draconian são os mais espetaculares que já vi. E repito as letras são o ponto forte da banda, em sua maioria.

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  6. Jessiê
    16 de janeiro de 2011 @ 13:25

    E pra registrar que chegou meu cd do 3.º lugar na promoção dos pontos corridas coletanea do Howard qualquer coisa que ainda não escutei, mas como toda coletânea tem coisa boa, coisa ruim e coisa que não conheço. Valeu!!!

    Em tempo reescutou o mercyful fate e os King Diamond Txuca e ai o que me diz?

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  7. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2011 @ 01:52

    Pois pelo q rendeu a pauta, parece q o babaca aqui é q tem q dar alguma chance à banda. Algum som específico pra ir pegando o jeito?

    Alguém se disporia a cometer uma resenha elogiosa sobre os caras? Pode ser até sobre o “Draconian Times”, hein, Jessiê?

    A respeito do King e do Mercyful, cara, dei uma ressuscitada no sentido de lembrar q comprei o “2 em 1” ano passado. Mas preciso achar tempo adeqüado pra ouví-los… mesmo isso significando eu desanuviar o tanto de cd q eu comprei/ganhei nestes últimos 2 meses.

    Tá foda.

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  8. Jessiê
    17 de janeiro de 2011 @ 15:57

    Txuca te aconselho a seguir a sequencia dos caras mas pula o primeiro (lost paradise) que tem uma gravação péssima, começa pelo Gothic e vai subindo é uma evolução e tanto. Essa semana to enroladíssimo mas quando der dou uma resenhada e te envio.

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  9. Louie Cyfer
    19 de janeiro de 2011 @ 09:29

    Gothic é um dividor de águas do gênero. Puta disco foda!!!

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  10. Jessiê
    20 de janeiro de 2011 @ 00:25

    Louie concordo plenamente contigo e que tenho conhecimento foi o primeiro disco/banda a usar vocais graves e femininos alternados dentro do estilo que posteriormente se tornou bem comum. No início dos anos 90 era um dos álbuns mais cultuados. Muito bom mesmo. Grande banda.

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  11. Marco Txuca
    20 de janeiro de 2011 @ 14:17

    O Celtic Frost ñ foi o 1º a mesclar vocal masculino e feminino no metal?

    Pq off-metal, de q me lembro, foi o Sisters Of Mercy quem lançou o estilo…

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  12. Jessiê
    20 de janeiro de 2011 @ 14:52

    Vou responder de cabeça e não revisando o som, mas no To mega therion tem de fato algumas músicas com intervenção feminina (não me recordei se na época do Hellhammer tinha) mas a forma que o Paradise Lost utiliza é diferente digamos bem mais gótica, sem falar no canto quase gregoriano das quase sopranos, é diferente digamos (muito inclusive). No Celtic Frost é quase mulher cantando. Será que consegui me explicar?

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