MELHORES DE 2010

Ninguém me perguntou ou pediu, mas aí vai.

.

im-276114

MELHORES ÁLBUNS:

1. “The Final Frontier”, Iron Maiden
2.
“The Wörld Is Yours”, Motörhead
3.
“Universal”, Borknagar
4.
“The Obsidian Conspiracy”, Nevermore
5.
“Omen”, Soulfly
6.
“Sitra Ahra”, Therion
7.
“Forging the Land Of Thousand Lakes”, Amorphis (box com disco ao vivo)
8. “Something For Everybody”, Devo
9.
“Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics Of All Time”, Santana

São apenas 9 pq só ouvi/conheci esses 9. Tivesse ouvido outros, certamente as posições de “4” a “10” seriam alteradas/rebaixadas.

.

MELHORES SONS:

Por ora, mais os do Maiden, cujo álbum me VICIOU por semanas: “Isle Of Avalon”, “Coming Home”, “When the Wild Wind Blows” e “Satellite 15… The Final Frontier”.

Os do Motörhead, ainda ñ consigo decidir: estou em relação ao álbum, homogêneo no ótimo sentido, como estive em relação ao “World Painted Blood” (Slayer) ano passado. Sem q eu ainda consiga ter uma “visão de fora”. Por ora – e pode ser q eu me corroa de remorso daqui uns dias por isso – a única q ñ vem me “descendo” é “Devils In My Head”.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=AqQKuXgRh0A[/youtube]

.

“Bloodbath & Beyond”, do Soulfly, é tipicamente Max. Refrão grudento e tal. Embora eu o tenha sentido cansado neste “Omen”. “Cú Chulainn”, do Therion, foi a de destaque pra mim, em álbum homogêneo no mau sentido da palavra, embora ñ tão decepcionante como “Gothic Kaballah”.

As versões pra “Whole Lotta Love” com Chris Cornell, e de “Little Wing” (q nem o Skid Row conseguiu estragar) com Joe Cocker, no álbum de participações especiais (outro!) do Santana achei bem sacadas.

.

PIOR SOM: a versão de “Back In Black”, cometida no mesmo álbum do Santana, q pra ficar ruim teria q melhorar. Tornada rap, com uma mina irritante (uma certa “Nas” – quem?) cantando-a. De fazer a horrorosa versão do Living Colour duns tempos atrás digna dos bagos de Brian Johnson e dos irmãos Young.

.

cath-13117

MELHORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS EM 2010, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:

1. “Soul Sacrifice/Statik Majik”, Cathedral (99)
2. “Albedo 0.39”, Vangelis (76)
3. “Honour Valour Pride”, Bolt Thrower (01)
4. “Them/Conspiracy” [cd 2 em 1], King Diamond (88/89)
5. “Heavy Traffic”, Status Quo (02)
6. “Andando No Arame”, Mobilis Stabilis (09)
7. “Lóki?”, Arnaldo Baptista (74)
8. “Mapa”, Uakti (92)
9. “Exposures – In Retrospect And Denial” (04), Dark Tranquillity
10. “She Who Dwells In the Secret Place Of the Most High Shall Abide Under the Shadow Of the Almighty”, Sinéad O Connor (03)

.

MELHORES SHOWS: só gringos, pq de nacionais só “vi” os das “minhas” bandas este ano

1. Rush [mesmo com a MENTIRA da pista premium]
2. ZZ Top
3. Rammstein

.

PIOR SHOW: o do tal Hudson, revelação pras negas de sei lá quem, de quem mesmo eu vendo só uns 2 sons finais, achei horroroso. Por se tratar duma banda cover ridícula, q estava abrindo pro ZZ Top só pq pagou.

.

PREVISÕES DE SHOWS: dentre os arroz-de-festa abaixo, creio acertar uns 3

Glenn Rugas (de novo), Focus, Nazareth, Deep Purple (sem disco novo), Marky Ramone com algum ex-Misfits, Chatovarius, Sonata Arctitica, Yes, At War ou congêneres da 5ª divisão do thrash, Living Colour, Paul Ba’Ianno, John Corabi-cha ou Eric Martin (e refugos solo de bandas poser), a banda cover argentina de Queen etc.

.

E só, por ora.