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7 Comments

  1. guilherme
    6 de agosto de 2011 @ 13:05

    Eu não gostei muito desse documentário, comparado com o primeiro dele, e com o do Rush.

    A parte que fala do Japão foi minha parte preferida porque tem o X JAPAN, mas só por isso. É puramente por razões emocionais, já que de informação nova, não tem muita coisa.

    E sobre o visual kei, cara, é um estilo que eu acho genial, mas entendo como aqui no ocidente seria motivo de chacota. Porque ele não é heavy metal (apesar de ter nascido da cena thrash/hardcore japonesa). Pode ser qualquer estilo, contanto que as bandas usem visuais elaborados, com um conceito de letras e músicas que se juntam com o visual. Tanto que existem bandas de visual kei de música eletrônica, de punk, de jazz, pop, funk.

    Como eu disse, ele começou a partir da cena de thrash/speed/hardcore no início dos anos 80. E os caras das bandas eram os desajustados, os vagabundos, os drogados, os párias sociais. E no Japão dessa época era tudo muito certinho: estuda, trabalha sempre na mesma empresa, se casa, tem filhos e morre.

    E de repente, tinha uma centena de músicos no underground que eram diferentes do normal japonês e isso chocava as pessoas, chamava a atenção.

    E aí bandas como DEAD END, Aion, X, ROSENFELD, DEMENTIA, GASTUNK, G.I.S.M, Lip Cream, surgiram.

    Eles não apenas tinham cabelos enormes de cores diferentes e muita maquiagem. Eles também chocavam porque cantavam sobre sexo, violência, crimes, destruição, morte, desilusão com a sociedade. Tudo isso era, e ainda é, tabu no Japão.

    Esses caras não tinham onde tocar, porque eram banidos dos bares e casas de show que existiam na época. Então, tocavam em qualquer lugar. Alguns caras ligados as bandas compraram pequenos teatros falidos e fizeram casas de show minúsculas, que existem até hoje. E não só isso, as gravadoras também não queriam eles, então criaram selos próprios pra lançar os discos. Algo normal aqui, mas lá… era irreal pra 1984.

    Conforme o tempo foi passando o visual kei mudou e foi incorporando coisas do gótico, do deathrock, black metal. Hoje o estilo mudou completamente e não tem quase nada daquilo que o originou. Exceto o fato de que ainda é underground e feito por párias sociais que não se encaixam nos padrões japoneses.

    Falei demais, mas é porque sou muito fã haha =)

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  2. märZ
    6 de agosto de 2011 @ 18:46

    Assisti ha algum tempo atrás, e sabe o que mais me chamou a atenção no segmento Brasil? Carlos Vândalo, que hoje em dia é praticamente uma “moça”.

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  3. Marco Txuca
    7 de agosto de 2011 @ 02:49

    guilherme, aqui ñ tem “falar demais”, relaxe! E a gente, com certeza, aproveita.

    märZIano: Carlos Vândalo pra novo Papa! ahah

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  4. doggma
    8 de agosto de 2011 @ 21:37

    Há algum tempo você comentou sobre esses DVDs e fiquei na pilha desde então… o jeito vai ser baixar mesmo, já que não encontro por aqui.

    Seria pedir demais para um forasteiro com tamanha boa vontade, mas seria interessante se o Wagner constasse nessa seleção de “pilares” do metal nacional… e talvez alguma citação pré-Roberto Medina, como os shows do Alice Cooper e do Van Halen.

    E do lado do Japão, não se se consta, deveria constar o Loudness, que é um dos grandes precursores de lá…

    “Coming Home” também é o título de um ótimo som do grupo Siena Root (que, pra variar, esqueci na minha lista from Sweden) – http://www.youtube.com/watch?v=rPoUt86Ow7U&feature=player_embedded

    “The Preacher” tem uma do Kansas também – http://www.youtube.com/watch?v=PGdP9Bmx1JI

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  5. Marco Txuca
    8 de agosto de 2011 @ 23:19

    Concordo com todos os seus senões, doggmático. Aliás, uma tônica dos documentários “Metal” e “Global Metal”, na minha canastríssima opinião, é q cada um geraria mais uns 10 outros melhor aprofundados.

    Quem sabe o sujeito ñ emenda uns assim… O bão é q, no q tange ao Brasil, ao menos fez deferências históricas, ao invés de se ater à cena INEXISTENTE atual, de metal de notas de imprensa e prog de apartamento eheh

    E lanço uma pergunta q ñ fiz no texto (q já ficava muito grande): ouvi falar q o próximo documentário do magricelo é sobre o Slayer. Alguém confirma isso?

    Se superar o do Rush, terá q ser indicado a Oscar, puta merda!!

    ****

    Quanto a ñ conseguir comprar por aí, cara, se quiser a gente faz um negócio. Do tipo eu comprar e te enviar e vc me reembolsar.

    Como eu fiz uns tempos atrás traficando (ops, comprando) umas Brigades pro miguxo Rodrigo…

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  6. doggma
    10 de agosto de 2011 @ 21:54

    Ah cara, valeu, já baixei a dupla de dois aqui. Mas por favor, mantenha esse canal aberto para negociatas futuras, heheh.

    Pô, se esse filme do Slayer tiver cenas equivalentes àquela do Lifeson adolescente batendo boca com os pais em casa, não haverá Oscar(alho) que faça jus!

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  7. Marco Txuca
    12 de agosto de 2011 @ 02:51

    Certamente ñ haverá cena do tipo, tampouco melhor ou aproximadamente boa, ou o documentário teria q ser proibido pra menores de 21, sei lá.

    Ou alguém teria estômago pra ver Jeff Hanneman em tenra idade num almoço familiar arrancando o coração da mãe com as próprias mãos e na seqüência vomitando sangue no prato do pai, q blasfemamente apenas vomitava comida em conseqüência ao ato?

    (ficou forçado, tá. Mas tentei)

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