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10 Comments

  1. Marco Txuca
    22 de dezembro de 2009 @ 01:42

    Legal o post, Mônica. Bom ter alguém por aqui “perto” q entende de Deep Purple ahah

    E se eu soubesse q ele tocaria sons do tal “F.U.N.K.” (q nem ouvi, confesso), ou de álbuns recentes por ele lançados com o Chad Smith na bateria, e o Chad Smith viesse tb, eu até arriscaria o tráfego asfáltico por aqui pra ver a bagaça!

    Então o “From Now On…” é dos melhores? (interrogação pra cima) Ah, eu tenho ele.

    E pus pra ouvir semana passada: tem uma “Into the Void”, nada sabbáthica, ali, muito boa!

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  2. Mônica Schwarzwald
    22 de dezembro de 2009 @ 07:40

    Rapaz, as minhas interrogações para baixo não significam nenhuma simpatia, marca registrada ou maldição. É que o Windows Vista não combina com o Office 2000 e gera este “bug”…..rsrsrs
    O From Now On é cheio de energia e criatividade pq veio logo após o Blues (92), disco do seu retorno depois da fase “empoeirada”. Into the Void é sensacional, mas dá uma escutada na primeira faixa Pickin’ up the Pieces, pode-se chamar ela de “sabbathica”: acelerada, pesada, metal no estilo In For the Kill que também abre o Seventh Star….

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  3. Marco Txuca
    23 de dezembro de 2009 @ 01:29

    Estava reparando, Mônica, q tvz vc ñ tenha ouvido a entrevista inteira do Hughes na Kiss, uma vez q ele tocou tb “This Time Around”, contando como compôs o som, a partir dum sonho com uma mulher, umas coisas assim…

    Esclarecido o lance da interrogação, agora posso perder o medo ahahah

    No mais, divulgue aí teus sites e blog. Com certeza, a freguesia por aqui irá atrás!

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  4. Mônica Schwarzwald
    23 de dezembro de 2009 @ 08:12

    Então, a entrevista da Kiss FM foi 10, lembro de ter ouvido a explicação de This Time Around, um lance de vidas passadas e tal. Agora, a execução da música foi ao vivo? I don’t think so… que eu lembre ele só tocou ao vivo na rádio a Coast to Coast. Outra coisa legal que eu achei na entrevista foi ele ter dito que troca idéias diariamente com o Coverdale pela internet. Quem sabe isto não vai gerar algum retorno do Purple MKIII?
    A sinceridade na entrevista foi tanta que, sobre o Blackmore: é um cara intratável, segundo o Glenn……rsrsrs

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  5. Marco Txuca
    24 de dezembro de 2009 @ 00:42

    É, Mônica, assumo a mancada: realmente a “This Rime Around” (de q disco q é?) foi tocada do disco, ñ ao vivo.

    A “Coast to Coast” nem cheguei a ouvir…

    Agora, esse papo de retorno do Purple MKIII, pode esquecer. Primeiro pq os titulares continuam reféns do Gillan, segundo pq o Blackmore está na dele (e parece q nem um, nem outro, precisam de grana)…

    Rolou até uns boatos aí uns tempos atrás (da volta dessa formação), com o Lars do Metallica se oferecendo pra baterista, coisa q o John Lord britanicamente (o “lorde” no nome ñ é a tôa eheh) refutou e amainou.

    Coisa de boateiro de internet, q cofunde DESEJO e REALIDADE…

    O Blackmore deve ser um nojo, mas o Gillan tb ñ é flor q se cheire…

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  6. Mônica Schwarzwald
    24 de dezembro de 2009 @ 11:44

    Como assim, de qual álbum que é??? Cuidado que a maldição da interrogação invertida pode ser acionada de novo!!! rsrsrs É do “Come Taste the Band”, álbum do MKIV com o brilhante Tommy Bolin, e último de estúdio antes do retorno do Purple com o Perfect Strangers. É de 75. Até iria timidamente sugerir este disco no seu ranking de melhores álbuns que começam com “C”, mas ele é tão controverso que o “timidamente” bloqueou. Mas é o tipo do trabalho que não tem nem aquela faixa “ruinzinha”. Entretanto, as influências black-soul music da trindade Coverdale-Bolin-Hughes dominaram a área…..

    Sim, tremenda utopia a volta da MKIII. Além do mais, o Blackmore não toca outra coisa a não ser música para fadas e gnomos! E também, seria muita voz para nosso caminhãozinho: Hughes e Coverdale? Estão detonando demais!!!!

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  7. Marco Txuca
    25 de dezembro de 2009 @ 19:35

    Mas o Blackmore’s Night é legal, vai…

    Claro q dá uma enjoada (ñ consigo ouvir nenhum dos álbuns deles de tacada), e a mina lá é BEM enjoadinha. Tenta compensar forçando alguma simpatia. Mas ao menos o Blackmore me soa mais ÍNTEGRO, fazendo o q gosta, ao invés de requentar o passado.

    Embora seja a coisa mais paradoxal da praça: o cara sendo moderno tocando música medieval!…

    ****

    Quanto ao Coverdale, ainda está com essa bola toda mesmo? Procura o Joe Lyndão Turner em posts véios no whiplash.net descendo a lenha no botocado (o sujo falando do mal lavado…), q usa Pro Tools pra cantar ao vivo, coisa e tal!

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  8. Mônica Schwarzwald
    27 de dezembro de 2009 @ 10:57

    Oxi, nada contra o Blackmore’s Night, até tenho todos os cds – acho – e mais um dvd pirata, muito legal! Até tentei, numa das frustradas incursões musicais aqui no DF, tocar em uma banda celta. Mas quase que morro de tanto bocejar!!! Sério. Só na Cartouche que conseguia enfiar um baixo cavalgante a lá Steve Harris, acredite se quiser. Quanto às trocas de gentilezas entre o Coverdale e o Lyndão, sei pouca coisa, só sei que o tempo pode ser inclemente com sua aparência, mas não com a voz do botocado….rsrsrsrs….apesar das músicas mais pop e tal.

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  9. Marco Txuca
    27 de dezembro de 2009 @ 12:05

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  10. Mônica Schwarzwald
    28 de dezembro de 2009 @ 08:27

    Meu, achei a acusação totalmente infundada. Acho que o frustrado do Lyndão confundiu cú com bunda, e Pro Tools com Digi Tech….rsrsrs
    De qualquer forma, avaliando ambas as carreiras e tal, sou mais o Coverdale, pelo menos ele nunca escondeu as várias cirurgias e problemas de garganta.

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